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P.C.P.B. (PARTE 4)

Com o meu tio a coisa tinha acontecido naturalmente, mas aquela situa��o me deixou embara�ado demais. Meu tio l� fora, eu ali, sozinho, o cara com o pau duro, sorrindo, fechando a porta! O que eu ia fazer? Sorri tamb�m, nervoso.

- Teu tio falou que ontem voc�s brincaram um pouco.

- Foi...

- Legal... foi a primeira vez?

- Ah�m.

- E voc� gostou?

Enquanto ele falava, fechava as cortinas da cama, bem atr�s de mim. Eu n�o o via mais, apenas ouvia.

- Gostei.

- E o que mais voc� quer fazer?

- Eu?

- Quer brincar um pouquinho mais?

Senti a cama afundando um pouquinho, ouvi o ranger do colch�o. Ele tinha se ajoelhado por tr�s de mim e imediatamente come�ou a

me massagear nos ombros.

- Fala pra mim... o que voc� quer fazer?

- N�o sei...

- N�o precisa ficar nervoso... se voc� n�o gostar, a gente p�ra.

Ele continuava massageando minhas costas e falando (quase sussurando) no meu ouvido.

- T� gostando?

- T�.

- T� nervoso?

- Um pouco...

- Normal... relaxa... tira a camisa. Vai te ajudar.

Ele tirou minha camisa e jogou de lado, continuando a massagem.

- O Nelio disse que voc� gostou de chupar ele. Disse que voc� aprendeu rapidinho...

- He he...

- Vai me chupar tamb�m?

Ele encostou de leve o pau nas minhas costas... fiquei gelado.

- Olha s�... t� durinho j�.

Da� ele encostou a pica dura com for�a nas minhas costas, me fazendo sentir que eu ia aprender mais coisas naquela tarde.

Come�ou a morder, beijar e lamber meu pesco�o, me fazendo sentir que tinha um homem barbudo atr�s de mim. Como aquele anjo de

olhos azuis, barba branquinha, aquela carequinha no topo da cabe�a... aquele baixinho simp�tico podia se tornar t�o grande e poderoso fazendo aquilo?

- Deita aqui... vou fazer voc� relaxar.

Ele me fez deitar a cabe�a num travesseiro grande, macio... uma del�cia. A cama dele era muito boa, confort�vel. Me ajudou a relaxar bastante. Era dif�cil lidar com aquilo tudo, mas quanto mais novidade acontecia, com mais tes�o eu ficava, e mais eu queria experimentar. Estava me descobrindo um verdadeiro tarado.



Com as m�os ele tirou minha bermuda e me deixou s� de cueca. Veio de joelho at� perto do meu rosto e colocou o ded�o dele na minha boca. O pau quase estourando aquela cueca branca. O cheio de porra estava no ar. Eu olhei pra cima e vi a barriga dele quase tampando o rosto, que virava pra cima, respirava forte, olhos fechados... ele estava adorando fazer aquilo comigo.

Relaxei de vez e curti 100% a partir daquele momento. Fui aproximando minha m�o do volume dele e encostei de leve.

- Isso, garoto... pega nele, vai.

Mais uma vez eu fui obediente, como meu Tio me ensinara na tarde anterior. O segredo daquelas transas era obedecer o mais velho, sempre. Era assim que eles se sentiam mais excitados e me faziam coisas maravilhosas. Enchi a m�o e aos poucos fui abaixando a cueca dele, desprendendo aquela fera gosmenta que n�o quis ver a luz do sol e logo se enfiou na minha boca.

Zequinha aproximou os joelhos da minha cabe�a, tombou levemente o corpo e come�ou a fazer a pica entrar e sair gostosa da minha boca. Ali ficamos por alguns minutos. Ele parecia adorar... gemia alto, algumas vezes aumentava o ritmo, tirava o pau da minha boca e mexia com a m�o r�pido. Deixava escorrer uma ou outra gota de leite na minha boca, mas n�o gozava. Parecia estar evitando.

- N�o vai gozar?

- Vou...

- Goza.

- Agora n�o... quero te fazer mais coisas.

- Fazer o qu�?

- Vira de bru�os um pouquinho...

Obediente, virei, mas voltei a sentir medo. Ele ia meter o pau em mim? Como seria a sensa��o? Dor? Sangraria? Como ia ser? Ele se movia na cama como um trator. Por milagre a cama n�o desmontou quando ele montou em cima das minhas pernas, me fazendo empinar bastante a bunda pra colocar um travesseiro por baixo da minha barriga. No curto espa�o de sil�ncio que se fez, ouvi gemidos fora do quarto. Meu tio em a��o, com certeza.



Zequinha escorreu pela cama at� conseguir aproximar o rosto da minha bunda virgem. Quando dei por mim senti a l�ngua molhada dele me levando a loucura. Que sensa��o gostosa... Como poderia existir aquilo? Ser� que as pessoas conheciam aquela sensa��o? � claro que eu n�o pensei nisso na hora, pois eu n�o podia pensar em nada, apenas sentir. Mas naquela noite eu iria ter muitas coisas pra pensar.

Ele sabia que eu n�o esperava aquilo e parecia ainda mais excitado em me chupar. Parecia enfiar a l�ngua bem dentro da bunda porque eu sentia ela mexendo bem l� dentro. Que coisa maravilhosa. Meu cuzinho novo abria e fechava sem controle, tamanho o prazer que aquela nova aventura me proporcionava. Ele estava s� me preparando, e n�o demorou pra me dar a experi�ncia mais dolorosa e ao mesmo tempo a segunda mais fant�stica da minha vida inteira (a primeira, ficaria pra depois...).

- Se doer muito, me fala...

Ele me pegou de jeito, chegou junto, encostou a cabe�a dura onde a l�ngua dele tinha molhado e foi for�ando a entrada. Fui sentindo aquela press�o... a imagem veio na cabe�a. Nas revistas, o que me dava mais tes�o era ver as fotos de penetra��o.

Ficava imaginando como era sentir um corpo dentro do outro... como era o ato... se era dif�cil, doloroso... o que dava prazer realmente?

Descobri, a duras penas, que o prazer maior era a sensa��o de ser penetrado. No meu caso, ser penetrado e dominado por um homem bem mais velho. Sentir o pau dele entrando devagar foi doloroso, mas mordi o travesseiro e n�o deixei meu grito assust�-lo. Eu queria experimentar tudo.



Ele encostou o corpo dele na minha bunda e guentou firme enquanto eu gemia forte, tentando me controlar pra n�o fugir da raia.

Retra� os m�sculos do corpo inteiro, e ele sentiu isso no pau. Como se soubesse que ao tirar um pouquinho eu aliviaria a

entrada, ele fez que ia tirar e bateu forte contra o meu corpo. Foi a primeira estocada. A dor diminu�a conforme ele ia mexendo.

Meu corpo ia acostumando e depois de alguns minutos parecia querer mais. Os movimentos n�o eram mais solit�rios. Ele tinha companhia. Meu corpo era guloso e aprendia r�pido mesmo. Descobri o jeito de sentir mais prazer ainda e por consequ�ncia dar mais prazer a ele.



Quando ele sentiu que poderia ir at� o fim, me imobilizou e comandou o fim de festa com maestria. Segurou meus bra�os com for�a, jogando todo o peso do corpo sobre o meu. Praticamente deitado em cima de mim, estocou minha bunda forte at� me fazer sentir o l�quido quente escorrendo dentro de mim. A medida que sentia o gozo escorrendo e o suor dele pingando nas minhas costas, o ritmo ia diminu�ndo. Os gemidos abafados viraram suspiro e ele deitou de vez sobre mim, largando o corpo e barba espetada na minha nuca. Foi a� que eu percebi que ele era t�o baixinho que chegava a ser menor que eu.

Respirei fundo e senti o pau dele ser expulso de mim. Ele caiu de lado, fazendo cara de cansado, franzindo a testa, sorrindo entre os dentes... abriu os olhos e me viu olhando pra ele, apaixonado.

- Gostou garoto?

- Muito.

- Ufa... cansei...

Eu sorri e olhei pra ele com a minha cara de menino. Foi a� que ele se deu conta que tinha sido o primeiro homem na minha vida.

Passou a m�o no meu rosto sorrindo e disse:

- Que rostinho lindo voc� tem.

Eu sorri. Fui recuperando aos poucos os sentidos e consegui ouvir, do outro lado da parede, meu tio e Lula gritando de prazer.

Zequinha olhou pra mim, com as sobrancelhas levantadas, como se dissesse: "eles tamb�m gozaram".

Mordi meus l�bios numa resposta sem som: "eu quero leite".



1 ou 2 minutos passaram at� que ele, de barriga pra cima, come�asse novamente a mexer na rola. Eu achei que o coroa estivesse cansado demais pra uma segunda rodada, mas ele parecia j� estar recuperando o f�lego. A pica ficou dura novamente e ele me convidou pra mais brincadeiras apenas com um olhar convidativo. Quando eu j� me preparava, bateram na porta.

- Faaala!

- Zeca, posso entrar?

Era Lula. Zequinha olhou pra mim perguntando se podia. Como eu n�o tinha resposta na ponta da l�ngua, fiz uma cara esquisita que ele entendeu como um sim. Autorizou a entrada de Lula, com aquela cueca azul reluzente, naturalmente mais bem recheada que anteriormente. Tinha acabado de brincar tamb�m.

- O N�lio t� querendo saber se est� tudo bem. - fez sinal com a cabe�a na minha dire��o, sorrindo.

- T�... n�o t�, guri?

- Ha-ham.

- Ele... t� te esperando.

- Cad� meu tio? - Achei que a indica��o era pra mim.

- T� tomando banho.

Zequinha se adiantou e levantou da cama:

- J� t� indo. Cuida direito do guri, hein!

Saiu do quarto, deixando o irm�o sozinho comigo. Ele sentou sobre a perna direita na cabeceira da cama, na altura do meu peito e passou a m�o na minha cabe�a.

- E a� guri, tudo bem?

- Tudo.

- Me conta a�... o que que o Zeca aprontou com voc�?

- Ah...

- Fala. Conta pra mim.

- A gente transou.

- Ele machucou voc�?

- N�o.

- N�o est� nem dolorido?

- Ah... um pouco. Parece que t� ... sei l�, latejando.

- � assim mesmo... mas voc� gostou?

- Gostei.

- Muito?

- Ha-ham!

- Quer mais?



(CONTINUA...)

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