Gostaria de firmar meu endere�o ele � [email protected] .
No dia seguinte domingo de manh�, (n�o muito de manh�) Bruno veio com uma conversa que tinha escutado gemidos, gritinho, e quem era que estavam gemendo ontem na �rea de servi�o, parecia que estavam transando.
Eu e o :Felipe come�amos a dar risadas, e falamos que est�vamos brincando, somente para zoar, para quebrar o barato dele, pois e meu quarto que tamb�m � o dele � pr�ximo a �rea de servi�o, e sab�amos que ele e a namorada escutaria. risos rsrsrsrsrsrs.
- Voc�s dois pensam que me engana, tem algo estranho ai – falou Bruno.
Saimos de perto e tudo bem. L�o esperou uma oportunidade, e falou.
-Quer dizer que os dois transaram. E n�o participei de nada. Quero saber, quem comeu quem. Bastante invocado, querendo briga.
- Cara voc� esta com ci�mes de mim, ou de seu priminho. respondi
-N�o falamos que sempre transar�amos os 3 juntos.
-Quantas vezes voc�s transaram e n�o me chamaram, tive que flagrar os dois.
Felipe, falou pro priminho acalmar-se, que est�vamos, s� nos dois na sala e as portas trancadas, t�nhamos que arrumar algo para fazer, pois a noite anterior n�o tinha sido boa para nos dois.
- Mas fala a� priminho. De quem voc� est� com ci�mes, de mim (Felipe) ou do Daniel.
Leo deu uma gargalhada e saiu invocado.
Felipe trocou de roupa logo, que ir� almo�ar na casa da namorada, sei l� e queria aproveitar a carona do Bruno.
Acabamos ficando eu e o Leo, t�nhamos trabalhos para a faculdade e n�o sair�amos naquele domingo.
Fui para a cozinha, preparar alguma coisa para comer, e perguntei pro Leo se queria alguma coisa. Ele mandou eu para puta que pariu. Dei uma risada e falei.
-Porra cara, n�o � que vc. esta com ci�mes mesmo.
- Vai tomar no c�, ci�mes a puta que pariu,.
Foi para o quarto, levei numa boa, preparei um macarr�o alho e �leo (era s� macarr�o que com�amos) uma saladinha com ovos, fiz os dois pratos levei um pra ele, com a maior cara de pau e c�nico mesmos. Almocei calmamente, escovei bem os dentes, foi para os meus estudos (quarto) somente de cal�a de pijama curto sem cueca. Depois de um temp�o percebi que ele foi ao banheiro tomou um banho, e veio at� o meu quarto enrolado na toalha, e resmungou.
- Cara fui mal, desculpa a�.....
N�o aguentei dei uma gargalhada o mandei tomar no c�, e voltei a falar do ci�mes, s� que essa altura estava em p� bem a sua frente, dei-lhe uma abra�o, sinto que ele estava de pau duro. Empurrei ele e falei.
- Voc� n�o se aliviou com sua mina ontem.
- Cara mas pensando em voc� e no Felipe, meu tes�o vai a mil.
Puxei sua toalha, ajoelhei na sua frete e comecei a mamar sua rola e estava dura�a, dei uma boa lambida em suas bolas, ele s� gemia. Larguei suas bolas comecei a lamber o caminho da felicidade, subindo para umbigo, seus peitinhos, pesco�o orelhas e com as duas m�os em sua maravilhosa bunda, procurando seu c�zinho encaixei sua rola entre as minhas pernas e como ele � um pouquinha mais alto que eu sua rola fazia uma vai e vem em meu saco sentia tamb�m a cabe�a dela passar em meu anelzinho ai ele resmungou,
-Pode tirar o dedo da� que hoje voc� ser� meu, voc� vai dar o seu para mim. E socou o dedo em meu c�zinho.
- Aiiiiii vai devagar, est� a seco.
N�s dois abra�ados fomos para cama, eu em cima dele trocamos muito beijos e fiz o caminho inverso, beijei seu pesco�o, peitinhos, umbigo, sua rola e sua bolas, levantei suas pernas para um cunete, percebi e falei.
- Depilou o c�zinho, para mim.
- N�o, .......... Foi pro F� (lipe) combinamos que n�s dois variamos essa depila��o.
Com o c�zinho depilado e cheirosinho, pois tinha acabado de sair do banho, fiz o melhor cunete da minha vida, minha l�ngua, parecia um cobra naquele buraquinho rosado. E ele falando.
-Para Dan, se continuar assim n�o vou conseguir te comer vou gozar, vou gozar, para filho da puta, para j�.
Parei ele pediu agora � minha vez, fique de bru�o. Fiquei em forma de X com 2 travesseiros em baixo, ele lambeu bastante meu c�zinho recomendou que eu raspase os pelinhos, e com suaves mordinhas em minhas bunda, depois besuntou com bastante gel e com camisinha come�ou a me penetrar, mesmo assim ardia bastante e do�a muito. Pedi para parar, o que n�o fui ouvido, e deu uma penetrada violenta que vi estrelas pelo rabo. Chequei a morder as cobertas de dor.
-Isso � para voc� aprender a n�o comer o Felipe sem eu . E socava, sem d� nenhuma com uma certa raiva, eu me contorcia de dor isso o excitava mais, mas com sempre a dor da vez para o prazer, rebitara mais a bunda e sentia seu saco batendo no meu, e o barulho ploc ploc. E gozou e eu tamb�m gozei nos travesseiros, ficou deitado em cima at� sua rola amolecer e ser expelida naturalmente. Nesse momento ele falou, agora preciso de sua ajuda.
- Temos que rasgar o Felipe. (esse eu conto depois)