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COMENDO A TITIA E A VOV�



Quando estava no Quartel, em 1988, tinha um amigo chamado Henrique.

Era frequente nos finais de semana, irmos para a casa dele no interior de SC

Ele morava numa cidade do interior de SC com sua m�e (ele � filho adotivo). Mas as festas e a mulherada boa estavam em uma cidadezinha vizinha, para onde n�s �amos todas as vezes que est�vamos l�. Nesta cidadezinha, morava a tia do Guilherme e a Av� dele, ent�o era comum n�s levar-mos as namoradas para l� nos s�bados a noite. A Tia dele trabalhava na �rea da sa�de e tinha a �poca uns 50 anos e a Av� tinha uns 70 anos. A Tia ficou pra titia mesmo, porque jamais se casou. Como disse, n�s lev�vamos as namoradas com frequ�ncia para l�, para assistir TV e namorar na sala. Esse namoro na sala acontecia debaixo de colchas, ent�o era uma bolina��o s�. A tia e a av� vez ou outra passavam pela sala, que ficava entre a cozinha e o quarto e nos surpreendiam beijando as garotas e sabiam que as m�os estava atuando em baixo das colchas. Assim aconteceu v�rias vezes em v�rios finais de semana. Em certo final de semana, est�vamos eu, o Guilherme, sua tia e sua av�, a mesa tomando caf� para sairmos, quando a sua tia perguntou se ir�amos trazer mulher para casa. N�s falamos para ela que pass�vamos a semana toda no quartel vendo somente homens e at� pelados, que nos finais de semana t�nhamos que correr atr�s de mulher. A tia dele fez uma observa��o para a av� sobre a forma de beijar daqueles dias, que era bem mais ousada do que na sua �poca. Ela disse que nunca havia beijado de l�ngua e que tinha interesse em experimentar algum dia, o que de pronto o Guilherme disse que n�o seria ele que tiraria a virgindade da l�ngua dela. A av� ent�o disse que o Guilherme ent�o estava fora, e olhou para mim. Eu disse que as garotas diziam que eu beijava muito bem, mas porque sempre rolava um clima antes. A safada da av�, nos surpreendeu dizendo, rindo, que poderia colocar uma m�sica e deixar�amos a s�s na sala. Eu fiquei sem jeito, mas olhei , pelo lado da mesa, a tia de cima em baixo, e ela n�o era de se jogar fora, e comentei que em sua mocidade ela deve ter deixado muito cara de queixo ca�do. A av� levantou-se, foi at� a sala, colocou uma m�sica e voltou para a cozinha dizendo, sempre rindo, que o ambiente estava

Pronto. A tia levantou-se e foi para a sala. Quando chegou na porta, parou e olhou para tr�s. Olhei para o Guilherme e ele me disse que um beijo n�o tira peda�o. Eu fui at� a sala, a tia estava em p� no meio da sala, esticou os bra�os para mim, eu me aproximei, e a beijei. Ela no in�cio n�o sabia direito o que fazer com a l�ngua, mas logo aprendeu. Demos um beijo demorado e quente. Quando paramos, vi que a av� e o Guilherme estavam nos observando, e a av� perguntou se iria parar por a�, se n�s n�o ir�amos aproveitar a m�sica para dan�armos. Peguei a tia pela cintura, e comecei a dan�ar com ela. Ela logo me lascou um beijo novamente, e desta vez, eu comecei a passar as m�os pelo corpo dela. Pela cintura e pela bunda.. Ela permitiu, e eu enfiei as m�os por baixo da blusa dela e peguei os seios dela. Levei ela at� o sof� e a deitei, abri a sua blusa e comecei a chupar os seus seios, que at� ent�o s� havia chupado seios bem firmes. Ela come�ou a gemer, olhei para tr�s e a av� e o Guilherme estava nos observando, quando a av� disse que estava melhor que assistir TV. Levantei a saia da tia e afastei a calcinha. Comecei a bolinar a buceta dela. A esta altura a av� j� havia se sentado na poltrona ao lado e o Guilherme estava sentado no bra�o a poltrona. A tia abriu o z�per de minha cal�a, pegou o meu pau e come�ou a esfreg�-lo. Me abaixei e comecei a chupar a buceta da tia, enquanto ela gemia alto. O Guilherme n�o aguentando, botou o pau pra fora e come�ou a bater uma punheta. A av� calada, olhava para mim fudendo a tia e para o Guilherme batendo uma punheta. Levantei e coloquei meu pau na boca da tia, e ela n�o sabia o que fazer, porque nunca havia feito sexo oral. Eu insisti e ela colocou o pau dentro da boca enquanto eu bolinava sua buceta. O Guilherme pegou a m�o da av� e fez ela come�ar uma punheta para ele, o que ela fez enquanto olhava para n�s. Peguei a tia, coloquei ela de quatro na frente do sof�, levantei sua saia e comecei a fuder a buceta dela. Ela come�ou a urrar de prazer enquanto a av� j� estava com o pau do Guilherme na boca, tentando fazer um boquete caprichado. Depois de uns 5 minutos, a tia n�o resistiu e gozou, caindo desfalecida no sof�. A av� continuava fazendo o boquete e j� havia aberto o seus vestido, que tinha um monte de bot�es na frente, colocando os seios, literalmente ca�dos pra fora. O Guilherme me olhou e fez um sinal indicando para comermos a velha tamb�m. Me aproximei, peguei os seios dela, e comecei a desabotoar todo o seu vestido. Ela estava usando uma calcinha enorme. Coloquei ela de quatro tamb�m, e mirei o pau na bucetona dela, Ela n�o largava o pau do Guilherme, enquanto eu comecei a enfiar o pau na buceta dela. Ela come�ou a gemer e rebolar. Enquanto eu comia a velha, olhava para o lado e via a tia desfalecida, mas foi assim que eu consegu� gozar na buceta da av�. Vendo isso o Guilherme come�ou a gozar e a av� tentou tirar o pau da boca, o que o Guilherme n�o permitiu dizendo que deveria ser servi�o completo.

Ca� de lado no sof�, junto com a tia, e a av� veio me chupar para limpar meu pau. Levantamos em seguida, O Guilherme e eu tomamos um banho (separados) e nos arrumamos para sair. Ao sair pela porta, a av� disse que se n�o consegu�ssimos nada, poder�amos ter certeza de em casa ter�amos. A partir daquele dia, passamos a dormir na cama de casal de cada uma, e a tia inclusive passou a dormir pelada, para levar pau com mais facilidade. Depois de dar baixa no quartel, nunca mais vi as velhas.

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