Eu tinha sucumbido a um tremendo orgasmo que Daniel e Val�ria tinham me dado. Enquanto eu me recuperava sendo beijada por Val�ria com suas duas coxas enroscadas numa das minhas, Daniel foi at� o banheiro, tomou um chuveirada e quando voltou ao quarto, eu me livrei gentilmente do abra�o e dos beijos de Val�ria. Fui tamb�m tomar um banho.
Enquanto caminhava pro banheiro sentia os olhos dos dois jovens, que poderiam ser filha e filho meus, se fixarem com admira��o em meu corpo, particularmente no balan�ar de minha robusta bunda!
Na verdade, um deles � meu filho. Daniel est� com quase dezenove anos e somos amantes incestuosos desde de seus quatorze aninhos. Eu sou vinte anos mais velha, mas dizem que aparento estar nos vinte ainda.
Dizem tamb�m que sou t�o bonita quanto a atriz do seriado Mulher Maravilha, Linda Carter. Mas meu corpo � bem mais curvil�neo e voluptuoso, similar ao da atriz de filmes porn� Tiffany Minxx.
A atra��o incestuosa entre eu e Daniel aconteceu de modo espont�neo. Eu estava separada do pai dele e tinha me apaixonado perdidamente por um dos professores de meu filho, o professor Bruno. Ele me iniciou em todas as pr�ticas sexuais entre homem e mulher. E durante tr�s semanas, durante todos os dias, Bruno me tornou uma mulher cheia de luxuria e dada a certas pervers�es, que fui descobrindo com a sucess�o dos acontecimentos e amantes em minha vida.
Quando Bruno foi preso, por arma��o de meu ex-marido, eu me encontrava morando com Daniel, numa das su�tes que era de propriedade de minha fam�lia. Assim, sem saber como, eu passei a me exibir pro meu filho, pois sabia que ele ficava me espreitando por fechaduras ou frechas das portas.
Depois do acontecido pela primeira vez, Daniel passou a me comer todas as noites e algumas vezes o fiz gozar em minha boca, dentro do carro, quando o levava pro col�gio.
Aos dezessete anos ele entrou pra uma faculdade do Rio. L� um dos colegas dele da rep�blica onde moravam, descobriu minha rela��o incestuosa com meu filho e passou a chantagear-me, o que faz at� os dias de hoje. Eu sou obrigada, quando lhe conv�m, a participar de orgias ou servir de moeda de troca sexual para com seus professores.
Mesmo assim, convenci Daniel a mudar de faculdade e de cidade. Pensava assim que livrava Daniel de saber dos abusos a que era submetida por aquele canalha e de seus amigos! Ledo engano.
A coisa parecia que estava acontecendo aqui, desta vez com a participa��o feminina.
Pelo menos uma vez por m�s eu visitava meu filho, me passando como sua namorada mais madura e que lhe sustentava. Sei que todos seus amigos o invejavam e por isso �ramos muito gentis com eles, mas tamb�m caprich�vamos na discri��o.
Mas isso n�o impedia de eu usar minhas roupas mais sexy e algumas vezes Daniel me comer em uma das salas de aulas vazias.
Uma hora atr�s, Val�ria apareceu na porta do quarto enquanto eu tinha chegado com minha boca at� a base do caralho de meu filho, ajoelhada nua entre as coxas dele.
Val�ria, fascinada pela vis�o de uma bel�ssima mulher mais madura chupando com avidez o pauz�o de um atl�tico jovem, foi facilmente convencida a se juntar a n�s dois.
Daniel que nada sabia do que tinha acontecido comigo e seus amigos da antiga faculdade, n�o previu a embrulhada que est�vamos nos metendo.
Eu sabia que cedo ou tarde, meu filho teria uma namorada e talvez quisesse parar com nossa incestuosidade. Eu s� n�o esperava que a coisa come�asse com um m�nage à trois!
O canalha que me chantageava tinha me induzido ao sexo com belos travestis e certa vez, junto numa orgia com Bruno tive minha primeira rela��o l�sbica com minha sobrinha de quinze aninhos!
Val�ria tinha dezessete aninhos e pouco sabia beijar. Eu a ensinei enquanto o piroc�o de meu filho deslizava entre nossos l�bios. Depois foi tudo acontecendo normalmente como era entre meu filho e eu, s� com Vally tomando parte enquanto aprendia.
Foi ela quem lubrificou com bastante saliva e baba de sua boquinha o cacet�o de meu filho antes de coloc�-lo na boquinha de meu cusinho e v�-lo ir desaparecendo todinho dentro de mim!
Agora que chego ao quarto ainda me enxugando, vejo a excitante cena de Vally meio que ajoelhada em frente de meu filho e conseguindo fazer uma garganta profunda. Eu ainda estava com o sangue fervendo de tez�o, e o sentimento de que eu e meu filho est�vamos pervertendo uma jovem inocente, me dava mais �mpeto de induzi-la cada vez mais a abusos sexuais!
Logo eu estava na mesma posi��o ao lado de Vally, levando meu filho às alturas com nossas bocas lhe sugando o caralho!
- Eu quero...eu...quero... experimentar tamb�m... no cuzinho!
- Voc� vai...voc� vai, minha querida! Mas me d� um beijo!
Depois lhe disse que lambesse o saco enquanto com minha boca sugando a cabe�ona do caralho, ficaria esperando ele gozar com toda sua for�a. Quando isso acontecesse, era pra ela subir na cama e ficar de quatro.
Dito e feito. Depois que meu filhinho gozou como um vulc�o dentro de minha boca mantive o m�ximo que evitei engolir e em seguida me postei por tr�s de Vally e fui derramando toda a gosma lubrificante no cuzinho da gostosinha adolescente!
Daniel se recuperava olhando eu, sua m�ezinha com seu esplendido corpo ajoelhada por tr�s da imensa bunda de Vally lhe fazendo um cunete. Quando me afastei para lado e abri as bandas da bunda dela, o cusinho e todo o rego estavam brilhando com a mistura de esperma e saliva.
Vally j� tinha arriado a cabe�a e o busto no colch�o, deixando a bundona mais empinada ainda!
Meu filho a penetrou com firmeza e nem demos aten��o aos primeiros gritos de agonia de Vally! Quando a cabe�orra estava toda atolada no rec�m desvirjado cusinho, eu passei a fazer caricias em sua xaninha e procurei por sua boquinha, procurando por sua linguinha enquanto ela balbuciava gritinhos.
Eu imaginava a primeira vez que Bruno fez eu dar meu cuzinho pra ele e o quanto isto mudou a minha sexualidade, me deixando mais apta para ter muito mais prazer! E quando os l�bios de Vally se colarem aos meus, respondendo ao meu beijo, senti que sua sexualidade estava se expandindo igual a minha primeira vez que tive um p�nis inteiro em meu anus!
Daniel, devido a todas gozadas que j� tivera antes, come�ava a dar sinais de cansa�o f�sico. Mesmo agora que Vally rebolava cadencialmente de encontro a virilha dele,
Daniel tinha certa dificuldade de manter o equil�brio.
- Vally! Vally, queridinha! Me escuta! Vally, escuta! – Foi necess�rio eu aplicar-lhe um tapa na bunda - Oh! Minha princesa, escuta! O Daniel precisa deitar e voc� poder� vir por cima!
Val�ria parecia estar fora de si, mas me olhava com os olhos semicerrados e com os l�bios em forma ovalada procurava por minha boca enquanto eu falava!
Foi com um urro de f�mea em gozo que Vally se sentou em cima da r�gida piroca de meu filho, fazendo-a sumir dentro do cuzinho!
Eu ajudei despejando cuspe no reguinho dela que ia escorrendo at� o anelsinho, passando pra a coluna musculosa que descia. Ao subir, o cuspe era espremido entre o cuzinho e a pirocona!
- Val�ria! O que voc� est� fazendo?!
Parado na porta, um imenso negro com uma toalha enrolada pela cintura, nos assustou com seu vozeir�o.
Jorj�o tinha conhecido Vally em uma das festas de estudantes e tinha conseguido dar-lhe uns amassos. Isso tinha mexido com os horm�nios de Val�ria que n�o conseguiu resistir seus impulsos e tinha decidido ir l� naquela manh� para receber mais alguns amassos. Ela s� esperava o que aconteceu e o que viria acontecer a seguir!
- P�, Daniel! Tu nunca deixou tua namoradinha participar de nossas surubas, agora tu pega minha mina! Isso � desigualdade, irm�o! Tu tem que recompensar, porra!
- � rapaz, eu n�o tava sabendo que ela era tua mina! Nem sabia que era tua noiva!
- N�o sou mina de ningu�m! Eu sou noiva... mas n�o de Jorj�o! Imagina que meus pais iam deixar eu me casar com um neg�o!
Pareceu que Jorj�o se sentiu humilhado, pois baixou a cabe�a e ficou uns segundos pensando. Eu n�o estava gostando da situa��o, pois uma briga entre os dois n�o seria muito vantajosa pro Daniel.
- � o seguinte! Ent�o me d� tua namorada! Eu t� vendo que ela � casada pela alian�a.
Vai querer fazer rolo ou n�o!
- Que isso, Jorj�o! Deixa a Vally escolher! Tenho certeza que ela concorda! N�o �, Vally!
- N�o! Eu vim aqui e fiz tudo por livre vontade! E eu vim aqui pra ver voc�, Jorj�o! Mas esta tua atitude n�o agrada! Hoje, n�o aguenta mias nenhum homem que o Daniel!
- Ah �! Ent�o vou chamar todo aqui pra ver a noivinha do tenente dando o cuzinho!
Nesse instante, vi que a solu��o estava em minhas m�os. Me levantei da cama e pedindo perd�o com o olhar pra meu filho, me dirigi at� o Jorj�o.
- Calma, Jorge! Voc� � um home muito bonito pra desperdi�ar tanta energia! Venha, venha comigo! Me d� esta toalha. Hum! Deixa eu ver esta coisa linda!
Meus dedos n�o conseguiam circundar inteiramente aquela beleza negra de m�sculos e veias!
Ele me estendeu a toalha. A meio do caminho apanhei uma blusa tipo arrast�o, que em nada cobria minha nudez. Passei a toalha em volta da cintura e estava pronta pra me entregar para mais um negro. Num �ltimo olhar que dei antes de sair do quarto, vi a face entristecida, mas com ar compreensivo, de Daniel.