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DANDO PARA O NEG�O NO BANCO TRRASEIRO DO CARRO

Ol� olha eu aqui de novo. Bom, nesse meu conto tudo aconteceu por acaso mesmo, eu estava com muita dor de cabe�a em plena tres e meia da madrugada e havia acabado o meu comprimido para dores de cabe�a, ent�o resolvi pegar o carro e ir at� uma farm�cia vinte e quatro horas. Achei uma, comprei, antes j� tomei um comprimido l� mesmo, quando eu estava voltando para casa, notei na rua deserta um cara de mais ou menos uns quarenta e oito a cinquenta anos, negro, desses que gostam de cerveja e pagode, e fui passando com o carro devagar e olhando pra ele. No momento em que percebeu que eu estava olhando, passou a m�o no pau por cima da cal�a, na hora diminui e parei, esperando ele chegar perto, ele chegou, baixei o vidro e ele disse: - Oi... tudo bem?, notei que voc� estava me olhando e eu estava mesmo pensando em comer uma putinha agora. Nossa, quando ele falou isso na hora abri a porta do carro e ele entrou e sem dizer nada fui para um lugar muito legal, atr�s de um bosque que tem aqui onde moro, parei o carro e como de costume sempre saio de shortinho de lycra e tanguinha fio dental enterradinha no meu reguinho e uma camiseta por cima. Quando paramos ele j� tirou seu pau pra fora e que pau, super duro e muito grosso, do jeito que eu gosto, ent�o ele me perguntou: - E voc�, o que tem pra mim? , na hora sa� do carro, tirei meu short e mostrei a ele minha linda bundinha lisinha com a tanguinha fio dental preta enterradinha no meu reguinho e subi mais a camiseta pra ele ver o meu corpo bem feito e as marquinhas de tanguinha fio dental que ficou quando tomei sol. Quando ele viu, deu um suspiro alto e pediu pra eu entrar e fomos para o banco de tr�s do meu carro. Eu sempre tive tes�o por homens mais velhos , bom comecei a passar a m�o de leve no pau dele. Tava muito bom, fazendo carinhos no seu pau, peguei, soquei na boca aquele mastro delicioso, chupei bastante, parecia um bezerro mamando, ate que ele falou: __ Nunca ningu�m me chupou assim, que boquinha de veludo voc� tem... , e eu continuava a chupar aquela rola t�o grossa e gostosa. Depois de uns cinco minutos de chupada naquela rolona ele me pediu pra ficar de quatro no banco, se posicionou atr�s de mim e come�ou a meter a l�ngua no meu cuzinho que a essa hora j� tava piscando muito, chupou, lambeu, mordiscou minha bundinha e come�ou a me chamar de putinha enquanto esfregava a rola na entradinha do meu cuzinho rosadinho. Ele nao disse mais nada, colocou a camisinha, se colocou atr�s de mim e foi colocando devagar, come�ou a doer um pouco mas eu relaxei bastante e foi entrando, mas era grande demais e tinha a cabeca cogumelo, ele foi enterrando cada cent�metro e a dorzinha j� n�o existia mais, eu j� estava come�ando a sentir muito tes�o com aquela rolona sendo enterrada no meu cuzinho de putinha safada que sou. Eu falei para ele bombar devagar pra eu poder sentir mais aquela rolona enterrada todinha em mim, como � gostoso sentir um pauz�o arrombando meu cuzinho, adoro isso, adoro dar pra caras roludos. Depois disso ele comecou a meter com forca e a me xingar, foi me xingando de putinha, piranha, safada, que eu tinha uma bundinha muito gostosa, que eu era uma verdadeira mulher, eu simplesmente estava adorando, pois quando me xingam e me chamam de mulher eu fico com um tes�o doido, adoro me sentir f�mea, adoro ser tratada como mulher na cama. Ele socava aquela rolona sem d�, enfiava tudo e tirava, arrancando de mim gemidos de uma verdadeira f�mea, como � bom dar o cu, ele me comia com tanta vontade que eu gemia de tes�o a cada estocada de seu pauz�o, estava muito bom, eu j� me sentia arrega�ada por aquela rolona de tanto que ele socava com for�a, parecia que ele n�o comia algu�m h� uns meses. Ele derrepente sentou e pediu pra eu sentar em cima daquela rolona, o que fiz logo, sentindo meu cuzinho engolir todo aquela mastro sem problemas, visto que j� estava todo arrombado aquela hora, sentei em cima e comecei a subir e descer naquela rolona que me deixava cada vez mais arrega�ada, a essa hora eu j� gemia muito pois meu tes�o j� estava incontrol�vel, eu j� estava maluca, e dizia pra ele: - Vai meu tes�o, come a sua putinha come, mete, fode gostoso essa sua pira�nha, me come meu macho gostoso, me arromba toda , como estava gostoso tudo aquilo, estava muito gostoso meter daquela forma. Ficamos uns 30 minutos fodendo assim, estavamos muito suados, entao ele come�ou a meter muito rapido, me fazia subir e descer r�pido e me dizia que queria gozar na minha boquinha e eu disse que sim, ele meteu mais r�pido e eu comecei a gozar sem por a m�o no meu pau, ele tirou o pauz�o dele do meu cuzinho, arrancou a camisinha e eu abocanhei aquela rolona sentindo seu esperma encher minha boquinha, ele gozou tanto que vazou pelos cantos da minha boca e escorreu pelo meu queixo, eu tirei a rola dele da boca e deixei aquela porra escorrer por cima da minha boca, queixo e ele esfrega a rolona ainda dura no meu rosto, queixo, boca, pesco�o e eu me sentindo uma verdadeira puta. Ficamos assim um tempo, me limpei, chupei seu pau at� ficar limpo tamb�m, ele me pegou e me deu um beijo e falou assim: - Voce � muito putinha e gostosa, posso te comer de novo a semana que vem?, nunca ningu�m meteu comigo t�o gostoso como voc� fez, quero que voc� seja minha putinha sempre que eu quiser . Eu apenas olhei pra ele e sorri, deixei ele na mesma rua em que o peguei mas entes peguei o numero do seu telefone � claro e fui embora pra casa, eu nem lembrava mais da dor de cabe�a pois j� tinha sentindo uma cabe�a me curar, cheguei em casa, tomei um banho demorado fui dormir feliz por ter sido arrombada novamente por uma rolona grossa e o melhor de tudo, rola de um negro, adoro negros de rola grossa. Se voc� me quiser como mulher na cama, me quiser vestidinha de mulher, me escreve, sou muito discreto, s� me transformo entre quatro paredes e n�o tenho apar�ncia de afeminado, POIS N�O QUERO COMPROMETER A VIDA DE NINGUEM, se voc� me quer como putinha, mulherzinha, me escreve, meu e-mail � [email protected] , um beijo.

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