TIA BEL ERA VIRGEM
Durante o meu tempo de internato, sempre aos finais de semana eu ia para a casa da tia Marta, irm� de minha m�e. Com ela morava a irm� mais nova dela, tia Bel, com 19 anos. Na �poca eu j� tinha feito 19 anos, era um punheteiro convicto, como todos desta idade. Mas eu j� tinha a experi�ncia de ter comido minha irm� Ana e minha m�e tamb�m (ler Come�ando-com a irm� e Continuando-com a m�e). Meu tio tinha comprado um sitio e ele e Tia Marta iam todo o fim de semana para l�. Eu ficava fazendo companhia para tia Bel que detestava a ro�a. Ela tinha um 1, 65, era muito branca, loura, cabelos lisos de comprimento m�dio, meio magra. Eu gostava de espi�-la por uma fresta na porta do banheiro (adivinha quem fez a fresta), sabia que ela tinha coxas bonitas, seios m�dios, pontudos, empinados, com os bicos rosados e grandes,meio voltados para cima. Tinha ainda a bucetinha toda depilada, bem lisa.
No feriado de Corpus Christi eles foram na quarta de noite para o sitio, tinha feriado prolongado, e eu fiquei com tia Bel no apartamento. Estava amea�ando um chuv�o, o c�u estava preto, fazia um calor infernal, abafado. Minha viv�ncia de ro�a me dizia que vinha uma bela tempestade. A� pelas dez e meia eu estava no quarto lendo uma revista quando come�aram os raios e trov�es. Eram fort�ssimos e logo nos primeiros estrondos tia Bel entrou no meu quarto, mais branca que o normal e falou: “Posso ficar aqui com voc�? Estou morrendo medo!” E j� foi assentando do meu lado, muito encostada, tremendo. Ela estava com um baby doll branco, curto, de alcinha, por baixo somente a calcinha. Eu fiquei meio sem gra�a, mas fiquei na minha. A cada rel�mpago e consequente trov�o ela se agarrava em mim choramingando. De repente o quarto, mesmo com a luz acesa, clareou todo e, imediatamente, estourou a “m�e dos trov�es”, uma explos�o fort�ssima e as luzes se apagaram. Ela gritou alto e se agarrou em mim de uma maneira sem explica��o, come�ou a chorar aninhada no meu peito. O perfume dela, o calor do corpo, os seios duros espetando meu peito, a escurid�o, o choro, tudo me deu um tes�o incontrol�vel. Meu pau do�a de t�o duro. Quase sem pensar enfiei a m�o pelo decote do baby doll e peguei um seio, apertando bem de leve, o bico estava duro, arrepiado. Ela pegou minha m�o e apertou-a mais ainda no seu peito. Murmurou alguma coisa que n�o entendi, foi escorregando e deitou-se na cama me puxando junto. Abaixei a alcinha da camisola dela e, na escurid�o, procurei o bico de um seio com a boca come�ando a chupar bem de leve, mamando, lambendo o bico intumescido. Ela n�o falou nada, passou a m�o pela minha cabe�a, pegou minha nuca e apertou sobre o seio, numa maneira muda de dizer: “Mama, mama em mim”. Comecei a sugar mais forte. Tia Bel tinha parado de chorar e agora gemia bem baixinho. Passei minha m�o na barriga dela, enfiei a m�o pelo c�s da calcinha e dedilhei a bucetinha depilada, esfregando meu dedo indicador na gretinha. Ela suspirou, abriu mais as coxas e come�ou a rebolar. De repente parou, levantou-se, achei que estava brava, que ia embora ou dar bronca mas ela tirou rapidamente o baby doll e a calcinha, puxou o short do meu pijama para baixo e pegou firme, com for�a mesmo no meu pau. Deitou-se de novo, abriu as pernas, me puxou sobre ela, sempre agarrada no meu pinto e disse: “Vem, vem logo antes que eu me arrependa, p�e isto logo dentro de mim”. Fiquei louco, n�o pensei em nada, fui colocando a cabe�a do pau na buceta dela e empurrei de uma vez. Tia Bel deu um grito, falou: “Ai, tira, tira, est� doendo, eu ainda sou virgem, tira, p�ra”, mas j� era tarde, meu cacete estava inteiro dentro dela, eu sentia os ovos encostados na sua bunda. Nem tentei tirar. Fiquei parado, falei para ela que n�o sabia que era virgem, se soubesse teria ido com cuidado. Tia Bel agora s� gemia. Fiz men��o de tirar, ela n�o deixou e foi falando: “Agora j� foi. Voc� � louco. Foi assim que voc� fez na Ana”? Perguntei como ela sabia disto. Tia Bel falou que minha m�e tinha contado para a tia Marta e ela tinha ouvido atr�s da porta. A� eu contei que no in�cio eu comia somente o cu da Ana e nas �ltimas f�rias � que tinha descaba�ado ela. Contei ainda da Luizinha que tinha sido como agora e tamb�m que transei tamb�m com minha m�e nas f�rias. Tudo isto com o pau enterrado na buceta dela. Foi ent�o que Tia Bel come�ou a se mexer, eu fui estocando devagar e em pouco tempo est�vamos fodendo com vontade. Gozei dentro dela, ela gozou muito tamb�m. Acabamos dormindo agarrados, eu mamando no seio dela. Acordamos �s 3 horas quando a luz retornou e metemos de novo at� cansarmos e dormirmos novamente. De manh�. Quando acordei tia Bel estava na cozinha fazendo caf�. Cheguei por traz dela agarrando-a pela cintura. Ela estava com o baby doll, mas sem calcinha. Meu pau endureceu, encostei-a na pia e enfiei na buceta dela por traz mesmo. Tia Bel gemeu, disse que estava ardendo e, sem mais nem menos, falou: “Faz igual na Ana, p�e no meu cuzinho, mas vai devagar porque vai ser a primeira vez”. Debru�ou-se na pia, puxou o baby doll para cima e empinou a bundinha me oferecendo o rabo. Foi dif�cil, ela quis desistir umas vezes, mas acabou entrando com a ajuda de um pouco de margarina (sem sal). Gozei gostoso num cuzinho virgem e apertad�ssimo, chegando a esfolar meu pau. A� voltamos ao quarto para arrumar a bagun�a da noite. No meio do len�ol estava uma mancha avermelhada de esperma misturado com sangue. Ela riu e falou que ia ter de lavar roupa naquela quinta-feira, sen�o tia Marta ia descobrir o que a gente tinha feito. O resto de tempo que fiquei no internato, todos os fins de semana e feriados eu ia fazer companhia para tia Bel. Tia Marta somente descobriu muito tempo depois, n�o ficou brava, somente falou que era para a gente tomar cuidado para Bel n�o engravidar, mas ela falou que tomava p�lula desde o in�cio. Somente nos afastamos quando ela se casou, mas, assim mesmo, quando a gente se encontra de jeito, sobra sempre uma trepadinha maneira. [email protected]