DOMINA��O COM SENSUALIDADE - um conto cd
O que passo a contar aconteceu h� muitos anos atr�s quando eu estava come�ando a minha vida no crossdressing. Sempre fui um cara s�rio, altivo, mas discreto, nunca me revelando no cotidiano, mas aprendi a gostar, entre quatro paredes, de homens ousados, intr�pidos e que saibam dominar e determinar o que querem me transformando numa f�mea meiga, d�cil, carinhosa e safadinha.
Aconteceu numa noite de quarta-feira quando eu e um colega sa�mos depois da aula para tomar um chope num barzinho no Centro do Rio. O barzinho estava quase vazio e percebi que havia um cara sentado sozinho numa das mesas. N�o era o que se possa chamar de bonito, mas era s�rio, com jeito de homem, macho de verdade, charmoso, um tanto sensual, um corpo um pouco atl�tico, mas nada malhado, gostoso, meia idade e mulato. Volta e meia nos olh�vamos discretamente. Depois de algum tempo ele se levantou para ir ao banheiro e ent�o pude ver que por baixo da cal�a jeans meio justa havia um volume bastante interessante, fixei o olhar e o cara percebeu. Assim que retornou do banheiro parou em frente à mesa dele, deu uma gostosa ajeitada no pau e sentou-se um pouco afastado da mesa com as pernas abertas e o corpo virado na minha dire��o. Fiquei desconsertado com a ousadia, pois sou t�mido nessas situa��es. Logo depois meu colega, que n�o viu nada, foi embora, pedi mais um chope e continuei a olhar, fascinado pelo visual do volume dentro da cal�a.
Depois de algum tempo fui ao banheiro. Quando me dei conta, ele tinha me seguido e se posicionado num mict�rio pr�ximo a mim. Me esforcei para ver o pau dele, mas o sacana s� me deixou dar uma olhadinha quando balan�ou para guardar, e que pau!! Caminhou em dire��o à sa�da, parou na porta, deu uma olhadinha para fora, conferindo se vinha algu�m, voltou, parou ao meu lado e apertando o pau por cima da cal�a me falou:
- Percebi que voc� gosta de um bom pau, n�o?
- �... - respondi entre t�mido e nervoso.
- Eu quero ver voc� me chupando e me dando cheio de tes�o, s� que agora eu tenho que ir pra casa porque amanh� tenho que acordar cedo.
Pediu o n�mero do meu telefone prometendo me ligar. Se despediu me dando um belisc�o de leve no mamilo direito, me deixando excitad�ssimo. Dias depois, numa sexta-feira à tarde, me ligou da rua dizendo que queria me ver. Com o cora��o disparado, me arrumei e sa� explodindo de ansiedade. Cheguei ao local marcado e Rocha j� estava me esperando. Me convidou para tomarmos uns drinques num bar pr�ximo, onde batemos um papo que logo chegou ao sexo. Me falou que no dia em que nos conhecemos ele estava querendo ter uma transa diferente e como eu era do tipo que o atra�a, com o corpo cheinho, e com um bund�o gostoso, resolveu me ati�ar porque eu tinha dado a dica, olhando muito para o pau dele. Com um jeito sedutor e sacana, me perguntou se eu j� tinha experimentado um pau grande e grosso. Respondi que sim e ele me afirmou que igual ao dele eu nunca havia experimentado (depois constatei que realmente ele tinha raz�o!!). O papo sacana continuou e, naquele clima bem sacana, partimos para um hotel no Centro do Rio. J� dentro do hotel, descaradamente, Rocha passava aquela m�o enorme na minha bunda andando pelos corredores do hotel vazio eu andava rebolando. Entramos no quarto e, enquanto eu trancava a porta, ele me abra�ou por tr�s, tirou um sarro delicioso esfregando o caralho duro na minha bunda, ao que eu retribu�a rebolando; me acariciando nos mamilos por cima da camisa; enfiando a l�ngua no meu ouvido; esfregando o queixo com a barba um pouco crescida na minha nuca, me deixando quase sem ar. Me disse ao p� do ouvido:
- Eu quero que voc� seja a minha f�mea fazendo tudo o que eu gosto, t�? E, se voc� fizer alguma coisa que eu n�o queira, vou lhe repreender, pois quero a minha putinha bem submissa.
Aquela ordem me deixou completamente excitado e cheio de curiosidade, j� que ningu�m nunca tinha ousado, at� ent�o, a me dar aquele tipo de ordem. Em seguida, me ordenou que tirasse toda a minha roupa e, depois de ter ficado completamente n�, me mandou me virar pra examinar o meu corpo, a minha bunda, e, em seguida, me mandou que tirasse a roupa dele. Sentei na beira da cama, ele deitado na cama com as pernas para fora, e comecei a tirar-lhe os sapatos. O sacana aproveitando que eu estava curvado, enfiou a m�o no meu rego e mandou que eu piscasse o c� na ponta do dedo dele, porque queria sentir o quanto eu estava a fim de dar pra ele, e, obedecendo, fui tirando-lhe toda a roupa, at� deix�-lo somente de cueca.
Quando vi aquele volume estufando a cueca justa, tive vontade de arrancar tudo e cair de boca, mas ele disse que n�o era a hora ainda e s� me permitiu massagear seu pau. Fiquei brincando de forma bem suave com aquele falo aben�oado pelos deuses africanos. Depois de algum tempo, me dizendo que tinha chegado a hora de me realizar, me ordenou que lhe tirasse a cueca com a boca, revelando um caralho enorme, grosso e pulsante (uns 22x 6 !!!). Fiquei ensandecido com aquele monumento negro na minha frente. Vendo a minha excita��o (eu sentia o meu rosto ficar quente e vermelho), me disse para punhet�-lo devagar e curtir bem o pau que ia me foder e eu, cheio de tes�o, submissamente obedecia.
Depois de me deixar muito excitado, me disse:
- Agora que me mostrou que sabe massagear com essas m�os macias, me mostra o quanto voc� sabe chupar gostoso, meu viadinho tesudo.
Seguindo as orienta��es que ele me dava, comecei abocanhando a chapeleta bem de leve, brincando com os l�bios e o c�u da boca. Em seguida passei a lamber lentamente o pau todo descendo at� o saco, depois coloquei as duas bolas dentro da boca, depois voltava à cabe�a do pau, primeiro lambendo e depois mamando, aumentando aos poucos o ritmo do vaiv�m, tentando engolir o mastro todo. Ele suspirava de prazer e me dizia:
- Isso.... assim ... chupa gostoso a pica do seu macho que vai te foder gostoso daqui a pouco...
At� que depois de muito chupar aquele pau maravilhoso, resolvi lamber-lhe o rabo na inten��o de dar mais prazer. Levantei o saco com a m�o, que era grande, enfiei minha boca entre suas coxas buscando o buraquinho. Ele me puxou pelos cabelos, trouxe o meu rosto pr�ximo ao dele e, me olhando no fundo dos olhos, disse com rispidez:
- Voc� s� tem o direito de fazer o que eu mandar. Eu n�o quero que me desobede�a, entendeu?
Me deu dois tapas na cara e, ainda me segurando pelos cabelos, for�ou a minha boca de encontro à pica, fazendo toc�-la no fundo da minha garganta, quase me sufocando e me fazendo engasgar. Largou os meus cabelos e me ordenou a continuar a mam�-lo. Aquilo me fez sentir remorso por ter desagradado àquele macho maravilhoso e me pus a fazer uma chupeta o mais gostoso que sabia fazer usando os l�bios, a l�ngua, o c�u da boca, os m�sculos da garganta.
Em seguida, me ordenou a deitar de bru�os e veio esfregando a barba nas minhas costas, mordiscando e lambendo da nuca at� o rabo que j� estava em brasa, enquanto tirava um sarro com o pau duro nas minhas pernas. Explorou o quanto quis o meu rabo com a l�ngua e com os dedos, me alargando todinho e me fazendo gemer alto e bem feminino de tanto prazer. Percebendo o meu estado de tes�o, me dizia:
- Geme, putinha, geme porque voc� j� est� doidinha pra levar pica... mas eu vou te alargar s� mais um pouquinho...
Continuou toda essa tortura deliciosa, com aqueles dedos grossos me penetrando e curtindo o meu buraquinho. Depois me ordenou para ficar de quatro, colocou a camisinha, lubrificou bem a minha cuceta e o seu pau duro com ky, entrou no meio das minhas pernas, afastando as minhas coxas com os joelhos dele, me deixando com a bunda toda escancarada pra ele. Ficou dando umas pinceladas na portinha, me mandava ficar mordendo, chupetando a cabe�a do pau dele com a cuceta, metia e tirava a cabe�a bem devagar, que sensa��o maravilhosa eu estava tendo. Depois de me deixar alucinado de tes�o com essas brincadeiras na portinha, que adoro, me segurou pela cintura e meteu o pau todo, for�ando lentamente, mas com vontade. Gra�as ao gel, a penetra��o era facilitada, at� que, passada a dor inicial e j� n�o aguentando mais de tes�o, passei a implorar que me fodesse gostoso. Parece que as minhas palavras deram um clique nele. O macho tarado acelerou os movimentos, dando estocadas com for�a e me fodendo feito um animal, sempre me puxando com os bra�os e me mudando de posi��o sem tirar a piroca de dentro de mim e me dando tapas na bunda, que j� estava vermelha de tanto apanhar. Mas eu j� nem sentia tanta dor, s� me dava mais tes�o. Enquanto isso, me mandava olhar para os espelhos do quarto e me sussurrava ao p� do ouvido:
- Olha como voc� est� sendo bem fodida, putinha, e aguentando minha pica preta todinha dentro dessa bunda branca...
Eu gemia de tes�o e, quanto mais eu gemia, ele me fodia com mais for�a, dando uns tapas na minha bunda. Quando parava de meter, me dava ordens para rebolar na pica dele e mord�-la com as pregas do c�. Eu obedecia e agia feito uma putinha depravada. Depois ele voltava a meter com for�a e me apertava os mamilos me deixando alucinado de tes�o. Me sentia o m�ximo sendo a viadinha daquele tes�o de homem.
Acabamos na posi��o de frango assado com Rocha me olhando fundo nos olhos, me dominando s� pelo olhar, dando estocadas aceleradas e profundas, enquanto segurava os meus pulsos me impedindo de me tocar, dizendo que eu iria gozar gostoso s� com a pica do meu macho toda atolada no cuzinho. At� que, n�o conseguindo aguentar mais, explodimos num orgasmo, quase aos gritos e praticamente ao mesmo tempo. Acho lindo quando o macho tem controle sobre o gozo e espera pra gozar junto. Foi uma foda alucinante, at� ent�o eu nunca tinha sentido tanto tes�o como naquele dia. Passivo sempre gostei de ser, mas aprendi com ele a ser mais feminina, obediente e submissa.
Fomos amantes (ele tinha suas namoradas) durante um bom tempo. Parecia que a minha cuceta havia nascido pra aquela pica, porque depois de algum tempo j� nem sentia tanta dor na hora da penetra��o, s� prazer. Depois ele me exigia sempre usar calcinha nos nossos encontros. Hoje, adoro usar calcinhas, lingeries, saltinho, me depilar todinha, me maquiar, me comportar e falar como f�mea.
Se voc� se interessou entre em contato, t�?
Sou do Rio de Janeiro, s� curto macho 1000% ativo, cacetudo, qualquer estado civil, de prefer�ncia acima de 30 anos, para um encontro gostoso, para ser amante ou namorada. Sem camisinha n�o tem festinha, discri��o e sigilo s�o fundamentais. Sou uma cd branquinha, passiv�ssima, obediente, 1,74m, 80 kg, quarentona. Entre quatro paredes, solto a f�mea reprimida no dia a dia que n�o revelo nunca à sociedade, pois � o meu segredinho. Beijocas aos leitores do conto.
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