Arrumei uma webcam e fui me aventurar no Netmeeting, na esperan�a de
encontrar algu�m de Belo Horizonte para poder passar algumas horas de
descontra��o. As tentativas s�o muitas, para uma poucas horas de conversa uma
vez ou outra. Mas persistia tentando. At� que um dia consegui contato com uma
certa Fabiana (nome fict�cio) de s�o Paulo. Come�amos a conversar, e, depois de
algum tempo de descontra��o, resolvi tentar mudar o rumo da conversa para ver se
ela fazia algo mais do que s� bater papo al� no Netmeeting. Ela estava com uma
camisola de alcinha fina e um decote maravilhoso que deixavam aparecer a marca
de biquini deliciosa e que me deixa louco de ver. Perguntei se ela n�o preferia
mostrar o rosto a ficar focalizando os seios com um decote daquele tamanho,
correndo o risco de tentativas mais arriscadas dos homens com quem conversava:
"E se o cara tiver imagina��o f�rtil?", perguntei a ela. "Bom para ele.",
respondeu rapidamente. "Voc� entraria no jogo?", "Depende.", respondeu
rapidamente, mais uma vez. "E se eu quisesse passar a m�o pelo seu ombro para
fazer essa alcinha cair?", resolvi arriscar. Dessa vez ela esperou um pouco e
ent�o respondeu, "Assim?", e, passando a m�o pelo ombro, fez uma das al�as
cair... Fiquei de pau duro na mesma hora s� de imaginar ver o que tinha embaixo
daquele decote sensual."Agora o outra.", disse. E ela passou a m�o pelo outro
ombro. A camisola deslizou lentamente pelo seu peito, uma vez que era de seda,
fazendo aparecer um par de seios lindos com marquinha de biquini perfeita.
Fiquei maluco de ver que ela n�o fez nada para escond�-los...
conversamos muitas vezes depois pelo MSN, batendo papo e nos exibindo um
para o outro pela webcam.
Certa vez, perguntei a ela se sairia comigo se tivesse a oportunidade de
ir a S�o Paulo v�-la. Ela ficou receosà , uma vez que estava casada. Limitou-se a
responder, "n�o sei". O tes�o e a intimidade entre mim e ela eram enormes. Um
dia disse-me que seu marido, m�dico, ia viajar para um congresso e ela passaria
aquele final de semana sozinha. Era a oportunidade que eu precisava para fazer a
minha tentativa. "Adoraria passar este final de semana a� com voc�. Poder
acariciar esse seu corpinho delicioso. Beijar essa boquinha linda.", arrisquei.
Ele hesitou: "N�o sei se devo. Estou tentada, mas n�o sei se devo. Nunca fiz
isso." No dia seguinte, me deu a resposta. "Tudo bem. Pode vir. "Fiquei de pau
duro imediatamente s� de pensar que, em algumas horas, estaria acariciando aquele
corpinho delicioso.
Fabiana estava com 35, curvas perfeitas, coxas roli�as, bunda redondinha, e seios maravilhosos.
Mal podia esperar para pegar o avi�o para S�o Paulo. Ela conhecia meu rosto; eu, s� a sua boca.
Combinamos que ela estaria com um cartaz escrito o meu nome, e que eu a cumprimentaria apertando a m�o e
falando uma senha: "Voc� mente muito. Isso � feio.", pois, nas primeiras conversas que tivemos,
ela contou algumas mentiras, as quais foi desmentindo nas conversas posteriores.
Tudo combinado, peguei o avi�o para S�o paulo, com um frio na barriga, a
imagina��o a mil, e o pau duro de tes�o. Uma vez no aeroporto, no desembarque,
pude ver algumas pessoas, entre elas, mulheres, que seguravam cartaz com nome
escrito. Gelei. "E agora. Para quem falo a senha?" Olhava para elas na esperan�a
de que uma delas fizesse algum sinal que me tirasse daquela enrascada.
Felizemente, Fabiana, percebendo a situa��o, pescou o meu olhar na multid�o e
fez um sinal com a m�o, dando um sorriso sem gra�a em seguida. Reconheci o
sorriso que via pela webcam e fui na dire��o dela revelar a senha. No caminho
para o hotel, comentamos o ocorrido e eu n�o conseguia tirar os olhos da
camisetinha colada que ela revelou estar por baixo de uma blusa, sem suti�,
ligeiramente transparente, com os bicos dos seios querendo rasgar o tecido de
t�o tesos que estavam. Coloquei minha m�o sobre sua perna e comentei da
camiseta. Ela tamb�m colocou a m�o sobre a minha perna e disse: "Eu sei que
gosta de camisetinhas assim, queria fazer uma surpresa pra voc�." "Adorel a
surpresa. veja como voc� me deixou.", e pegando a m�o dela, coloquei em meu pau
para ela sentir como estava duro. Ela o acariciou e o apertou carinhosamente,
sorrindo.
No quarto do hotel, nos olhamos, rimos daquela situa��o, nos abra�amos,
e nos beijamos ardentemente. Eu apertava o corpo dela contra o meu, segurava
suas ancas com as m�os bem abertas e apertava o sexo dela contra o meu.
Acariciava seus seios, massageava os biquinhos por cima da camiseta e mordia-os
de leve. Deitei-a na cama e levantei sua camiseta para poder beijar e passar
minha l�ngua por aquela barriguinha linda. Subi mais um pouco e cheguei aos
seios. beije-os, passei a l�ngua por eles, acariciei-os e suguei seus mamilos,
Ela apertava minha cabe�a como quem diz: "n�o p�ra... n�o p�ra". Mas foi ela
quem me interrompeu com a respira��o ofegante. "p�ra Nando, p�ra!. Deixa eu ir
levar os meus filhos para a casa dos av�s deles. Mais tarde nos encontramos e
matamos esse tes�o louco." Ela abriu o ziper de sua cal�a, pegou minha m�o e
enfiou dentro de sua calcinha: "olha s� o que voc� fez comigo. Estou toda
molhada." Aproveitando a oportunidade, massageei seu grelinho enxarcado,
enfiando o dedo de leve em sua bucetinha: "huuumm que del�cia.", disse levando o
dedo à boca para provar de seus sucos. Nos beijamos mais uma vez e ela se foi.
Mais tarde nos encontramos novamente, desta vez, para passarmos algumas
horas nos enroscando um ao outro. Fabiana estava com um vestido de al�a fina que
ia at� um pouco acima dos joelhos, a marquinha de biquini foi refor�ada com
algumas horas na piscina, cabelos longos, soltos, e um sorriso aberto no rosto.
Por onde passava, chamava aten��o. Beijei-a carinhosamente no rosto e, passando
as m�os pelas suas costas, deixei a esquerda deslizar para acariciar sua
bundinha. Percebi que faltava alguma coisa ali debaixo; ela estava sem calcinha.
Somemente aquele vestidinho tampava aquele corpinho que eu tanto desejava.
Fomos para um motel.
No quarto, sorrimos um para o outro e rimos daquela aventura maluca que
est�vamos vivendo. Beijamos-nos ardendemente apertando nossos corpos um contra o
outro. Eu acariciava a bundinha redonda dela sobre o vestido enquanto sussurrava
em seu ouvido: "Voc� � muito safada, sabia?". Ela sorriu e, balan�ando a cabe�a
disse baixinho: "Sabia. "Afastei-me um pouco e, 0lhando-a nos olhos passei as
m�os pelos seus ombros para fazer com que as al�as ca�ssem e o vestido
deslizasse pelo seu corpo: "Que maravilha.", disse, apreciando aquele corpinho
lindo. Ent�o, fui para tr�s de Fabiana e abracei-a pelas costas, acariciando sua
barriguinha e dando beijos molhados em sua nuca. Ela, empinou a bundinha e ficou
pressionando meu pau. subi minhas m�os at� seus seios e os acariciei carinhosamente,
apertando os mamilos duros de tes�o. Ela continuava rebolando e pressinando meu pau com sua bundinha.
Levei-a para cama e a deitei. Depois, literalmente, montei em cima dela
para beijar sua boca. Passei para seu pesco�o, dando beijinhos molhando e
lambidinhas na nuca, depois fui sugar aqueles seios lindos. Sugava um e
acariciava o outro. Passava a m�o pela sua barriguinha, mas n�o parava de sugar
os seios. Ela, enquanto isso, acariciava meu pau ainda dentro da cal�a.
Finalmente, desci minha m�o e olhei para ela enquanto acariciava sua bucetlnha
quente e molhada de tes�o: "Huuuum, gue del�cla, molhadlnha. Acho que vou cair
de boca nela." sussurrei em seu ouvido. "Ai, me chupa gostoso, como voc� falou
que sabe fazer.", ela respondeu ofegante de prazer. ", atendi prontamente, e abri
suas pernas para mergulhar de cabe�a. Beijei o interior de suas coxas e fUi em
dire��o à sua grutinha. Beijei-a e comecei a passar a l�ngua vagarosamente pelo
seu grelinho. Abri caminho com as m�os e continuei a passar a l�ngua. Enfiei o
dedo em sua bucetinha e continuei a lamber e sugar seu grelinho enquanto ouvia
os gemidos de prazer dela. Fiquei ali durante a1guns minutos enquanto sentia ela
tremer de prazer, prender a minha cabe�a entre as pernas dela, sugando os sucos
que saiam de sua grutinha. Ent�o, Fabiana pediu para eu parar para que ela
pudesse dar um pouco de aten��o a mim. Fiquei de p� na beirada da cama, e ela,
sentando, abriu a minha cal�a e tirou meu pau para fora, beijou a cabecinha, e
colocou-o na boca imediatamente. Eu acariciava a sua cabe�a e seus seiOS,
enquanto ela sugava meu pau, duro, de maneira fant�stia. Ap�s algum tempo
sentindo aquela boqulnha maravilhosa me sugando, sugeri que fiz�ssemos um 69.
Falei a ela: "Venha aqul, gatinha, senta com essa bunda deliciosa na minha cara
para eu te chupar tamb�m." Ela parou de me sugar, eu deitei na cama, e ela veiO
por cima de mim sentando de pernas abertas em meu rosto para que eu a chupasse
ao mesmo tempo. Aproveitei para enfiar um dedo no cuzinho dela para ver a
rea��o. Fabiana soltou um gemido e disse: "Isso, enfia o dedo no meu cuzinho?".
Ouvindo aquilo, enfiei o dedo at� o fundo. Ela mexia o quadril gostoso em cima
de mim, e chupava meu pau maravilhosamente bem. Entao, Fabiana se virou para mim
e sussurrou em meu ouvido: "Agora eu guero te cavalgar." E come�o a subir e
descer em meu pau, enquanto eu acariclava seus seios. Como aquela potranca
cavalagava bem. Sentia cada cent�metro do meu pau entrando e sa�ndo dela. Ent�o,
ela se debru�ou e veio me dar um beijo na boca. Depois, sussurrou em meu ouvido
o quanto estava gostando daquela trepada. Aproveitei para, mais uma vez, enfiar
o dedo no cuzinho dela, aproveitando aquela bundinha empinada. "Voc� gosta
quando eu enfio o dedo no seu cuzinho?'. Ela balancou a cabe�a afirmativamente e
completou dizendo: "Quero que voc� coloque esse pau gostoso nele tamb�m. Voc�
p�e?". "L�gico que sim.", respondi sem pestanejar. Agora Fabiana estava
cavalgando de costas para mim, subindo e descendo gostoso; enquanto eu mantinha
o meu polegar dentro do cuzinho dela. Ent�o deitei-a na cama e fui por cima dela
enterrar meu pau mais uma vez naquela bucetinha enxarcada. Pedi que ela me desse
uma chave de perna. Depois de algum tempo ali, ela finalmente pediu que eu
colocasse no cuzinho dela. perguntei de novo para ouvir ela pedir mais uma vez:
"O que voc� quer que eu fa�a?", "P�e esse pau gostoso dentro do meu cuzinho."
Imediatamente, peguei o lubrificante e comecei a massage�-la, lambuzando tudo,
enfiando o dedo. Depois lambuzei meu pau, coloquei as pernas dela pra cima
segurando com meus bra�os e comecei a penetrar o cuzinho de Fabiana que gemia
gostoso à medida que eu entrava: "Isso, rasga meu cuzinho com esse pau gostoso."
Eu entrava e saia devagar, sentindo cada centimetro dele entrando e saindo do
cuzinho dela enquanto via a cara de satisfa��o e de safada dela. Aumentei o
ritmo e perguntei: "T� gostoso?". Ela limitou-se a dizer "hum hum", balan�ando a
cabe�a e mordendo os l�bios. Fiquei naquele ritmo durante um tempo, massageando
o grelinho dela com meu polegar, enfiando-o dentro da bucetinha molhada dela.
J� n�o aguentava mais de tanto tes�o, mas n�o poderia perder a chance de v�-la
de quatro na minha frente. Sa� do cuzinho, e, deitando sobre ela, sussurrei em
seu ouvido: "Fica de quatro pra mim, del�cia?". Fabiana balan�ou a cabe�a
afirmativamente, levantou o tronco, deu-me um beijo na boca e completou: "Sou
sua. Fico do jeito que voc� quiser." Ent�o, virando de costas para mim, ficou de
quatro e arrebitou aquela bundinha linda pra mim: "Vem. Me come de quatro.",
disse massageando o grelinho. Aproveitei para chup�-la mais uma vez e ent�o
estoquei fundo na bucetinha dela de novo. Dava tapinhas na bunda dela, enfiava
meu polegar no cuzinho dela, segurava-a pelos cabelos. Fabiana foi ficando
louca, e eu junto com ela. Aumentei o ritmo e percebi que ela ia gozar, pois
estremeceu toda. puxei-a pelo cabelo para levantar o tronco e sussurrei ao seu
ouvido: "Goza gostoso, del�cia!!". Foi ela cair de quatro de novo para come�ar a
gozar, estremecendo toda, encostando a cabe�a na cama, mordendo e apertando o
len�ol. Ent�o foi a minha vez: "Vem c� del�cia, deixa eu gozar nesse seu
rostinho lindo." Fabiana assentou na cama, abriu a boca sorrindo e olhou para
mim com a cara mais safada que j� vi. "Vem, lambuza meu rosto com essa porra
quente e gostosa." Atendi imediatamente ao pedidio dela. Gozei gostoso soltando
v�rios jatos de porra em seu rosto. Fabiana passava a m�o e levava um pouco Ã
boca para experimeitar. Ao final, ca� na cama ofegante e ela deitou por cima de
mim beijando o meu peito. Ficamos al� alguns minutos acariciando um ao outro e
rindo como dois bobos; depois, tomamos um banho juntos. colocamos as roupas, nos
abra�amos forte, nos beijamos carinhosamente e fomos embora.
No quarto do hotel, ficamos conversando mais algum tempo e ela ent�o se
foi. Eu, peguei meu avi�o de volta para BH satisfeit�ssimo do meu final de
semana em S�o Paulo.
...Quando cheguei em casa, entrei no MSN e l� estava ela me esperando. Fui
logo ligando a c�mera e perguntando para ela: "E a�, foi bom para voc�?"",
soltando uma gargalhada logo em seguida. Fabiana respondeu: "Foi o melhor final
de semana que j� passei com um estranho."