DOIS CASAIS II
Volto para continuar relatando nossa viagem pelo bel�ssimo Canad� onde eu e meu marido e mais ou outro casal de amigos viajamos por alguns dias. Na manh� seguinte, quando acordei, percebi que apenas n�s mulheres us�vamos calcinhas. J� os homens, descarados como a maioria, dormiram nus. J� havia amanhecido, o quarto estava iluminado pela luz do sol que atravessava as cortinas. Levantei-me, fui ao banheiro fazer um xixi e retornei para a cama para um �ltimo cochilo. Ao passar ao lado da cama deles aproveitei para dar uma boa olhada no corpo do Paulo - um belo homem, peso proporcional, pele bem morena, mulata, bem diferente de mim e meu marido que somos claros. Prestei maior aten��o ao pinto que mesmo amolecido atraia meu olhar curioso. Diferente do meu marido o dele ainda tinha a pele que mant�m a cabe�a coberta. Lembrei-me de um antigo namorado que tamb�m era assim. Deitei-me e as lembran�as do pinto do tal namorado n�o me deixaram adormecer. Al�m disso, o corpo nu do meu marido em contato com o meu me fez ficar excitada. Senti vontade de transar novamente. Timidamente peguei o pau amolecido, punhetei um pouquinho antes de me ajeitar na cama e enfiar ele todinho na boca – adoro sentir ele crescer entre meus l�bios. O Fernando e o pau logo despertaram. Senti as m�os acarinharem meus seios e beliscarem levemente os mamilos. Acho que ter�amos transado caso o despertador n�o tivesse tocado e acordado nossos amigos. Fiquei t�mida e o Fernando correu para o banheiro tentando esconder com as m�os o cacete endurecido. Riram quando perceberam o que estava acontecendo. Eles at� nos incentivaram a continuar e disseram que caso n�s quis�ssemos transar eles nos acompanhariam. Senti vergonha, afinal na noite anterior est�vamos na penumbra. Lembrei a todos que o caf� no hotel estava servido e dever�amos aproveitar antes que fechassem a cozinha. Foi estranho nos vestirmos no mesmo ambiente. Eu tentava me virar de costas, esconder o que eles provavelmente j� tinham visto, sentia vergonha. J� a Paula e os homens pareciam gostar de exibir os corpos nus. Foi durante o caf�, lendo uma revista, que o Paulo descobriu a exist�ncia, naquela regi�o onde n�s est�vamos, de uma praia, numa pequena ilha, onde se pratica o naturismo. A Paula e o marido ficaram euf�ricos. Sugeriram irmos todos para l� ainda naquela manh� e passarmos o dia. Lembrei-me naquela hora que tanto eu quanto a Paula est�vamos totalmente depiladas, sem um pelinho sequer. Chamei-a para ir ao banheiro e lembrei-a: - Lembra-se que estamos completamente depiladas? Ela, muito naturalmente, respondeu: - Quem bom que tive essa id�ia, agora n�o vamos passar vergonha de aparecer numa praia de nudismo com a perereca peluda! Fiquei pasma. � que eu via os pelos �ntimos como uma esp�cie de prote��o, de vestimenta, ou coisa parecida. Quando retornamos para a mesa do caf� senti toda a anima��o e percebi que seria in�til argumentar. Nos aprontamos e sa�mos rumo a tal ilhota. L� chegando avistei, mesmo de longe, diversas pessoas nuas, sendo que a maioria eram jovens e pessoas da nossa faixa et�ria – maduros na faixa dos 40 anos. A Paula e o Paulo foram logo tirando a pouca roupa que vestiam e enfiaram tudo na sacola. Meu marido, mais cauteloso, tamb�m ficou pelad�o. Fui a �ltima a ficar nua. Primeiro a camiseta e depois o short. Eu j� estava de biqu�ni e precisava tir�-lo tamb�m. Olhei ao meu redor e todos eles, como vieram ao mundo, me olhavam esperando que eu me despisse por completo. Reclamei com bom humor e mandei que olhassem para outro lado. Quando n�o mais senti aqueles olhares curiosos tirei o suti�. Admito que sentir a brisa nos meus seios me causaram uma boa sensa��o. Soltei ent�o o lacinho de um dos lados da calcinha e senti a mesma brisa me tocar as n�degas. Finalmente, ap�s uma r�pida olhada para os lados, descobri minha perseguida que se mostrou exatamente como veio ao mundo, sem nenhum pelinho. Iniciamos uma caminhada para conhecer o local que se mostrou bastante agrad�vel e muit�ssimo limpo, como � comum em pa�ses de primeiro mundo. Devo aqui confessar que a sensa��o de estar completamente nua junto a natureza � extremamente delicioso. Sentia-me livre, solta, mas bastou uma brisa mais forte me atingir pela frente para que eu recordasse que minha pererequinha estava despelada. Pesou mais ainda o fato de estarmos nos aproximando do local onde se concentrava a maioria das pessoas. Por outro lado, quando vi que v�rias mulheres e alguns homens tamb�m estavam desprovidos de pelos em suas partes �ntimas me senti aliviada. A Paula parecia n�o se importar. Foi nessa hora que disfar�adamente olhei para o pau do Paulo que balan�ava livremente. Reparei que os pelos dele eram aparados curtinhos, pareciam que tinham sido raspados h� poucos dias. Escolhemos um local pr�ximo aos demais frequentadores da praia e nos ajeitamos sobre as toalhas. Acho que por vergonha escolhi, num primeiro momento, ficar de barriga para baixo. Depois de um tempinho concentrei meus sentidos na brisa suave e no calor do sol que me acariciavam as n�degas. Sei que mesmo de bru�os a musculatura da minha bunda deixa a mostra meu bot�ozinho traseiro. Eu sentia tes�o. Separei levemente as pernas e imaginava a vis�o que as pessoas que passavam por perto tinham das minhas intimidades. O Fernando aproximou o rosto do meu ouvido e perguntou baixinho: - T� gostando de se exibir peladinha? Respondi com outra pergunta: - D� pra ver tudo? Ele: - Quem passa por tr�s v� sua bocetinha e at� seu cuzinho! Aquela not�cia dita daquela forma me fez sentir mais tes�o, me senti molhar por dentro. Minutos mais tarde, sentindo-me mais a vontade, me virei de barriga pra cima e dei a todos a vis�o da minha xota sem pelos, daquela vez por outro �ngulo, e dos meus seios cujos mamilos teimavam em ficar duros. Eu sentia tes�o, muito tes�o. Com o olhar oculto pelos �culos escuros pude ent�o apreciar toda a nudez daquela gente que parecia extremamente gostosa, tanto os homens quanto as mulheres tamb�m. Eu e meu marido temos a pele mais clara e mais semelhantes à maioria das demais pessoas. J� o Paulo e a Paula t�m a pele mais morena e se destacavam naquele local. Ali�s, falando no Paulo, prestei mais aten��o ao seu corpo bem distribu�do e, principalmente ao pinto de pele um pouco mais escura, cor de chocolate. Achei interessante a quase aus�ncia de pelos naquele lugar, pois deixava o pau bem evidenciado. Pensei que quando voltasse para casa iria raspar o Fernando tamb�m. O dia transcorreu alegre e por v�rias vezes vimos homens terem de correr para a �gua com o intuito de acalmar os pintos que amea�avam ficar duros, inclusive meu marido e o Paulo tamb�m. J� no final da tarde, quando apenas umas poucas pessoas ainda permanecia na areia, o Paulo e o Fernando foram para o mar. Quando eles estavam voltando a Paula, ousada como sempre, fez a seguinte proposta: - Vamos fazer eles ficarem de pinto duro? Eu, ing�nua, perguntei como. Ela: - Quando eles chegarem perto n�s abrimos as pernas, como se estiv�ssemos convidando para uma trepada. Eu, mais uma vez ing�nua, questionei: - N�o se importa que o Paulo me veja toda oferecida? Ela riu e disse: - Claro que n�o, ele vai adorar, ali�s, se o pau dele ficar duro ser� mais por sua causa, pois eu ele v� todo dia! Senti um frio na barriga e me preparei para a brincadeira. N�s duas est�vamos deitadas de costas e apoiadas nos cotovelos. Quando eles retornavam e se aproximaram cerca de uns cinco metros a Paula n�o apenas abriu as pernas, mas literalmente arreganhou quase encostando os joelhos na areia. Eu, um pouco mais t�mida, a imitei. Senti muito mais que a brisa invadir meu entre coxas, senti os olhares surpresos e curiosos dos homens a vasculhar nossas xerequinhas, pareciam querem enxergar cada uma das dobrinhas, cada um dos l�bios e, se poss�vel, nosso interior. Embora surpresos o Paulo comentou sorrindo: - Esperamos que mais a noite, l� no hotel, voc�s duas repitam esse convite que est�o fazendo agora. Meu marido se ajoelhou a menos de um metro a minha frente e comentou bem humorado: - Desse jeito vou ficar excitado! Ele nem precisava dizer, bastava olhar para o pau que crescia rapidamente. O mesmo acontecia com o Paulo e eles tiveram que retornar a �gua. Desta vez fomos com eles e at� foi poss�vel algumas car�cias mais �ntimas – peguei o pinto do meu marido que estava dur�ssimo. Tive vontade de transar com ele ali, mas n�o tive coragem, pois algumas pessoas ainda curtiam o final da tarde deitadas na areia. Eu e a Paula sa�mos primeiro e eles s� retornaram para a areia quando se acalmaram. Retornamos para nosso hotel e fomos direto para as mesinhas ao redor da piscina onde saboreamos algumas cervejas geladas. Ap�s alguns copos eu, tesud�ssima, n�o resisti e perguntei a todos: - Quem sobe primeiro hoje e quem vai por �ltimo? Todos rimos, pois ficou evidenciado o meu estado de excita��o e a minha necessidade de transar. Como ningu�m respondeu eu mesma sugeri: - J� que ningu�m decide eu e o Fernando vamos à frente, mas prometo que usaremos o quarto por apenas meia hora, depois disso voc�s podem entrar. Eu j� havia me levantado e puxava meu marido pela m�o quando a Paula sugeriu: - Que tal irmos todos juntos, assim ganharemos tempo para o jantar? Houve um sil�ncio moment�neo mas, naquela hora, n�o me intimidei e encarei a sugest�o como desafio: - Por mim tudo bem! Entramos no elevador todos juntos. Eu queria aparentar normalidade mas tenho de confessar que estava um pouco nervosa pelo inusitado da situa��o. Eu tentava me acalmar imaginando que n�o seria a primeira vez que transar�amos os quatro no mesmo quarto mas, ao abrirmos a porta, percebi que seria novidade fazer com o quarto plenamente iluminado pelo sol que penetrava pelas grandes janelas de vidro. Mas minhas preocupa��es terminaram quando o Fernando me abra�ou e, ao mesmo tempo em que me beijava apaixonadamente, despia meu corpo mal coberto por uma sa�da de banho e um �nfimo biqu�ni. Percebi quando ele tirou minha tanguinha aquele fiozinho de lubrificante que uniu, mesmo que por um segundo, minha xota e o tecido da pecinha. O Fernando me abra�ava e beijava, corpos unidos frente a frente at� que ele girou meu corpo de me abra�ou pelas costas, me encoxou gostoso como o pau entre minhas coxas. Fiquei, ent�o, de frente para o casal ao lado e senti meu tes�o aumentar vertiginosamente. A Paula estava de joelhos e acabara de puxar para baixo a sunga fazendo saltar para cima o pau moreno e brilhante, dur�ssimo. Senti naquela hora o quanto eu queria transar na presen�a deles, ver como faziam e mostrar o nosso desempenho na cama. Ajoelhei-me tamb�m e abaixei a sunga do Fernando que exibiu o pinto super duro apontando para o teto. Iniciamos uma deliciosa chupada nos paus dos nossos homens e, como se estiv�ssemos combinado, cada movimento nosso era seguido pelo outro casal e vice-versa. N�o demorou muito e subimos nas camas. O Fernando me deitou de costas, arreganhou minhas pernas e enfiou o rosto entre minhas coxas. Sentir a l�ngua dele me vasculhando o interior, os dentes mordendo levemente os l�bios me enlouquecia, ainda mais vendo a Paula recebendo o mesmo carinho do Paulo. Diferente de n�s, ela ficou por cima e esfregava a xota por todo o rosto do marido. Naquela posi��o pude apreciar o cacete duro do Paulo cuja cabe�a brilhante, naquela hora toda exposta, vertia lubrificante – adoro ver um pau babando. Meu tes�o ao receber aquelas car�cias e ver nossos amigos ao lado foi tanto que gozei em poucos minutos. O Fernando se ajeitou sentado na cama encostado na cabeceira e eu deitei-me sobre a coxa dele. Fiquei brincando com o pau que babava em minha m�o enquanto isso assist�amos nossos amigos que iniciaram um 69 tesud�ssimo. Eles sabiam que estavam sendo observados e se posicionavam de forma que pud�ssemos ver – ele deixava o pau em evid�ncia e ela fazia quest�o de mostrar a boca subindo e descendo. Em breve a Paula anunciou o gozo e o fez de maneira escandalosa. Mesmo tendo gozado a pouco eu estava super tesuda. Por alguns minutos ela, como eu, descansou. Mas n�o demoramos muito e reiniciamos. Meu marido me colocou de quatro e enfiou o pau me fazendo senti-lo dur�ssimo. J� a Paula deitou-se de costas e arreganhando as pernas convidou o marido que enfiou o cacete fazendo ela gemer. N�o me lembro bem a sequ�ncia de posi��es mas recordo-me que fizemos de quatro, de lado, de frango assado, papai e mam�e, cavalgada e mais algumas. N�o me esque�o, tamb�m, que todos faziam quest�o de exibir ao casal ao lado o entra e sai, os paus molhados, as xotas abertas, um tes�o s�. N�o me lembro quantas vezes gozei, talvez umas duas ou tr�s gozadas longas e intensas. Tamb�m n�o sei quanto tempo durou nossa transa, mas nunca me esquecerei dos gemidos, ali�s, foram gritos de tes�o quanto terminamos. Eu e o Fernando gozamos primeiro e logo a seguir foi a Paula. Por �ltimo, o Paulo, que fez quest�o de tirar o pau para fora, puxou a esposa, enfiou na boca e iniciou movimentos de vai e vem. Creio que o primeiro jato foi na boca pois ela tirou o pau rapidamente, come�ou a punhetar aquela del�cia e recebeu v�rios jatos no rosto e nos seios. Parecia que est�vamos vendo uma cena de filme porn� com atores treinados. Adorei ver o pau duro, inchado, enorme e gozando em jatos fortes. Prometi a mim mesma que numa pr�xima oportunidade eu iria querer fazer igual, se poss�vel mostrar a eles. Eu e o Fernando relaxamos sobre a cama enquanto eles tomaram banho. Mais tarde, depois de nos banharmos, sa�mos para o jantar. Durante a refei��o, ap�s v�rios assuntos, comentamos o quanto tinha sido bom o que aconteceu. Ficou no ar a promessa de que far�amos novamente at� o fim da viagem. Demorei a dormir naquela noite pois estava euf�rica imaginando o que mais poderia acontecer entre n�s quatro. Logo que acordei na manh� seguinte levantei-me para ir ao banheiro. Ao passar pela cama dos dois tive a grata vis�o do Paulo totalmente nu, ali�s, quando olhei para os demais, todos n�s, inclusive eu, hav�amos adormecido sem qualquer pe�a de roupa. Mas al�m de pelado, ele estava de pau duro, muito duro apontando paro o teto. Meu marido tamb�m acorda constantemente de pinto duro. Parei um pouco para admirar aquele cacete cor de chocolate, a cabe�a semi-exposta e senti desejos, desejo de pegar, beijar, chupar, enfim, de fazer tudo com aquela del�cia. Afastei meus pensamentos e rumei para o banheiro. Mesmo l�, fazendo xixi de porta aberta, n�o deixei de contemplar aquela piroca dura. Ao terminar acordei a todos pois ter�amos de viajar para outra cidade. Ao levantar percebi que n�o havia mais constrangimento entre n�s e and�vamos pelados pelo quarto sem nos importar com a nudez dos demais. Ap�s um banho e um bom caf� pegamos a estrada. Horas depois paramos em uma �rea de descanso a beira da rodovia. A paisagem da regi�o era linda e decidimos fazer algumas fotos. Quando posamos e pedimos a eles que fotografassem a mim e ao Fernando a Paula perguntou: - Mas n�o v�o mostrar nada de especial? Fiquei sem saber a que ela se referia e questionei: - Como assim? Ela respondeu: - Sei l�, mostre alguma coisa, levante a camisa, abaixe a saia, mostre a bunda ou a xota, mas fa�a uma foto bem legal! Rimos sem saber bem como fazer. Ent�o o Paulo pediu que n�s os fotografassem primeiro e depois eles fariam nossas fotos. Primeiro algumas fotos comuns. Depois tiveram in�cio as fotos desinibidas. O Paulo abra�ando a Paula por tr�s seria uma pose convencional caso ele n�o enfiasse uma m�o sob a camiseta segurando-lhe o seio direito e a outra dentro da cal�a dela, sobre a xota. Achamos engra�ado e o Fernando fez a foto. Ap�s esta, outras se seguiram e a cada pose eles inovavam e ousavam. N�o demorou muito para ela se exibir com os seios desnudos e com a m�o dentro da cal�a do marido. Pensei que parariam por ali mas enganei-me. Eles mudavam de lugar e improvisavam nova pose. Quando achamos que n�o mais nos surpreenderiam eles o fizeram – ela, com a maior naturalidade, ajoelhou-se, sacou o pinto do marido j� bem duro e posou para a foto segurando o cacete pela base e dando um leve beijo na cabe�a exposta. Me senti excitada, um pouco tensa, e ao mesmo tempo curiosa pelo que ainda estava por vir. Bem, ap�s esta foto ela pediu que ele retribu�sse o carinho, baixou o moletom, arrebitou o bunda e pediu ao marido que beijasse seu traseiro. Ele n�o s� beijou as n�degas como enfiou a l�ngua entre elas – deve ter atingido o cuzinho pois ela, quando subiu a roupa, disse rindo que estava com o rego molhado. Que belas fotos est�vamos fazendo num local p�blico! Eu sentia um enorme tes�o e tamb�m queria ser fotografada naquelas poses. Ap�s mais algumas fotos chegou nossa vez. Me senti t�mida mas n�o recuaria por nada. Lembro-me que ainda dei uma boa olhada na estrada e ao redor para certificar-me de que ningu�m estava nos vendo. Eu e o Fernando, ap�s sermos fotografados de maneira convencional, fomos intimados a sermos ousados. Foi ele quem tomou a iniciativa – primeiro segurou meus seios por cima da roupa, depois senti as m�os dele diretamente sobre eles e, por fim, levantou minha camiseta expondo-os à brisa fresca e aos olhos dos nossos amigos. Como se n�o bastasse ele ainda quis ser fotografado mamando e sugando meus biquinhos. Adorei n�o s� pelo carinho mas por estamos nos expondo daquela forma aos nossos amigos. Naquele momento lembrei-me de algumas fotos que havia visto da internet, de casais que se fotografam em locais p�blicos e em poses ousadas. Continuamos e novidades foram surgindo – ele me abra�ou e ao mesmo tempo em que me beijava abaixou minha saia, juntamente com a calcinha, expondo minha bunda à lente da c�mera e aos nossos amigos. Depois virou-me de frente para eles e ai foi a vez da minha pererequinha raspada ter sua imagem registrada na foto. Ele deslizou levemente o dedo por entre os l�bios e cochichou no meu ouvido: - Del�cia de xota molhadinha! Respondi baixinho: - Estou com tes�o! Ele aproveitou a dica e pediu: - Ent�o fique de joelhos e chupe meu pau! Nem pensei duas vezes tal era minha excita��o e a minha sanha em chupar o cacete do meu marido em um local p�blico. Al�m do mais queria que o Paulo e a Paula nos vissem naquela posi��o, que sentissem vontade de fazer o mesmo. De joelhos beijei a cabe�a antes de abocanhar o cacet�o j� duro do Fernando. Nossos amigos aplaudiram nossa ousadia e iam registrando tudo na c�mera. Terminadas a se��o de fotos voltamos à estrada s� que bem mais excitados. Chegamos ao destino no meio da tarde, fomos ao hotel e nos instalamos no belo e confort�vel quarto qu�druplo. Trocamos de roupa para sairmos e conhecer a cidade. Curiosamente a Paula me pediu, com mal�cia no olhar, que eu vestisse uma saia, a mais curta que eu tivesse e uma camisa de abotoar na frente. Diante da minha express�o de curiosidade ela completou dizendo que talvez pud�ssemos fazer mais fotos interessantes. Apenas sorri e procurei na mala pelas roupas sugeridas. Aproveitei para vestir tamb�m uma outra calcinha, min�scula, tipo fio dental, a qual foi elogiada pelos demais. Quando olhei para a Paula ela j� estava de saia e nem tive tempo de ver como era a calcinha dela. Nem � preciso dizer que trocamos de roupas todos juntos, no mesmo quarto, sem qualquer constrangimento. E mais, al�m de n�o termos mais vergonha de nos desnudarmos no mesmo ambiente, havia uma boa dose de mal�cia em todos os movimentos que faz�amos – parecia que todos queriam se exibir a todos e quando fic�vamos pelados parecia n�o haver nenhuma pressa de vestir algo sobre o corpo nu. Quando o elevador ainda descia com apenas n�s quatro dentro o Paulo, descaradamente, enfiou a m�o sob a saia da esposa, por tr�s, e sorrindo para n�s comentou: - Del�cia de xota, t� molhadinha! Acho que se fic�ssemos muito tempo ali dentro provavelmente rolaria alguma sacanagem. Depois de visitarmos pr�dios, monumentos e outros locais hist�ricos paramos num parque onde pessoas se banhavam ao sol sobre um imenso gramado. Foi ali que o Paulo pediu que eu ou o Fernando fiz�ssemos algumas fotos deles. Achei estranho j� que o local, embora belo, nada tinha de especial. Mas quando eles posaram para a foto, deitados nos gramado, apoiados nos cotovelos, vimos que o especial daquelas fotos seria o fato da Paula estar sem calcinha. Ela, ap�s certificar-se de que ningu�m al�m de eu e o Fernando via, abriu as pernas e sorrindo maliciosamente. Foram muitas as fotos tiradas dela exibindo a xoxota desnuda tendo, ao fundo, as dezenas de pessoas que frequentavam aquele local. N�o pude deixar de notar que o Fernando ficou de pau duro tamanho foi o circo armado sob a bermuda que ele tentava disfar�ar. Chegou a minha vez mas eu vestia calcinha e queria fazer como a Paula havia feito. Sa�mos a caminhar at� encontrarmos uns bancos num local mais afastado dentro de um pequeno bosque onde nos sentamos eu e o Fernando. Um pouco t�mida, mas carregada de tes�o, eu me esfor�ava para tirar a calcinha em movimentos discretos, pois, pr�ximo dali, pessoas passeavam. O Paulo, que fotografava minha dif�cil miss�o de tirar a calcinha num local p�blico, pediu: - Esque�a os outros e fa�a poses sensuais, abrindo as pernas de prefer�ncia! Soava estranho um pedido desse vindo de um outro homem que n�o o meu marido. Mas aceitei a provoca��o – com a calcinha ainda presa nos tornozelos abri as pernas e dei a ele e a esposa, que n�o perdiam um �nico movimento meu, a vis�o da minha xota raspada entre minhas coxas abertas. Mais uma vez ele desafiou-nos e pediu ao Fernando que abrisse meus l�bios. O toque das m�os do meu marido entre minhas coxas num local p�blico aumentou o meu tes�o. O interior dos meus l�bios foi exibido e, tenho de confessar, adorei! Numa das vezes que olhei para a lente da c�mera exibindo minha xerequinha vi a Paula apalpar o pau do marido que se mostrava duro sob a bermuda. Ela riu e comentou: - Veja como esse safado ficou por sua causa! Vendo o volume sob a bermuda do Paulo me senti homenageada naquela hora. Voltamos ao gramado e fizemos mais algumas fotos, daquela vez pr�ximos às dezenas de pessoas que se banhavam ao sol. Admito que ser fotografada sem calcinha, mostrando a xota, num local p�blico e pr�xima a toda aquela gente me deixou molhadinha de tes�o. Ali�s, n�s quatro est�vamos excitados. E assim, fotografando em poses ousadas em locais p�blicos, passamos toda a tarde daquele dia. S� n�o transamos porque n�o encontramos um local adequado, discreto e, principalmente porque n�o quer�amos correr nenhum risco de atentado ao pudor. Tem algo que acho interessante relatar antes de terminar este cap�tulo. Na hora do almo�o escolhemos um restaurante de bairro, acolhedor o qual diziam servir �tima comida. Considerando que naquele pa�s nem todos os restaurantes vendem bebidas alco�licas nossos maridos sa�ram em busca de duas garrafas de vinho. Ficamos eu e a Paula sozinha na mesa a espera deles. Enquanto isso ela tirou da bolsa a m�quina fotogr�fica digital que usavam e passou a mostrar-me as diversas fotos tiradas. Na m�quina haviam outras fotos deles dois juntos feitas antes da viagem, na casa deles. Eram fotos ousadas dos dois transando e tamb�m posando sozinhos. Ele a havia fotografado na posi��o de quatro, pernas abertas, abrindo os l�bios vaginais, as n�degas e muitas outras. Em algumas fotos o Paulo se exibia, ora tomando banho de pinto mole, ora com o pau dur�ssimo. Alguns closes davam a perfeita no��o do quanto aquele cacete moreno era bonito. Ela fazia quest�o de mostrar e comentar. Teve um momento que ela perguntou: - N�o sente tes�o vendo o pau do meu marido? Sorri e, mesmo envergonhada, respondi: - Claro, afinal � um pau e todo pau faz uma mulher sentir tes�o! Ela, para minha surpresa, perguntou: - J� sentiu vontade de experimentar outro homem? Respondi que sim, que tinha fantasias, como toda mulher. Ela mostrou uma outra foto do pau do marido onde aparecia uma gotinha de lubrificante na ponta da cabe�a e, rindo, insistiu: - N�o sente vontade de pegar um pau gostoso assim, bater uma punheta, chupar, transar em todas as posi��es, fazer tudo? Eu j� estava super envergonhada, afinal n�o havia bebido nem uma cervejinha mas respondi: - Tenho fantasias sim mas acho dif�cil realiz�-las. Ela ia perguntar algo mais mas, por sorte minha, nossos maridos chegaram. O almo�o foi agrad�vel e, ao terminarmos, sa�mos para continuar passeando. Entre novos locais, mais fotos tiradas e passamos toda a tarde nos divertindo. Termino este cap�tulo para n�o prolongar demasiadamente. Aos que gostaram e quiser enviar coment�rios, e mail: [email protected].