Bom pessoal esse � o segundo conto que eu prometi que contaria... leiam at� o final que todo mundo vai acabar batendo uma...hehe... Esse conto � continua��o do Conto Sendo Arrombada pelo Dog e pelo vizinho. N�o colocarei aquela hist�ria toda de novo, pois quem vai ler esse tem q ler o primeiro, sen�o a hist�ria fica sem gra�a...
Resumindo... demorou um tempo at� que conseguimos nos falar de novo, e isso s� aconteceu depois do Ano Novo, pois ela foi viajar e eu fiquei aki tendo q me contentar com minha esposa. O casamento at� melhorou um poco, pois s� de lembrar da raiva q eu fiquei, soco mais fundo em minha esposa q acaba por ter orgasmos m�ltiplos e seguidos, berrando alto j� que os vizinhos foram todos viajar.
Minha alegria n�o tardou muito quando um dia chego em casa e vejo o carro dos pais dela estacionado na garagem. N�o via a hora de ligar e retomarmos aquela continua��o que at� os leitores esperam...rs.
Cheguei em casa e jantei, tomei banho, etc... minha esposa foi dormir e eu disse q ia assistir um pouco mais de tv. Assim q ela dormiu liguei pra ninfetinha. quem atendeu foi a m�e dela e tive q inventar uma hist�ria, nem lembrei que ela podia atender, bem como o pai dela tbm... Acabei passando meia hora no telefone perguntando sobre a viagem deles, reveil�n, etc... J� n�o tinha mais assunto quando a filha dela pediu pra falar cmg q ela ia dar Feliz Ano Novo, agradeci à ela, pois n�o tinha uma desculpa para cham�-la. Combinamos de sair no s�bado, onde ela iria faltar no curso e eu dei uma desculpa para poder sair. Encontrei com ela alguns quarteir�es distante de casa e fui prum motel onde eu j� falei pra ela ficar abaxada no porta malas que eu entraria s�. E assim foi, a recepcionista n�o questionou nada e acabei pegando uma su�te com piscina e tudo q a gente tinha direito. Nem entramos direito no quarto e nos atracamos num beijo selvagem, beijei seu pesco�o e fui descendo pros seios, os biquinhos j� estavam duros q nem meu pau. Chupei e mordi at� ela ficar toda ensopada, sua bucetinha estava melada e o suco escorria pela parte interna da coxa. Olhei e ela j� estava sem calcinha. Lembrei que eu tinha ficado com a calcinha dela e colocado no bolso. Por sorte minha esposa ainda n�o tinha falado nada. Joguei a ninfetinha na cama e cai de boca naquele grelo duro e grande. Quanto mais eu chupava, mais escorria daquela xotinha aquele melzinho. Desci a l�ngua e lambi aquele mel q escorria, era docinho e n�o aguentei mais, abaixei a cal�a e a cueca foi junto, as meias e o sapato voaram t�o r�pido q demoro para eu achar todos na hora de ir embora.
O pau tava enorme e puxei ela pra perto dele e disse "Voc� sabe chupar?" Ela disse: "Um caralho desse tamanho n�o cabe na minha boca po...". Fiquei com d� dela, pois tbm n�o coube na bucetinha da ultima vez... "Vai lambendo ent�o e depois vc tenta colocar na boca". Realmente n�o cabia a cabe�a e ela me machucou um pouco com os dentes. Desisti do boquete e falei:"Agora � hora de vc sentar nele, j� q n�o entrou em p�, vc senta.".
Deitei na cama e ela veio por cima, abriu os bei�os daquela xotinha toda melada que ainda dava pra ver o mel escorrendo de tanto tes�o. Colocou a cabe�ona na entrada e foi for�ando. Parecia que era eu quem estava perdendo o caba�o, caralho como doeu. Que buceta apertada... o pau do�a enquanto a cabe�a parecia estar rasgando ela por dentro. Olhei pro seu rosto e ela estava com os olhos arregalados e sa�am l�grimas deles. A cara de dor q ela fazia me dava mais tes�o e nas contra��es do pau ela arregalava mais ainda os olhos. Quando a cabe�a finalmente passou, ela se tremia toda, chorava e solu�ava e ainda fazia cara de dor. Falei pra ela ir devagar, subir e descer vagarosamente para n�o rasgar a xotinha. Imagina como q eu iria levar ela pra casa ou prum hospital e explicar o que fizemos?
Ela foi levantando e descendo de novo at� a xotinha acostumar. Lembrando que ela n�o tinha ainda perdido o caba�o, pois foi s� a cabe�a q entrou. Algum tempo depois ela j� estava mais relaxada e a bucetinha escorria de novo. Ela subia e quando descia nele parecia q a xoxotinha entrava toda junto com o pau. Ficamos naquele vai e vem at� ela empacotar metade da rola. Tava gostoso demais e eu senti o gozo chegando. Tirei da buceta e falei pra ela ficar sentada q eu ia gozar na boca dela. Rapidamente ela ficou de joelhos no ch�o e eu gozei. Saiu tanta porra q mais da metade escorreu pelo queixo e pelos seios. At� a barriga e o ch�o tomaram porra. Cai na cama e ela disse q queria mais. Na hora o pau deu uma pulsada e ela colocou na boca, meia bomba � mais f�cil n�...rs... ela come�ou a chupar gostoso, parecia experiente na coisa. ele ficou duro rapidinho e novamente n�o entrava mais na boca dela. Botei ela de 4 e foi aquele sufoco novamente pra meter.
Quando consegui meter, notei uma tatuagem linda no come�o do reguinho q ela tinha. O pau dobrou de tamanho dentro dela e comecei a fuder como louco. Colocava mais da metade e tirava. Ela j� falava coisas q eu n�o entendia e num queria nem saber tbm. Bombava at� quase o talo e ela se contorcia e eu sentia a xoxotinha apertando o pau, mastigando e apertando muito at� q ela relaxava. Eram orgasmos consecutivos q ela estava tendo e depois de algum tempo ela caiu na cama deitou e ficou im�vel enquanto eu bombava ainda. Olhei mais de perto e ela tinha desmaiado, continuei afinal eu n�o tinha gozado ainda. Deitei por cima e mandei ver ainda sentia a bucetinha apertando meu pau, mas sem a ordem da dona...rs
Senti o gozo chegando de novo e tirei o pau de dentro. Fez aquele barulho de rolha de champagne "ploc" e agachei no ch�o lambendo seu cuzinho.... O cuzinho piscava junto com a xotinha e enfiei um dedo facil. Coloquei mais um e o c� estava totalmente relaxado. enfiei at� o fundo e vi q dava pra gozar dentro daquele buraquinho. Fiquei de p� e coloquei a cabe�ona na portinha e fui for�ando....A cabe�a passou e ouvi ela reclamar alguma coisa. Fiquei brincando com a cabe�a na portinha e gozei tudo dentro. Gozei mais q da primeira, estava com muito mais tes�o pq nunca consegui comer o c� de ningu�m. Nenhuma mulher teve essa coragem at� aquele dia. Tirei o pau e fui acordar ela. Demorou um pouco pra ela acordar e entender pq o cu estava doendo. fomos tomar um banho pra ir embora, visto que os dois estavam exaustos. Na volta ela ainda sentia a bucetinha escorrer dentro do carro e antes de chegar em casa ainda chupei mais um pouco aquela bucetinha, onde meu pau deu sinal de vida e ela cavalgou uma meia hora e gozou mais um monte de vezes. Eu n�o gozei pq nem tinha mais porra no saco, tava at� doendo... Ela se arrumou e foi pra casa. Eu cheguei um tempo depois pra ningu�m notar. E ainda estamos assim, de vez em quando nos encontramos e a foda dura horas e at� ela desmaiar. Na pr�xima eu conto como comi o cu dela e uma amiga dela q tbm queria dar, pois a ninfetinha contou pra amiga.
Se tiver bastante votos em meu conto, terei prazer em escrever muito mais. Lembrem-se votem no conto. N�o custa nada, � s� um clique....