Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

INICIA��O II

Depois da janta, quando est�vamos indo dormir, tentei conversar com ele, mas ele n�o respondia, deixando-me muito triste e arrependido pelas coisas que n�o tinha feito.



-Voc� ainda est� bravo comigo? – Perguntei quando ele voltou do banheiro e deitou-se na cama.

-Quando voc� fizer o que o L�o fez eu volto a falar com voc�. Eu n�o gosto de gente que tem vontade fazer alguma coisa e n�o faz. Agora vai tomar seu banho e me esquece. – Respondeu falando baixo, mas, de maneira firme, o que aumentou ainda mais minha tristeza.

Ele havia pegado uma revista e eu n�o podia ver seu rosto. Dei uma breve olhada em seu corpo nu, seu pinto ca�do para o lado e, resignado, fui tomar meu banho.

Foi durante o banho que decidi assumir minha vontade.

Sa� do banheiro e deitei-me nu ao seu lado.

Depois de mais alguns minutos de indecis�o, encostei meu corpo no seu e, de lado, deitei minha cabe�a em sua barriga, levando minha m�o à sua coxa.

Conforme a acariciava podia perceber seu pinto ir pulsando levemente e aumentando de tamanho, o que me incentivou ir ao seu encontro.

O primeiro toque de meu dedo em seu saco o fez pulsar mais forte e eu continuei acariciando-o levemente, deliciado por v�-lo crescer cada vez mais at� ficar empinado e duro. Caio procurava virar seu corpo em minha dire��o como que pedindo para eu ser mais atrevido.

Percebi e me entreguei definitivamente.

Primeiro passei meus dedos por ele, indo desde a base at� a cabe�a, ainda quase que totalmente encoberta pela pele, depois o segurei sentindo sua maciez e calor.

Sua pele quente deslizava conforme eu movimentava a m�o e a cabe�a aparecia e sumia cada vez mais rosada e bonita.

Meu cora��o batia acelerado e eu cerrei meus olhos ao sentir sua m�o descendo por minhas costas at� atingir minhas n�degas. Ele passava a m�o carinhosamente e em determinados momentos apertava um pouco mais forte, fazendo, acho que propositalmente, seu dedo tocar meu cuzinho, que se contra�a involuntariamente.

Era uma sensa��o nova e eu estava gostando de tudo aquilo.

Meu corpo todo tremia de emo��o e eu sentia o rosto quente como nunca.

Sua outra m�o foi empurrando minha cabe�a em dire��o a seu pinto e eu n�o ofereci resist�ncia. Ao contr�rio, fui-me ajeitando para ficar numa posi��o mais c�moda, sem tirar os olhos de seu pau que parecia maior do que nunca com a cabe�a ainda mais brilhante e rosada.

Assim que senti seu h�lito quente n�o me deixei vencer pela vergonha.

Levantei minha cabe�a e apoiei a outra m�o na cama, olhando-o de cima, fui aproximando meus l�bios bem devagar at� encost�-los na pele macia que cobria sua cabe�a.

Fiquei sentindo seu calor por uns momentos e fui abrindo a boca deixando-a ser invadida pelo pinto de meu primo que agora mexia os quadris e soltava leves gemidos.

Sua carne pulsou em minha l�ngua enquanto minha bunda era acariciada me provocando um calor muito forte. Sem perceber o que estava fazendo, curvei-me ainda mais para que ele tivesse mais facilidade para mover seu dedo tentando enfia-lo em mim.

N�o demorou muito e senti sua m�o apertar minha cabe�a ao mesmo tempo em que seu pinto pulsava sem parar e seu leite me invadia a garganta.

Primeiro senti um pouco de nojo, mas, logo percebi que aquela porra quente e grossa tinha um sabor �cido que eu gostava. Al�m disso, me dava muito prazer saber que eu havia provocado aquela rea��o.

Engoli o que pude e um pouco escorreu de minha boca, lambuzando sua barriga.



Envergonhado, fui rapidamente ao banheiro lavar a m�o e a boca e na volta, cruzando com Caio que tamb�m ia se lavar, baixei o olhar.



Deitei-me de costas e Caio, retornando, deitou-se ao meu lado abra�ando-me e encostando seu corpo no meu.



- Gostou? Perguntou falando baixinho em meu ouvido.

Balancei a cabe�a levemente e fiquei curtindo seu pinto quente encostar-se a minha coxa e ir crescendo enquanto ele movimentava o corpo lentamente.

-Sua bundinha � lisinha. Gostosa. Falou passando a m�o delicadamente desde minhas costas at� minhas n�degas.

- Algu�m j� meteu nela? Perguntou falando bem perto de meu ouvido, apertando-a levemente e encostando seu dedinho em meu cuzinho que se contraiu imediatamente.

Balancei a cabe�a em sinal negativo. Sentia meu rosto pegar fogo e procurava pensar no que estava acontecendo. A emo��o e ansiedade eram grandes e meu corpo inteiro parecia mais sens�vel do que jamais havia sentido.

-Voc� deixa eu meter? Falou, agora fazendo uma press�o um pouco maior com seu dedinho.

-Eu tenho medo. Respondi instintivamente contraindo as n�degas e sentindo seus dedos serem apertados por elas.

-Deixa eu tentar? Se doer eu paro. Prometo. Insistiu me fazendo virar de frente para ele e me apertando contra seu corpo.

Sentia seu corpo todo colado em mim e seu pinto quente e duro encostar-se ao meu, tamb�m duro. Sua m�o acariciava minha bunda, dando leves e gostosos apertos e me puxando suavemente a seu encontro.

-N�o vai responder? Perguntou com seu rosto quase colado ao meu, fazendo-me sentir seu h�lito quente e fresco aproximar-se de meus l�bios.

N�o conseguia falar nada e meus olhos se fixaram nos seus. S� sentia seu calor e meu corpo tremer de excita��o.

-Responde. Fala que voc� quer que eu coma sua bundinha, fala. Continuou se aproximando tanto que em alguns momentos seus l�bios tocaram os meus, me fazendo tremer e fechar os olhos sem perceber.

- Eu n�o sei. Respondi quase sem voz e sem muita convic��o.

- Voc� t� querendo, s� falta falar que quer. Continuou desta vez encostando sua boca na minha e passando a l�ngua em meus l�bios.

A emo��o era muita e a sensa��o que sentia era nova e maravilhosa. Fui com o rosto ao encontro do seu com ansiedade e medo de ele parar o que estava fazendo.

Para meu espanto e emo��o, ele colou os l�bios nos meus e enfiou sua l�ngua em minha boca.

Sem saber o que estava fazendo, por instinto, eu retribui e disputei espa�o em sua boca provocando um delicioso baile em que nossas l�nguas se tocavam, se acariciavam e misturavam nossas salivas, fazendo-me esquecer de tudo enquanto sentia o calor de seu corpo e de sua boca.

Ele afastou o rosto um pouquinho e mantendo os l�bios bem pr�ximos apertou suavemente minha bundinha e deslizou seu pau quente e duro em mim, voltando ao assunto.

-Quer que eu meta em voc�? Fala que quer, fala. –Falou baixinho e com os olhos vermelhos de tes�o.

-Quero. Respondi sem perceber o que estava fazendo tamanha era minha emo��o.

Desci minha m�o at� conseguir pegar em seu pau e acaricia-lo bem devagar sentindo sua pulsa��o quando ele colou novamente seus l�bios nos meus.

Ficamos por mais uns minutos assim, nos beijando e acariciando ate que ele foi-me virando at� eu ficar de costas.

Obedecendo ao comando de suas m�os, encolhi minhas pernas e arrebitei minha bunda em sua dire��o. N�o demorou para eu sentir a cabe�a de seu pau ser passada bem devagarzinho em meu cuzinho, que se contra�a sem que eu conseguisse control�-lo.

Caio afastou-se um pouco ao encostar seu pau novamente em mim j� o havia lambuzado com sua saliva.

Foi apertando a cabe�a quente em meu cuzinho e falando baixinho em meu ouvido para eu relaxar e deixar ele entrar.

Obedeci e um tempo depois finalmente senti meu cuzinho ir sendo aberto aos poucos at� sua cabe�a escorregar para dentro de uma s� vez, provocando-me um gemido. Ardia um pouco e o medo me fazia contrair o cuzinho, dificultando sua entrada e me provocando mais ardor ainda.

Caio me segurou e foi-me acalmando com beijos e pequenas mordidas na nuca at� o ardor, aos poucos, ser substitu�do por uma gostosa sensa��o.

Ao me perceber mais relaxado, foi-me virando bem devagar e fez com que eu apoiasse uma perna sobre seu corpo. Assim, fiquei deitado de barriga para cima e com as pernas abertas, tendo ele entre elas e seu pinto ainda dentro de mim.

Come�ou a acariciar meu pinto e ao mesmo tempo enfiar mais fundo o seu em minha bundinha.

Eu fechei os olhos e tentei me manter relaxado at� que senti seu saco encostar em mim.

-T� gostoso, minha putinha?. Perguntou baixinho, passando sua l�ngua em meus l�bios.

S� consegui esbo�ar um leve gemido e demonstrar minha satisfa��o movendo levemente o corpo para senti-lo se mexer dentro de mim, o que era maravilhoso.

Caio tirava seu pau quase que todo e entrava vagarosamente me fazendo sentir ser alargado pela sua cabe�a a cada vez que ela for�ava sua sa�da para voltar fundo cada vez mais dura e quente.

De repente seus movimentos ficaram mais acelerados e eu recebi duas ou tr�s estocadas mais profundas. Seu pau cresceu um pouco mais, pulsando continuadamente e esguichando seu leite quente bem fundo dentro de mim.

Meu cuzinho n�o parava de se contrair, o que parecia aumentar seu tes�o e as pulsa��es. Eu mordi os l�bios de tanto que estava gostando daquilo e soltava pequenos gemidos enquanto com a m�o esticada passava a m�o em meu pinto e descia at� sentir o de Caio enfiado em mim.

Caio foi-se acalmando e sem tirar o pinto de minha bundinha se aproximou e me beijou demoradamente.

Fui sentindo seu pau ir amolecendo e escorregar devagarzinho para fora at� ser expulso por uma de minhas involunt�rias e seguidas contra��es.

Suspirei fundo e voltando à posi��o anterior, abracei-o sentindo seu pau lambuzado se apertar em minha barriga beijei-o novamente.

Minha m�o desceu por seu peito ofegante at� poder acariciar seu pau j� quase totalmente mole.

-Foi gostoso? Perguntei feliz e olhando em seus olhos.

-Voc� agora � minha menininha, ta legal? Respondeu com leve beijo.

- E voc�, gostou? Concluiu.

-Parece que ele ainda est� l� dentro. Respondi com uma pequena risada, sentindo que minhas contra��es n�o paravam, o que, realmente, me dava a sensa��o de ainda estar com o pau de Caio enfiado em mim.

-Vamos pro banheiro tomar um banho, vem. Disse tamb�m rindo e me puxando pela m�o..

Nos abra�amos embaixo da ducha quente, nos acariciamos e voltamos para cama. Mal deitamos, pegamos no sono exaustos e satisfeitos.



Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos gay sendo putinha na minha casacontos eróticos sexo com menininhas traduzidos"conto erótico" vendo TV sem calcinha pernas abertasFoderam gente contos tennspeguei a minha atual namorado chupando a buceta da minha excontoeroticoarregacadaconto erotico comeu a amiga da. minha mãe seios gg contos vou te estruparcasa dos contos a loira da xota grande e tatuadaNegão e minha filha contos eróticoscontos eroticos esfreguei um bundão gostosomulher bebidas dormindoputa e homem gozando dentre pornocontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erotico homens cm pirces linguaconto erótico dando carona para idosazofilia devuaetaContos sequestrando o novinhosou casado chantagiei minha cunhada.casada contosconto erotico cinema varios porno escravacontos irmao gritar vai quase gozandoContos fudendo elacontos eroticos de mae comprando calcinha fio dental atolada no cu pra filhamamae e meu irmao contoscontos comedo gay e heterocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_8605_minha-historia-com-meu-irmao.htmlcontos fode mesmominha mae bebendo porra contofudi as dua sobrinhas de nove e onze anos contozueiras mais gostosas e fogosas da bunda grande e pernas grossasCONTO FODÍ ELA SEM PÍEDADEolhei aquele pauzao do cara meu marido nao percebeucontos rroticos dormindo estuprada enteada/conto_557_comendo-a-esposa-do-amigo-e-sendo-comido-por-ele.htmlcontoseroticosasmeninas conto viúva fogosaporno minha rotincontos de pegando um cuzinho laceadocontos eróticos meu filho meu amante a mae da minha namorada contos reaiscontos de rasgando o cu da babaConto erotico-negao transformou meu maridinho numa putinha, rebola viadocontos eróticos da casa da irmã queridachefe e demissao conto eroticoConto erotico saber cachorroConto erotico suruba loucacontos pai ea mamae chuparao minha xoxotasogra e esposa na cama comigo contos eroticosminha esposa de shortinho na obra contoConto erotico de sobrinho com tia alicefodas relatadas nora com gerocontos eroticos meu corninhoContos erotico dei pro meu amigo ra comer a namorada delemeninilhas japilhas com velhos. porno japContos dei a bucetinha para o peaõ da fazendacontos prima batendo uma pro primosodomizado na infância conto pornô gayconto erótconto lesbicsMinha Esposa me pediu outro Negão, Dessa vez foi com um caminhoneirocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaempregada ê chantageada e tem que dar para seu patrao o cabacinhocontos eroticos peitos sadomasoquismoconto erotico vestida com calcinha vestido no cine eroticoRelato de mulher tenho tes�o em executivo de pau duro na cal�a do ternocontos eroticos cunhadoxcunhadacontos eroticos sobrinhosFoderam gente contos tennsinserto miha muher totamente peladihaconto erotico meu pai mim comeu enganadocontos erotico dona de casa se masturbandovideo de cunhadoxcunhadacontos sodomizada por dinheirocontos so eu posso comer minha irmãimagens de conto de homem macho transando com amigo caminhoneiro machocontos de cú de irmà da igrejao caminhoneiro engravidou minha mulher eu confesso Conto erótico fui comida por mendingoscontos eroticos meu filho no quarto dele enquanto o muleque me arronba na cozinhaContos eroticos curtos com detalhes por detalhes falas e falas eu era uma menina virge de 12aninhos e um tarado me comeconto cuzinho molequecontos gay o deflorador de bundinhas