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M�SICA CL�SSICA COM PUNHETA

J� faz um tempo que eu estudo m�sica e toco um instrumento cl�ssico, numa escola em Santos pra jovens. A maioria todos moleques [de cabe�a] que curti muita zua��o. Eu sou um cara bonito e recebo muitos olhares pelas ruas.

J� fiquei com muitas gatas e at� j� comi algumas, mas ultimamente tenho sentido um tro�o estranho pelos caras da minha idade.

Bom, a gente sempre se encontra fora do curso, mesmo nas f�rias e nesses encontros eu comecei a perceber mais os caras, tipo ficando de pau duro mesmo. E entre a gente sempre rola aquelas brincadeiras de passar a m�o, sentar de zueira no colo do outro, eu ficava desesperado pra esconder meu pau, que ficava duro feito rocha!

Num dos encontros, nessas minhas escapulidas pra esconder o meu tes�o, me afastei do pessoal e sentei na mureta dum canal. Me perdi nos meus pensamentos que nem senti a presen�a dum kra, o Marcos (os nomes s�o fict�cios), que j� estava sentado do meu lado.

- Que ki h� meu caro Pedro??

- Nada n�o cara, tava s� pensando...

- Humm, � falta de sexo, n�?? Deixa que eu bato uma pra voc�....

- Ahahahahah...

Rimos muito. J� tinha uma forte amizade com o cara, mas n�o o bastante pra desabafar meu tes�o pelos caras, t� loko, eu pensei. Mas essa de ele dizer que batia pra mim, ficou na minha cabe�a, at� pq no fundo a minha vontade era mesmo essa.

Por uns instantes reparei nele...aquela perna peluda, o rosto de homem, n�o de moleque, as m�os grandes...

Voltamos ent�o pra turma e ficamos zuando at� tarde. Quando fomos embora o Marcos veio junto at� perto de casa, no caminho conversamos sobre v�rias coisas at� sexo, num momento da conversa ele at� disse que tava de pau duro, na seca e que ia descarregar em casa. R�amos muito, mas eu sempre desejando que aquilo, no fundo acontecesse.

As aulas voltaram e ganhamos uma classe nova, tudo novo. Est�vamos no meio da aula, tocando e me deu uma puta vontade de mijar. Sai e quando cheguei l� fora, tinha um pessoal de uma outra turma, o Marcos tamb�m tava l� e deu um puta sorriso. Putz, como ele � foda sorrindo, mo sorris�o safado.

Cumprimentei-os e segui pro banheiro, entrei no reservado e ouvi a porta do banheiro abrir e algu�m perguntar "quer ajudar pra balan�ar?", era o Marcos, eu ri e percebi que ele tinha ido pro mict�rio.

De l� ele me pergunto pq eu tava mijando no reservado, se por acaso eu tinha pinto pequeno. Eu ri e disse "ta loko? vem ver", pra minha surpresa, ele j� chegou empurrando a porta. Putz, cortei no mijo na hora, pq meu pau subiu t�o r�pido que eu nunca tinha sentido isso. Ai ele falou "ah, tu n�o tava mijando tu tava � batendo uma!". Com a voz meio tr�mula, meio que de zueira falei "s� que t� dif�cil, ajuda ae?". Nossa!!! Ele pegou meu pau, foi fechando devagarzinho a porta e me olhando nos olhos.

"T� bom?"..."n�o, quero mais!!", respondi. Algu�m l� fora, no viol�o, come�ou a tocar uma m�sica irada e eu quase delirei com tudo, ele continuou me punhetando, at� que eu dissesse pra ele parar sen�o eu ia dar um banho nele.

Ele mandou eu virar pra privada e colou atr�s de mim. Caralho, ai eu senti um bagulho muito estranho, era muito tes�o. Ele tava muito r�pido, puxando a pele do meu pau pra frente e pra tras freneticamente, eu tava ficando alucinado. Tive que me segurar pra n�o gemer e quando eu achava que n�o aconteciria mais nada, o cara d� um chup�o no meu pesco�o, porra, nessa hora que eu acabei esporando na parede. Fiquei meio sem saber se era verdade tudo isso...mas ainda bem que era.

Dei um trato no banheiro, me limpei e ele foi lavar a m�o. Sa�mos do banheiro na maior cara de pau, o pessoal perguntou a demora e ele disse que tava batendo uma pra mim. Todos riram, eu e Marcos rimos mais ainda por dentro.

Bom, eu n�o vou deixar isso tudo acabar aqui, com certeza vai rolar mais e da pr�xima eu tamb�m conto.

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