Tem coisas que acontecem na vida e que ficam trancadas por muito tempo. Sempre tive vontade de contar esta hist�ria para algu�m. Nunca tive coragem. Comecei a descobrir minha sexualidade aos doze anos. Senti o corpo ficando arredondado. Os peitinhos faziam volume sob a camiseta. Sempre fui bonita. Atraia n�o s� os olhares de garotos, como tamb�m de pessoas mais velhas. Aos treze anos, meus cabelos eram muito loiros e lisos. Tinha longas pernas, os seios estavam maiores e uma penugem crescia entre as minhas pernas. Descobri a masturba��o. Algum tempo depois o corpo fervia por dentro, tinha muita vontade de ser tocada, ser possu�da. Era muito t�mida e ainda virgem. Nesta �poca passava muito tempo com a minha tia (irm� mais nova de minha m�e) Ana e o seu marido Pedro. Eu os adorava. N�o tinham filhos e deixavam um quarto sempre reservado para mim. Uma noite estava deitada neste quarto s� de calcinha me acariciando de olhos fechados. Enquando passava uma m�o lentamente pelos meus seios a outra acariciava minhas coxas e minha virilha, estava t�o quentinho, t�o gostoso que n�o me lembrei que a porta estava entreaberta. De repente ouvi: mas o que voc� esta fazendo? Era o meu tio me olhando. Vi que primeiro me olhou com espanto, e num segundo momento n�o tirava os olhos de meu peito. Fiquei paralizada, n�o sabia onde enfiar a cara. Cai de joelho e implorei para que ele n�o contasse nada para ningu�m. Meu tio aproximou minha cabe�a de seu corpo e acariciou meus cabelos. Comentou que o que eu estava fazendo era muito natural. Pediu desculpas por interromper em um momento t�o �ntimo. Disse que era pra eu ficar tranquila e voltar para a cama. Foi o que eu fiz, deitei e ele saiu do quarto fechando a porta. N�o consegui dormir logo. Estava confusa. Quando estava ali ajoelhada, meu rosto estava altura do sexo do meu tio e senti que estava muito duro. Ser� que ele sentiu desejo por mim? Dormi imaginado como seria fazer amor com Pedro, se eu conseguiria sentir desejo por ele. No meio da noite acordei com algu�m sobre o meu corpo, eu estava com a camiseta levantada acima dos meus seios e a calcinha arriada at� os tornozelos. Era Pedro que estava sobre mim totalmente n�. Lambia os meus biquinhos, fazia movimentos circulares com a lingua. Apavorada fechei os olhos e fingi que dormia. Sempre me lambendo foi descendo lentamente. Abriu minhas pernas e enfiou a cara l� embaixo. Eu nunca tinha transado, no m�ximo tinha ficado com alguns garotos e deixava eles me acariciarem. Depois do espanto eu comecei sentir uma sensa��o gostosa, que ia espalhando por todo o corpo. Era a primeira vez que estava com um homem de verdade, me senti mulher. Minha respira��o ficou ofegante e n�o contive um gemido. Foi a vez dele ficar assustado quando percebeu que eu tinha acordado. Pedi pra que n�o parasse, estava gostando do carinho e queria mais. Como Pedro ainda estava parado resolvi retribuir, pra mostrar que falava s�rio. Empurrei seu corpo para que ficasse deitado de barriga para cima e me ajoelhei ao seu lado. Passei a lingua nos biquinhos dele. N�o me demorei muito ali, eu queria provar outra coisa. Desci lambendo em dire��o ao p�nis do meu tio. Estava meio mole, por causa do susto, eu acho, e muito molhado na cabecinha. Experimentei tocar o membro com pontinha da lingua. Achei nojento o primeiro contato com a gosminha transparente. O neg�cio come�ou a crescer. Lambia como se fosse um sorvete. Enfiava todo na minha boca. Passava pela minha bochecha. Engolia at� onde aguentava. Fazia movimentos pra cima e pra baixo, ajudando com a m�o. Logo estava duro, muito duro. Em instantes come�ou a pulsar, senti o primeiro jato, por reflexo engoli. Mantive o p�nis na minha boca, mas o restante do esperma eu deixei escorrer para fora da minha boca misturado com minha saliva. Senti repulsa por aquele leite grosso e com cheiro estranho. Quando terminou, vi meu tio com o rosto transfigurado. Parecia se esfor�ar para n�o gemer. Detestei o cheiro e aquela coisa grudenta que ficou na minha boca. Era o primeiro homem que eu fazia gozar, acho que nunca tinha dado tanto prazer pra algu�m. Estava muito feliz. Descansamos um pouco. Deitei minha cabe�a sobre o seu peito. Pedro acariciava meus cabelos, era quase como o tio e sobrinha de sempre. Me perguntou se eu ainda era virgem. Respondi que sim, mas que queria resolver isso hoje mesmo. N�o aguentava mais de vontade de dar. Ele ent�o disse que minha deflora��o seria um momento especial e que merecia um lugar especial. Fiquei decepcionada. Por�m, perguntou se eu n�o aceitaria transar por tr�s, se eu deixaria ele penetrar meu bumbum. Nem sabia que existia isso. Do jeito que eu estava, com tanto tes�o, aceitava ser penetrada em qualquer lugar. Ele se levantou colocou o roup�o e pediu pra eu aguardar um pouco. Voltou logo com um pote de manteiga. Colocou o pote sobre a cama. De p�, ao lado da cama, pediu que eu chupasse de novo. Agora estava mole e pequeno, cabia todo na minha boca. Fui lambendo tudo, pra deixar bem limpinho. Fazia carinho na cabecinha e no saco com a lingua. Logo cresceu de novo. Me apoiei na cama como ele pediu. Senti a manteiga gelada entrando no meu rego. Conforme eu ia relaxando sentia seu dedo entrando. No come�o era gostoso, mas quando ele enfiou, que dor. Logo eram dois dedos. Eu gemia baixinho e Pedro dizia que era assim mesmo e a dor ia se transformar em prazer. Perguntou se eu ia ser uma boa menina e deixar ele continuar, balancei a cabe�a concordando. Colocou seu pau na entrada e tentou enfiar. Com a dor fiquei tensa. Meu tio come�ou a acariciar minha xaninha e a beijar e lamber minha nuca. Suspirei e ele aproveitou e pressionou a cabecinha para dentro. Comecei a chorar e pedi pra parar. Senti a minha boca ser tapada e ouvi que agora teria que aguentar at� o fim. Devagarinho foi entrando. Com as duas m�os ele me segurou pelos quadris. Inclinei o corpo, dobrei um pouco os joelhos. Ele continuou for�ando. Relaxei de novo e ele deu uma estocada forte. Entrou com tudo, vi estrelas. A gente estava suando muito. Suspir�vamos muito e eu serrava os dentes pra n�o gemer. Meu corpo todo balan�ava com os movimentos do meu tio. Estava ficando tonta, pedi pra gente deitar no carpete. Pedro era grande, agora estava com todo seu peso sobre mim. Me sentia rasgada, mas tava ficando t�o bom que n�o me preocupava. De repente veio subindo um calorz�o, senti todos os meus m�sculos pulsando l� embaixo. Eu gemia, um gemido abafado pela m�o do meu tio. Apaguei. Quando acordei j� era de manh�. Por um instante pensei que tivesse sido um sonho. Me mexi e senti a dor no meu bumbum. Coloquei a m�o e vi que ainda estava melado. Depois do desmaio, meu homem continuou me comendo at� gozar. Colocou minha roupa e me deitou na cama. Este foi o meu desabafo....ainda tenho muitos outros....