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AMASSO DE DESPEDIDA

Havia muitos anos que eu comecei a me interessar por garotas, mas desde crian�a n�o era do tipo popular. Descobri a masturba��o quando tinha 19 anos, me lembro at� hoje da loucura que foi. N�o era como a maioria dos garotos que assistia filmes porn�s escondidos e sacavam como era a coisa. Primeiro, como logo se nota, eu demorei um pouco pra descobrir a coisa. Segundo, n�o fui logo de cara batendo uma, como algu�m que j� entende faz. Uma vez ou outra eu me esfregava, esbarrava em alguma coisa, e percebia aquela sensa��o estranha no pau. Uma vez passei entre duas pessoas no bus�o, uma delas era uma garota quase da minha idade - devia ter uns 19 anos -, e no balan�ar acabei dando uma puta encoxada na garota. Como eu n�o tava acostumado, aquela sensa��o maravilhosa somada à "paulada" que eu dei na bunda da garota foi como um orgasmo instant�neo. Acho que nem vi a cara que ela fez, s� lembro que dei uma meio trope�ada e continuei andando, e numa dessas acabei fazendo a viagem toda de p�, mesmo com o monte de lugares que esvaziavam do meu lado. Quando cheguei em casa, comecei a me examinar, ver se tinha alguma coisa errada... enfim, foi estranho pra mim. Menos de um ano depois, eu estava batendo uma at� pras samambaias em casa (hohohoho)!



Mas essa hist�ria n�o tem nada a ver com o caso. O importante era saber que eu n�o era muito maduro pra minha idade, e esse atraso - em v�rios sentidos - persistiu por alguns anos, at� os 19 pra ser exato. Nessa �poca eu j� fazia faculdade no interior de S�o Paulo, e a timidez ainda era a mesma, se n�o maior. Logo pude perceber que algumas coisas n�o mudavam tanto da escola pra faculdade, e uma delas era a separa��o simb�lica entre quem era mais popular e quem ficava mais na sua. Havia o grupinho das gostosinhas, que usavam sempre o mesmo estilo de roupa que deixavam os peitos e a bunda t�o à mostra quanto poss�vel, paralelamente haviam os rapazes fantasiados de Ken, sempre cheirosos e bem arrumados, e que encoxavam o tempo todo, mas at� onde eu sei, n�o pegavam muito as garotas do grupo das gostosinhas. Fora eles, haviam uns gatos pingados aqui e ali que se destacavam em alguma coisa, xadrez, matem�tica, outro sabia falar uma porrada de l�nguas, e por a� vai. No meu caso, eu n�o era muita coisa de nada.

No nosso curso existe uma separa��o entre o trote para os rapazes e para garotas. O nosso trote feminino, no meu segundo ano de faculdade, prometia ser proveitoso, e apesar de eu n�o ter me inscrito pra organiza��o, fiz quest�o de acordar cedo pra ver o que fariam e dar uma ajuda.

Por motivos �bvios n�o posso dizer nada sobre o trote do ano anterior, mas se todos os trotes femininos eram como aquele... por alguns dias eu pensei seriamente em repetir pelo menos um ano pra aproveitar mais - acho que alguns j� estavam usando a minha id�ia... -, porque aquele showzinho que eles organizaram...

Mas isso n�o diz respeito ao conto em quest�o.

O caso � que meio de relance, acabei conhecendo essa garota durante o trote. Karin era o nome dela.

Curiosamente come�amos a conversar algumas semanas depois, como se j� fossemos conhecidos de curso a tempos. Ela me perguntou algumas coisas com rela��o à mat�ria, disse que preferia estar em outra faculdade mais pr�xima de casa, e depois daquilo conversamos ainda com alguma frequ�ncia, geralmente sobre coisas à toa. Talvez por causa disso acabamos nos aproximando, e um dia, durante uma conversa, do nada ela me beija. Ela ficou com o rosto dela apertado contra o meu por alguns segundos, concentrada naquele beijo. Eu fiquei o tempo todo de olhos abertos, meio abismado pelo que acontecia, mas tamb�m admirado como ela ficava mais bonita daquele jeito, com os olhos apertados, me beijando. Fiquei meio sem jeito de perguntar se ela queria namorar comigo, pareceria infantil depois daquilo. Pouco depois, antes da gente se despedir, ela aproximou o rosto com uma express�o comicamente s�ria - que n�o saiu mesmo depois que ela foi embora - e disse "Eu vou te namorar, t�?...", me beijou o rosto rapidamente e saiu. Ainda fiquei um tempo pensando o que ser� que aquilo queria dizer, e quando acordei no dia seguinte, quando finalmente entendi, comecei a me estressar pensando no que eu devia fazer agora que �ramos namorados.

Como se j� n�o bastasse a minha falta de experi�ncia e esse come�o bizarro, a rela��o com ela foi tudo menos um namoro. Apesar do que ela disse, ainda parecia a mesma de sempre. Convers�vamos de vez em quando sobre besteiras, eu dava carona à casa de alguma amiga, às vezes nos encontr�vamos em algum corredor e ainda nos cumpriment�vamos como dois estranhos. Aquilo come�ou a me incomodar mais pelo rid�culo do que por n�o estar namorando ela, ent�o, apesar de ser como sou, decidi tomar um pouco de inciativa. Desse dia at� a despedida em quest�o, foram dois meses em que consegui alguns beijos no rosto e um selinho que parecia dado por uma professora do maternal. Eu sabia que n�o era comigo o problema, e alguns amigos souberam rapidamente apontar uma resposta.

Que todas as garotas do curso mantinham um certo namorico com todo mundo, considerando a intimidade que tinham, eu j� sabia. Sabia tamb�m que às vezes alguns casais se pegavam num fim de semana, trocavam no outro, alguma coisa entre amassos e ficar, se � que h� nome pra isso. Karin n�o estava exatamente no topo da lista das mais gostosas, mas o arrebitado da bunda dela sempre chamou muita aten��o. Ele fica um pouco antes da marca do rid�culo, bem em cima da linha do t�pico traseiro que n�o � enorme nem totalmente redondo, mas qualquer homem devoraria sem exitar. Os seios dela pareciam meio pequenos sob as roupas, mas pude saber que tamb�m eram lindos. Mas creio que principalmente por causa da bunda ela era sempre muito considerada entre os rapazes, e fui saber nessa �poca que ela tamb�m dava seus amassos.

Um dia, passando diante de um dos barzinhos da regi�o onde eu vivia, mais do tipo buteco do que bar de universit�rios, vejo de relance uma garota sentada no colo de um rapaz, com outros dois em volta da mesa. Parei de caminhar antes de perder o �ngulo de vis�o dos dois. Karin rebolava sutilmente sobre o colo do cara, enquanto ele envolvia a base dos seios dela com o indicador e o polegar das m�os. Os caras do lado cochichavam e riam discretamente, enquanto o cara molhava o indicador de uma das m�os na boca dela. Ela sugou aquele dedo por alguns segundos, umedeceu bem antes que ele tirasse e o descesse sobre seu decote, passando pela barriga, umbigo, e seguido de um suspiro, entrando por sua cal�a, sobre os p�los pubianos. A garota gemeu baixo e teve um leve arrepio. A essa altura a outra m�o dele j� acariciava a parte interna de sua coxa, muito pr�ximo ao dedo umedecido. N�o fiquei para assistir.

Durante toda a cena Karin me pareceu meio embriagada nos gestos e na express�o, mas nada justificaria aquela atitude. No dia seguinte a procurei e tivemos uma quase discuss�o. Perguntei se estava tudo bem, se queria conversar; depois fui mais enf�tico, tentei insinuar alguma coisa, mas ela parecia n�o estar nem a�. Voltei pra casa do mesmo jeito que sai. Uns dois dias depois voltei e tivemos uma briga mais s�ria, embora ela insistisse em parecer que n�o ligava. Falei finalmente que a vi com aqueles caras, no que ela respondeu "E...?". Gritei alguns palavr�es, esperneei, e ela continuava parecendo que n�o tava muito a fim de me ver. Sai da casa dela sem dizer o mais importante.

Claro que eu s� fui lembrar disso quando cheguei em casa, o que me deixou ainda mais p* da vida.

O dia seguinte seria quinta-feira. Decidi esperar pelo fim de semana para ter uma conversa definitiva, para acabar tudo. E para ajudar, pensei em uma forma de afet�-la psicologicamente, pelo menos pra ela me levar a s�rio por uns instantes.

No s�bado cedo fui procur�-la no apartamento que dividia com algumas amigas. Nesse hor�rio elas saiam pra se encontrar com os namorados; trabalhavam como condenados e n�o tinham muito tempo pra namoro, ent�o elas os encontravam no trabalho e se acertavam por l� mesmo.

Quando abre a porta, a express�o de Karin muda de uma tranquilidade serena para um aborrecimento insistente. Ela apenas acena com um dos bra�os para dentro da casa, caminhando em dire��o ao quarto enquanto eu fecho a porta. Ela vestia um jeans cheio de pequenos adere�os, brilho, etc - muito patricinha para seu estilo corriqueiro -, uma blusa rosa com um decote que deixava uma parte dos seios saltando pelo soutien apertado, e uma sandalha nos p�s.

Antes que eu deixe passar, Karin tinha cabelos pretos e um pouco ondulados, geralmente bastante volumosos, do tipo que tem bastante pra pegar, mas hoje eles estavam mais disciplinados. Os olhos castanhos tinham uma tonalidade clara muito bonita quando em ambiente mais claro, a pele era praticamente perfeita de t�o lisa e macia, com um tom moreno discreto mas ideal para seu corpo. Como disse antes, o traseiro dela era empinado como cal�a nenhuma poderia disfar�ar, e seus seios eram pequenos para m�dios. As pernas seguiam o padr�o de pele lisa e macia, mas tamb�m fortes, como se fossem bem malhadas.

Assim que entramos, ela se virou pra mim de bra�os cruzados, como se esperasse mais da minha ladainha. Ao inv�s disso, apenas disse.

- Primeiro, tire a roupa.



A express�o dela permaneceu indescrit�vel por um segundo, depois respondeu como se ouvisse uma besteira qualquer.

- Por favor, tenha d� n�? Eu n�o vou trepar com voc�, se voc� n�o gosta que eu saia com outros caras o probl--

- Eu disse pra tirar a roupa, eu s� vou conversar com voc� assim.



Ela fez novamente uma express�o de indigna��o, e estava a ponto de responder quando se interrompeu. Ent�o, disse calmamente

- Voc� primeiro.



N�o sei o que me deu, geralmente eu teria entrado em p�nico. Que ela se recusaria de primeria eu sabia, mas isso me pegou de surpresa. Honestamente n�o sei de onde me veio coragem pra replicar.

Passei a tranca na porta de seu quarto, tirei o molho de chaves e joguei nas m�os dela.

- Voc� primeiro. Eu tenho mais motivos pra desconfiar de voc� do que voc� de mim. Se eu fizer alguma coisa voc� sai correndo e me tranca aqui pelado.



A �ltima id�ia parecia ter interessado Karin. Ela manteve uma postura desafiadora enquanto arrancava a cal�a e a blusa, ficando de calcinha, soutien e ainda cal�ando a sandalha. Cruzou os bra�os diante do corpo, sem se preocupar em cobri-lo.

- Sua vez.

- Eu vou fazer quando voc� terminar de tirar a roupa.

- Ah, eu j� tir--

- Voc� fica nua, eu tamb�m fico.



A minha express�o de desafio deve ter sido um trunfo e tanto nessa hora. Acho que ela ficou ainda mais irritada ao ver que eu a estava desafiando e ela havia hesitado.

Meio que de lado para mim, ela tirou rapidamente o soutien e fez uma firula para baixar a calcinha. Escondeu os seios com um bra�o e abaixava a calcinha primeiro à direita, depois à esquerda, rebolando os bra�os para desce-la at� os joelhos, quando deixou cair pelos p�s. O passeio da calcinha sobre aquela bunda saliente me botou uma ponta de tes�o. Cobriu o p�bis com a m�o e me olhou com cara de "t� bom assim?". E de fato ela disse:

- E a�, j� t� bom? Voc�, agora...



Se antes foi inexplic�vel como consegui coragem para desafi�-la, mais ainda � para saber como retirei minhas roupas t�o r�pido, sem pensar duas vezes. Devo at� ter parecido um pouco apressado, e estava mesmo, mas apenas para acabar aquela conversa. Arranquei o cal�ado, tirei as meias, depois a camisa e as cal�as com cueca e tudo. Joguei para um lado onde poderia alcan�ar se desse a louca naquela garota, mas quando voltei a encar�-la notei que havia desviado os olhos rapidamente de outro lugar.

Nem preciso dizer que nessas circunst�ncias, apesar de minha irrita��o, meu tes�o come�ou a dar sinais de querer invadir terreno. A imagem de surpresa no rosto dela e a forma como se cobria fazia aquela parecer quase uma cena de estupro. E quando essa id�ia me passou pela mente, meu p�nis deu um pulo e tomou uma postura meio ereta, ainda rente ao meu corpo. Karin esbo�ou um meio sorriso, como se tivesse um garoto de dez anos na frente dela. Ao inv�s de assumir a fraqueza e me cobrir, coloquei as m�os na cintura e soltei um ar de quem estava impaciente. Querendo ou n�o, a postura me deixou meio exposto, e os olhos de Karin se pregraram alguns segundos entre minhas pernas. Sentia a leve pulsa��o do p�nis um pouco abaixo do meio das minhas coxas, comecei a me preocupar com o que aconteceria se eu continuasse naquela posi��o e resolvi novamente dar um rumo àquela conversa.

- Vamos logo com isso. Senta a�. E para com essa frescura de ficar se cobrindo, a gente tem algo s�rio pra conversar.



Embora eu tenha come�ado meio inseguro, ao menos a t�tica havia funcionado. Pelo menos nos primeiros dez segundos eu sabia que Karin n�o parava de pensar no fato de estar nua comigo no quarto, ou s� no fato de estar nua, sei l�. Ela se sentou de costas para a cabeceira da cama, com as pernas cruzadas e os bra�os pra tr�s apoiando o tronco, como se quis�sse mostrar que tinha coragem exibindo os seios daquele jeito. Foi o segundo momento em que eu quase perdi o controle da coisa. Novamente minha ere��o prosseguiu, e j� um bom tanto do meu p�nis passava da prote��o de meus p�s, cruzados entre si da mesma forma que Karin havia se sentado. Retomei a conversa antes que ela tivesse desculpas para tomar a palavra, mas ainda sentindo uma leve lubrifica��o tentando escapar.

Enquanto come�ava a falar ela alternava a aten��o dela entre mim e minhas pernas. Aquilo come�ou a me perturbar, e uma vez tomei esse intervalo para passear os olhos pelo corpo dela. Na posi��o que ela estava, os seios eram totalmente vis�veis e at� um pouco levantados para cima. Eram de fato pequenos para m�dios, mas eram redondos de uma forma incomum, n�o custaria nada agarr�-los ali, agora mesmo. Apesar do tom da pele, os mamilos, bastante grandes, eram rosados bem clarinhos e guardavam um bico bem pequeno. Enfim, perfeitos para serem agarrados, perfeitos para serem mordidos. Por entre as pernas via-se apenas os p�los pubianos, n�o muito escassos mas bem aparados, podia ver bem por baixo deles se tivesse o �ngulo certo.

Aquilo n�o me afetou muito naquele momento, e o assunto continuou por onde eu queria. Quando come�ou a troca de acusa��es, por�m, toda a concentra��o de Karin havia voltado. Parecia que nem est�vamos mais nus, apenas quer�amos xingar e por a culpa daquela rela��o esquisita no outro. Chegou ao ponto de parecer quase uma briga de tr�nsito, como se nem nos conhec�ssemos e f�ssemos dar as costas para o outro a qualquer momento. Quando eu finalmente disse o que tinha que dizer, que estava acabado e tal, a conversa continuou num tom de "quem daria a palavra final", at� cessar. Ficamos os dois em sil�ncio, olhando para cantos diferentes do quarto que s� ela conhecia. Quando voltei os olhos para ela, ela havia se esticado ainda mais para tr�s, deixando seus seios ainda mais altos e mostrando o come�o da bocetinha. Aquele pequeno volume querendo aparecer por entre os p�los fez meu cora��o dar um pulo, na mesma hora meu pau subiu de uma vez e ficou l�, apontando para o rosto dela. Ela voltou o rosto serenamente, deu uma encarada nele e continuou olhando pro nada, mas logo voltou a olhar e ficou admirando.

De sacanagem, na mesma hora meio que cobri a cabe�a fazendo uma concha com as m�os, sugeri que se ela quis�sse ver teria que me mostrar um pouco tamb�m. Ela me olhou novamente com aquela cara de desafio e se movimentou como se fosse ficar de p�, dizendo que n�o queria ver nada. Antes que tivesse tempo, com a voz meio apressada, disse que ela poderia me ver "fazer alguma coisa".

S� o ato de dizer aquilo foi a gota d'�gua. De t�o excitado que eu j� estava, meu pau se tornou rocha e apertei com for�a enquanto iniciava um leve vai e vem. Os olhos de Karin saltaram de volta para mim, e vagarosamente ela come�ou a se inclinar na minha dire��o, aproximando o rosto do meu pau. Ela estava quase de c�coras na cama, com o corpo apoiado sobre as canelas e o tronco totalmente inclinado para frente. Comecei a passear os olhos por ela de novo, dessa vez passando pela lateral dos seios, que ficaram comprimidos pela coxas e deixavam um pouco do volume aparecer, e pelo traseiro dela. Naquela posi��o eu s� imaginava estar atr�s dela, preparando pra estocar. Minhas m�os j� estavam babadas com a lubrifica��o do p�nis, e sem perceber o movimento j� estava mais fren�tico. O barulho produzido pela pele lubrificada, a postura de Karin, aquilo tudo foi se somando e eu estava a ponto de gozar. Dei uma diminuida e Karin parecia nem ter percebido, apenas ficava olhando perdida. Um pouco mais tranquilo, mas ainda muito perto do gozo, perguntei a ela onde poderia ejacular. Esperava que respondesse alguma coisa tipo "Aqui", jogando o tronco para tr�s e se mostrando, ou talvez ela terminasse o trabalho e lhe fizesse um belo boquete. Ao inv�s de tudo isso, Karin continuava longe. Comecei a me encher daquilo, quando notei a calcinha que ela havia deixado de lado logo atr�s de mim, quase caindo da cama. Na mesma hora peguei com a m�o livre e disse que lambuzaria a calcinha dela, pra que guardasse de lembran�a. Subitamente, Karin saiu de seu transe e pulou sobre mim, tentando alcan�ar sua calcinha. Nesse movimento, sua barriga passou raspando meu p�nis por baixo, que ainda estava muito lubrificado, e por pouco n�o gozei ali no meio da cama.

Ela continuou lutando sobre mim, eu segurando aonde podia alcan�ar em seu corpo nu para imped�-la, ela pulando sobre mim tentando alcan�ar o outro bra�o. Umas duas vezes consegui ficar sobre ela, o que me deu um certo tes�o moment�neo com a postura de dominador, mas logo ela se apoiava em algum lugar e tirava o corpo de lado. Depois de rolar muito sobre ela, acabamos caindo eu de costas na cama, com um bra�o esticado e o outro abra�ando a cintura de Karin, e ela sobre mim, apoiando um dos bra�os na cama e o outro tentando alcan�ar a calcinha. Nossas pernas se entrela�avam entre prender-se e tomar impulso na cama. Quando ela quase tocou sua calcinha, rapidamente a puxei de volta pra mim, fazendo seu quadril bater forte contra o meu. Meu pau ainda estava muito ereto, apesar de ou por causa da briga, e quando a puxei de volta senti sua carne muito �mida abra�ando a base do meu pau. Quase n�o acreditei na hora, e resolvi insistir. Enquanto ela tentava sair, eu lhe dava uma breve folga para tomar espa�o. Logo eu a puxava de volta e os l�bios da sua boceta engoliam a base do meu pau pelo lado de cima. Comecei a for�ar seu corpo menos em dire��o à calcinha e mais em dire��o ao mim, fazendo com que ela montasse no come�o da extens�o do meu pau com sua boceta e seus l�bios vaginais. Naquela posi��o, os p�los pubianos na base do pau davam um bom atrito com o clit�ris dela, percebi isso e a aproximei ainda mais de mim. Logo os movimentos estavam mais ritmados, mais curtos, e pude senti-la esfregando a parte mais alta da vagina no meu p�bis, enquanto meu pau se deliciava com aquela carne quente, melecada do mel da Karin. S� agora percebi o quanto aquela coisa de ficar me assistindo bater uma tinha deixado ela excitada. Na posi��o que est�vamos ela ainda montava meu pau afastando e aproximando a vagina, no que resolvi me movimentar no sentido correto, percorrendo sua vagina com toda a extens�o do meu pau. Ela parecia agora totalmente entregue, seus olhos semicerrados e a boca aberta em um gemido baixo entregavam o que o bra�o ainda em riste fingia tentar disfar�ar. Discretamente, sugeri com uma das m�os um movimento ao quadril de Karin, que a deixou ainda mais sobre o controle, montada em mim, cavalgando meu pau e minha barriga. Seu outro bra�o j� havia tomado apoio na cama, seus quadris se movimentavam praticamente sozinhos, continuando o movimento que iniciei. Agora que ela estava mesmo de quatro sobre mim, finalmente pude dar uma boa apalpada em seus seios. Com todo o peso favorecendo o volume, pude agarrar a maior parte do seio e o mamilo com a boca inteira, chupando com certa for�a enquanto brincava com a ponta da l�ngua no bico. A outra m�o come�ou apertando desesperadamente o outro seio redondo, buscando formas de est�mul�-lo ou de fazer sua dona responder. Continuei chupando um dos seios com muita for�a, deixando fortes marcas avermelhadas, alternando tamb�m em morder levemente o contorno do mamilo enquanto a outra m�o passeava pela barriga at� alcan�ar os primeiros p�los pubianos daquele quadril que subia e descia sem controle. Minha outra m�o tratava de manter o pau na posi��o para que Karin pudesse continuar sua cavalgada, apertando com for�a a base do pau, possibilitando agora que meu punho fechado sentisse a estocada do quadril de Karin e a sali�ncia de seu clit�ris ro�ando continuamente. Os p�los de Karin eram curtos e pareciam finos, como se houvessem come�ado a crescer havia pouco tempo. No intervalo de uma das estocadas, que agora mantinham um ritmo quase constante, comecei a masturbar o clit�ris meio sem cuidado, ro�ando com for�a os dedos sobre o come�o da bocetinha, causando-me na hora a impress�o de que estava machucando. As estocadas quase pararam, no que a express�o de prazer dela se intensificou ainda mais. A boca dela, muito aberta, soltava um gemido mais aud�vel mas ainda quase mudo, seus olhos nem se abriam mais. Enquanto a mantive naquele estado, abracei novamente sua cintura com o outro bra�o, fazendo-a virar de costas para a cama sutilmente. Assim que a soltei, ela agarrou a cabeceira da cama com as duas m�os, fazendo seus seios subirem e tomarem volume novamente. As pernas permaneciam dobradas, durante todo o momento continuei acariciando seu clit�ris.

Primeiro aproximei meu rosto de sua vagina, afastei um pouco as pernas, que se fechavam e abriam discretamente, e comecei a experimentar aquele l�quido que Karin esbanjava daquela vagina j� muito vermelha pelo atrito. Comecei chupando os grandes l�bios, retirando toda aquela �midade deliciosa, depois fui aprofundando a l�ngua e tirando mais de seu l�quido. Quando senti que estava quase penetrando a bocetinha com a l�ngua, subi rumo a seu clit�ris. Fiquei estimulando com a ponta do indicador e a l�ngua por algum tempo, em que ela parecia ter congelado sua express�o de prazer. Novamente meu tes�o come�ou a se tornar incontrol�vel. Continuei ent�o a masturb�-la com uma m�o, enquanto joguei minhas pernas dobradas sobre suas coxas, fazendo com que suas pernas se abrissem bastante. O peso de meu corpo mantinha suas pernas bem abertas, e minhas bolas relavam um pouco na entrada de sua vagina. Aquela sim me parecia quase uma posi��o de estupro, e logo meu pau come�ou a doer de t�o r�gido. Passeei com a pontinha da cabe�a por seus p�los, deixando uma baba fina umedecendo seu sexo j� quase transbordando novamente, depois fiz os l�bios vaginais engolirem a cabe�a toda, sugerindo uma leve penetra��o. Pela minha posi��o e pelo peso, achei que a estivesse machucando mantendo suas pernas abertas daquele jeito, at� que quase sem querer coloquei a cabecinha um pouco al�m do que devia, iniciando uma penetra��o. Como se acordasse de uma vez, Karin soltou um gemido rouco e muito longo, abrindo ainda mais as pernas. Retirei r�pido e continuei a movimentar os dedos sobre o clit�ris, enquanto passeava mais um pouco o p�nis sobre seu corpo. Suas coxas, sua barriga, depois passando todo o mastro pela vagina, como faziamos quando ela estava sobre mim, at� que decidi que deveriamos acabar com aquilo. J� estava at� o talo de tes�o, e se n�o fizesse agora, acabaria gozando a qualquer momento sem querer. Dei uma boa lambuzada nele com a lubrifica��o da vagina, o que quase levou novamente a uma penetra��o, e comecei a bater uma olhando para o corpo de Karin. Larguei um pouco minha masturba��o para apalpar novamente seus seios, quando senti que ela come�ava a gemer mais alto. Os gemidos foram aumentando, cada vez mais desesperados. Agarrei meu pau e continuei batendo uma como louco. Lembrei-me de acelerar tamb�m os movimentos da outra m�o, e quando achei que estava muito forte e tornei a diminuir, ela gemeu alguma coisa que n�o pude entender, provavelmente um protesto. Continuei mais um pouco at� que ergui o corpo para jogar mais peso sobre as pernas, a garota come�ou a gritar e a puxar a cabeceira da cama com muita for�a, enquanto suas pernas tentavam desesperadamente fechar-se. Naquela posi��o pude ver ainda melhor seu corpo, admirar seus seios e perceber o estrago que fazia nela com aquela masturba��o. Enquanto ela gritava euf�rica, pude apenas jogar a cabe�a para tr�s e gemer enquanto gozava com muita for�a sobre o corpo dela. Mais do que por estar gozando, senti prazer maior sabendo que aquele esperma todo cairia sobre os seios lindos de Karin, que ela teria de se limpar ou se chupar toda para tirar aquilo do corpo. Gozei por v�rios segundos pensando nisso tudo, o que me deu �nimo pra for�ar at� a �ltima gota, que despejei logo em cima da bocetinha dela. Meu p�nis, perdendo a ere��o, desabou sobre sua vagina, enquanto recobrava as for�as e Karin ainda respirava ofegante. Aproveitei o estado dela para dar uma limpadinha no pau, comprimindo suas coxas contra ele. Depois apenas joguei suas pernas dobradas de lado, comecei a vestir as cal�as olhando para sua bela bunda arrebitada, me arrependi de n�o ter feito nada com ela. Antes de por a camisa, dei uma pela apertada em cada uma das n�degas, às quais Karin n�o esbo�ou qualquer rea��o. Vesti a camisa, disse-lhe que o namoro havia acabado - me arrependi de ter dito algo t�o idiota numa hora daquelas -, e fui embora, pegajoso do suor daquele sexo. Desci os dois andares de escada, o corpo ainda muito quente animava a caminhar, e se eu ficasse parado perceberia o quanto o cora��o estava batendo forte.

Tecnicamente, nada mudou depois daquilo. O que n�o quer dizer nada, porque nada havia mudado desde que a gente come�ou a namorar tamb�m. N�s nos v�amos como estranhos, nos cumpriment�vamos do mesmo jeito desconhecido, mas pelo menos eu guardo a impress�o de que ela sorri um pouco mais quando me v�, ou de que fala mais alguma coisa quando nos esbarramos em corredores. Talvez imaginando que ela pode ainda gostar de mim, ou me lembrando que aquelas poucas horas que durou o nosso relacionamento foram muito boas.



Parecia tolice na hora, mas depois acabei concordando comigo que masturb�-la e me masturbar daquele jeito era muito mais excitante do que se a tivesse penetrado. O sonho de penetrar uma garota foi adiado por mais algum tempo...



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