N�o � para menos, j� que meu primeiro - e inesquec�vel orgasmo - aconteceu quando eu fantasiava comer a bab� de meu irm�o que dormia naquela noite em meu quarto.
Passado o susto do primeiro espasmo, a busca pelo novo e intenso prazer continuou por um bom tempo. E se tornou uma sequ�ncia cada vez mais r�pida de trancos curtos no meu p�nis.
At� que chegou aquela maravilhosa sensa��o - quase um intermin�vel choque el�trico - terminando com o meu corpo inteiro relaxado, e minha perna ensopada e melada pelo l�quido espesso e desconhecido.
E tudo isso sem um toque sequer na minha glande!...
Com isso passei a desej�-la ainda mais, e as fantasias n�o paravam.
N�o s� fantasias, na verdade, j� que eu ficava perseguindo-a em casa em busca de um olhar de relance dentro do decote do avental, sobre seus pequenos seios - mas com bicos rosados e pontudos - ou ent�o sua calcinha, sempre bem marcada por causa da generosidade de seus quadris.
Mas faltava coragem para abord�-la, por mais que eu achasse que ela quisesse dar pra mim. Uma vez que fui cham�-la em seu quarto, por exemplo, ela estava no banho e saiu à porta do banheiro, deixando-me ve-la radidamente pelada.
Para aliviar o desejo eu me masturbava com frequ�ncia, pensando nela ou manipulando a colec�o de revistas masculinas de meu pai.
�s sextas a noite, quando normalmente meus pais saiam, eram os mais esperadas por causa dos filmes nacionais da "Sala Especial".
Numa destas noites o filme era muito excitante, o que levou meus desejos e fantasias às alturas.Tomei coragem e fui procur�-la em seu quarto.
Bati e abri a porta, e a encontrei sentada na cama de baby doll fazendo as unhas. Escondi minha excita��o atr�s da porta e perguntei se podia ficar um pouco com ela.
Recebi um sorriso, provavelmente de curiosidade, mas que terminou quando entrei e meu pijama fino n�o pode esconder minhas inten��es, apesar de todo meu em bara�o com a situa��o.
Me aproximei de sua cama com ela sorrindo e olhando fixamente o meu volume. Ao me aproximar ela perguntou mais uma vez o que eu queria, e sem esperar resposta come�ou a passar a m�o em minha perna, e entrando por baixo do pijama para agarrar firmemente meu p�nis.
Fehei os olhos de tanto prazer e senti suas m�os desamarrando o cord�o e abaixando meu short.
Continuando em p� e de olhos fechados, agora com suas m�os acariciando as minhas n�degas.
De repente senti um calor na ponta da glande e ent�o sua boca �mida se fechou sobre ela. O sustou foi t�o grande que recuei e abri os olhos.
Ela riu muito e tornei a me aproximar. Ent�o sua l�ngua come�ou a lamber delicadamente a ponta do meu pinto. Era a fantasia de tanto tempo se realizando!
Na verdade eu olhava meu membro desaparecer quase por completo dentro de sua boca quente, enquanto eu segurava seu pesco�o e facilitava aquele delirante movimento de vai-e-vem. E eu quase n�o acreditava que isso estava finalmente acontecendo comigo, depois de tantos anos de virgindade.
Ela ent�o parou e abaixou vagarozamente as al�as da camisolinha, para que eu pudesse admirar aqueles bicos deliciosos que eu tanto imaginei como seriam na verdade. Depois de estimula-los com as pontas dos dedos de modo a ficarem entumecidos, ela me puxou e come�ou a passar delicadamente a ponta �mida da minha glande neles, e pela primeira vez fechou os olhos e suspirou de prazer.
Ai resolvi tomar um pouco da iniciativa e me ajoelhei no ch�o em frente ao sof� para comecar a mordicar aquelas del�cias que enfeitavam seus seios pequenos mas firmes.
Ent�o percebi que sua express�o de prazer estava sendo estimulada por uma de suas m�os que estava dentro de sua calcinha acariciando aldo que eu ainda estava por conhecer como homem.
Percebendo meu novo espanto e fixa��o ela retirou a camisola e afastou sua calcinha para um dos lados bem devagar e na frente de meus olhos, para ent�o trazer minha cabe�a para o meio de suas pernas.Pude ent�o sentir aquele odor forte de sua umidade e tes�o , enquanto ela esfregava meus l�bios nos seus.
Percebendo um pouco da minha resist�ncia, ela voltou a se sentar, abrindo as pernas e seus grandes l�bios com os dedos, dizendo "vem...".
Aquela vis�o me hipnotizou de tal modo que quando me dei por mim j� estava com minha l�ngua dentro de sua buceta melada de prazer, enquanto ela gemia cada vez mais vigorosamente.
Comecei tamb�m a brincar com meus dedos dentro de sua vagina, mas ao enfi�-los mais fundo fui interrompido por um uivo agudo, e ao perguntar-lhe se havia lhe machucado ela me confessou sua virgindade.
Refeito o susto ela me pediu para continuar a chupa-la, enquanto seus dedos acariciavam aquele montinho carnudo que hoje conhe�o como clit�ris. E ent�o ela come�ou a gemer e chorar, empurrando fortemente a miha cabe�a de encontro a sua vagina, at� que senti um l�quido espesso e com um odor forte - e inesquec�vel - labuzaado minha face.
Ela ent�o deu um grito contido e desfaleceu, enquanto eu limpava minha face de seu suco de prazer. Passodo alguns minutos, quando eu ainda estava um pouco assustado, mas extremamente excitado pela nova experi�ncia, ela sorriu pra mim e me disse: agora � sua vez...
Pedindo para que eu ficassem p� novamente, ela voltou a me chupar, e ent�o apanhou um pote de creme, que passou a passar com carinho em meu pau, sem que eu entendesse o porqu�.
"N�o pense que eu nunca reparei em seus olhos gulosos toda vez que eu passo por voc�..." - ela me disse. E ent�o ficou de joelhos no sof� e abaixou de vez a cacinha, o mais devagar que p�de.
Nessa altura eu j� estava ficando completamente louco de tes�o, quando vi seu dedo lubrificando delicadamente seu cuzinho, enquanto afastava as bandas de sua bunda generosa com a outra m�o.
Confesso que fiquei assustado com o que viria a acontecer, dada a minha falta de experi�ncia, ao mesmo tempo que ela estava brincando com a ponta de meu pau, que at� doia de t�o inchado e vermelho, no meio de reguinho.
continua...