N�o vou come�ar essa hist�ria dizendo que � um conto real. At� porque eu sou leitor de v�rios sites er�ticos, e n�o acredito nem em 1% do que leio. Portanto, acredite se achar coerente. N�o sou nenhum bonit�o, sou magro, 1,76m, tenho 19 anos e pele morena. Ah, meu nome � Daniel.
At� alguns anos, eu saia na rua pra jogar bola com os moleques aqui da rua, frequentava a casa pra jogar video game, essas coisas que todo guri fazia. Isso desde que eu tinha uns 19 anos. Como eu era o mais velho da rua, era o “fod�o”: ganhava sempre no video game, era o melhor do pebol, e o que melhor contava piada. Os outros moleques (Rafael, que nessa �poca tinha 9, o Caio, de 9 tb, e o Juninho, de 7) me achavam o m�ximo, apesar de eu ser sempre modesto. Teve um dia eu nunca me esqueci: agente foi pra casa do Rafa pra jogar alguma coisa, e quando eu passei pelo corredor, tinha uma porta entreaberta, e eu vi a m�e dele deitada na cama, de costas, toda peladona. Como os outros passaram direto, nem perceberam. Eu fiquei duro na hora, mas n�o disse nada. A m�e dele era bem novinha (teve o Rafa com dezessete), era branquinha com bunda m�dia (e perfeitinha) e peito pequeno (pelo menos era o que eu suspeitava, at� ent�o s� a tinha visto de blusa).
A casa dele era um verdadeiro hotel: morava ele, a irm� de 6 anos, T�lia, o av�, a av�, a m�e, o tio( com esposa e dois filhos), e mais uma tia solteirona. A Lu�sa, m�e do Rafa, teve os dois filhos com o mesmo cara, mas n�o estavam mais juntos. Ela costumava dormir sem roupa( depois daquele dia, eu a vi mais duas vezes), o que fazia a Alzinete, mulher do Rodrigo, tio do Rafa, sempre brigar com ela. Inclusive, na terceira vez que eu a vi, o Caio e o J�nior tamb�m viram. Deixa eu contar como foi isso. Agente tava passando para o quarto do Rafael, quando a Tulinha abriu a porta do quarto da m�e, e la dentro estavam a Alzinete e a Luisa conversando, sendo que no momento que agente tava passando, a Luisa tava levantando, de frente pra n�s, nua! Os meninos, quando viram ficaram brancos, eu tb( pq as duas vezes anteriores, eu vi sem ser visto), e agente correu pro quarto. Depois , agente s� ouviu os gritos: T� vendo! Essa tua mania de ficar pelada em casa! Esses meninos sempre vindo aqui, o que que eles v�o dizer na casa deles!
Mas agente n�o disse nada! S� quem sofreu foi o Rafael. Tudo era motivo de piada com ele agora. Era a gostosa da Luisa, aquela safada, a Luisa peladinha, eu aposto uma passada de m�o na bunda da Luisa, e ele ficava muito puto. Rolou porrada muitas vezes. Mas a� agente foi crescendo, e infelizmente a Luisa parou de ficar pelada em casa. E eu fui parando de ir brincar com os meninos. Acho que como eu amadureci mais cedo(at� por ser mais velho), eu fui perdendo a vontade de fazer essas coisas.
Eles estavam putos comigo, dizendo que eu s� queria andar com a minha turminha do col�gio agora. Ao passado, eles estavam maiores, e come�ara a fazer coisas mais legais pra se divertir. Agente at� passou a sair juntos, at� que num barzinho que agente foi, eu, bugado, disse que nunca tinha esquecido a Luisa pelada. O rafa me deu um soco, e agente foi expulso do bar. Eu nunca mais falei com ele. Duas semanas depois, a Luisa veio bater aqui em casa, e eu estava sozinho. Eu tava tomando banho de piscina, mas pedi pra ela entrar. Ela, agora com uns 33 ou 34 anos, n�o sei muito bem, continuava com a mesma carinha e copinho de 8 anos atr�s. E entrei na piscina, pra disfar�ar (porque a minha imagina��o voou longe, e eu logo imaginei uma dessas situa��es que s� acontece nesses sites de contos, e eu fiquei armado), e ela sentou numa desprigui�adeira . Veio com um papinho de o Rafa n�o quer me contar porque voc�s brigaram, voc�s tavam unidos de novo, e eu tava realmente ajudando ele com matem�tica, que se parasse ele podia at� repetir de ano. Eu falei que a culpa era dele, problema era dele de me dar um soco. Ela perguntou porque, eu falei que n�o queria falar disso. Ela falou que n�o ia aceitar que eu n�o dissesse, e como eu gostava muito dela(n�o s� naquele sentido de sentir tes�o, mas ela tamb�m era muito simp�tica comigo, e agente sempre conversava sobre filmes), eu falei: eu n�o ia ter coragem de te contar. Ela: porque,vc sabe que eu sei que vcs est�o bebendo, eu tamb�m comecei nessa idade. Eu: pois�, � que agente b�bado diz cada coisa...vc n�o vai ficar chateada? Ela: claro que n�o, fala! Eu: er....(completamente gelado e duro!)eu falei pros meninos que eu nunca tinha esquecido aquele dia, lembra? Que agente passou e vc tava levantado sem roupa? Ela: Meu Deus, vc se lembra disso? Eu nem me lembrava! Mas...( a� ela fez uma cara de raiva) ent�o eu acho � pouco ele te bater, imagina se ele dissesse isso da sua m�e! Eu: desculpa, Luisa, e que eu tava b�bado, falei so pra bagun�ar com ele. A� ela levantou e disse que ia embora. Eu sa� da piscina, e peguei no bra�o dela: Espera! Ela virou, e automaticamente olhou pra baixo e viu o volume na minha sunga: olha aqui se muleque, agente d� moral e d� nisso! Quem voc� pensa que eu sou? A� ela puxou o bra�o e foi em dire��o da porta. Eu: desculpa, desculpa, e que eu tava com frio, e eu n�o quero que vc fique com raiva de mim, vc e t�o legal, mas vc insistiu tanto que eu te contei foi so isso. (ela de cara amarrada). Mas se vc deixar eu colocar uma bermuda e uma camiseta, agente podia conversar. Ela: eu nem me importo com a sua roupa, s�o suas atitudes. Mas ta bom, eu aceito conversar contigo. Eu ta bom, so vou colocar minha bermuda. Ela : j� falei que eu nem me importo. Agente foi pro meu quarto, ela sentou na cama, eu sentei na minha cadeira, tentando esconder que ainda tava armado( e odiando aquelas historias que eu lia, na vida real � bem mais constrangedor uma situa��o que nos sites parece foda certa!). A� eu comecei a falar pra ela das bagun�as da �poca com o Rafa, como ele ficava puto, e ela ouvindo com raiva. Olha, eu recebia vcs e vcs pensando e mim! Eu falei que era coisa de muleque, pedi desculpa, que agora grande falar uma coisa assim era idotice. Ela tava ficando mais relaxada. Come�ou a falar que desde aquele dia tinha parado de ficar sem roupa em casa, pq morria de vergonha toda vez que lembrava. A� ela querendo me deixar sem gra�a, disse: mas esse frio n�o passa hein! Eu fiquei com mais vergonha ainda , falei foi mal! Ela: to so te tirando, eu n�o vou contar pra ningu�m n�o. Ai ela come�ou a perguntar: Olha aqui, n�o vai pensar que eu to me oferecendo, viu! Mas me diz, vc me acha bonita? Eu falei: Claro, muito bonita! Ela: ent�o me diz, porque que eu n�o consigo um namorado? Eu: n�o fa�o a m�nima id�ia. Ela: sabe que que �, os caras at� se aproximam, mas quando sabem que eu tenho filhos grandes, se afastam logo. Eu: mas uma garota legal e bonita como voc� n�o devia ter problemas para arranjar namorado. Ela: gostei da “garota”. Mas me diz uma coisa: essa conversa ta me deixando com vergonha: e o que eu vou te pedir agora ta me deixando com mais vergonha ainda. Eu: o que e? ela: deixa pra la. Eu ah, agente vai ficar fazendo doce agora? (tive a sensa��o que meu pau ia explodir)Eu confiei em vc, agora vc tem que confiar em mim. Ela: Ta bom...olha, e que eu queria tomar banho de piscina qualquer dia desses aqui, posso? � que eu adoro piscina, mas so posso tomar banho qunado agente vai ao clube, uma vez por m�s. Eu (imaginem meu pau ficando mole de frustra��o): mas porque vc ficou com vergonha de pedir isso? Claro que pode! (a� eu senti me pau endurecendo de novo pela ousadia) Vc pode tomar at� agora se quiser, vamos l�. Ela: deixa de ser palha�o, eu n�o tenho nem biqu�ni aqui. Eu: ah....sabe o que eu sempre pensei: cueca e sunga, calcinha e suti� e biqu�ni, e tudo a mesma coisa, qual eh a diferen�a? Ela: vai come�ar o atrevimento de novo? Eu: que atrevimento? � serio, n�o tem problema! A� eu levantei, e pela primeira vez n�o tava nem a� por estar de pau duro, e fui puxando ela suavemente, como se fossemos crian�as , um puxando o outro pra brincar. Ela: At� parece, Dan, imagina se seus pais chegam, o que v�o pensar? (eu percebi que ela tava fazendo corpo mole, e tava doida pra ir): eles est�o no s�tio, s� chegam depois de amanha(e de fato era verdade, eles e minha irm� tinham ido passar o feriad�o no sitio, eu n�o fui porque falei que ia ficar estudando. Ela parecia que tava excitada tamb�m com a possibilidade de tomar banho comigo so de calcinha e suti�): Ta bem olha, mas nenhuma gracinha, viu? Ai ai, o que que eu fui inventar! Nisso eu entrei na piscina, e fiquei la esperando ela tirar a camisa e a saia: olha pra l�. Eu: ah deixa de besteira, at� parece que eu n�o vou ver nada aqui dentro. Ela fei cara feia, mas n�o reclamou. Parecia que tudo estava em c�mara lenta quando ela tirou a camisa, e eu pude ver aquele suti� que real�a e deixa os seios juntinhos, branco, e abaixando de costas pra tirar a saia(a� eu percebi que ela fez isso de prop�sito, e praticamete n�o tinha mais duvida que algo ia acontecer: e finalmente pasei a considerar algumas historias podiam ser verdade), e a calcinha era branca tamb�m de renda e fio-dental, que mostrava quase toda sua bunda. Ela desceu e disse: ta gelada. Eu : � assim mesmo, depois acostuma. Mas se voc� quiser eu te dou um abra�o. Ela: Mas...deixa de ser gaiato! Pega ali a bola, vamos jogar. Agente ficou passando a bola uns dez minutos, eu decepcionado, at� que eu disse: ah, isso ta muito chato. Ela: � verdade...tem algum outro joguinho? Eu: tem aquele de a pessoa ficar de olho fechado, o outro jogar a moeda pro outro procurar. Quem achar a do outro primeiro marca ponto. Ela:parece legal. Eu: vou pegar uma. Quando eu voltei, eu falei que come�ava jogando. Ela fechou o olho, eu joguei à esquerda dela, n�o muito longe, e disse: pode procurar. Nisso, ela deu um pulo estilo golfinho, empinando aquela bunda linda e branquinha pra fora da piscina. Eu quase gozei, e n�o tava entendendo aquele joguinho dela: ora ela realmente parecia que n�o queria nem papo, mas de vez em quando ela dava uma insinuada dessas. Agente ficou jogando por um tempinho, e eu comecei a ro�ar nela. Na primeira vez ela me olhou, mas depois ela parecia que n�o tava mais nem a�. E eu tava cada vez mais corajoso, teve uma vez que eu levantei e passei o nariz na bunda dela. Ela disse: olha, deixa de gracinha Dan....A� parece que que eu esqueci tudo: passei a m�o na cintura, e com a outra eu passei desde a coxa at� a bunda, e subi at� a costa: que que eu to fazendo? (j� esperando um tapa) Ela: nada n�o( com um sorrisinho). A� eu comecei a passar a mao no corpo dela todo, nos seios, e ela ficou tamb�m se enroscando em mim, at� que eu lhe tasquei um beij�o, passando a l�ngua na boca dela, depois nos l�bios, fui descendo pro queixo(ela de olhos fechados), e tirei seu suti�. Ela: pera�... Eu: vai ficar fazendo doce mesmo, gostosa? A� ela se soltou de vez: Nossa, como � bom ouvir voc� falar gostosa...eu comecei a lamber os biquinhos rosinhas dela, e ela come�ou a gemer...Agente ficou um se beijando mais um tempo, at� que ela apertou meu pau: Algumas horas atr�s eu tava odiando saber que essa pica tava dura pensando em mim...mas olha s�, nada que o tempo n�o resolva...eu, chupando o pau de um garoto...quando ela disse isso, ela desceu na �gua, tirou minha sunga e come�ou a me chupar. Eu, perdendo o equl�brio, me escorei com os dois bra�os na borda, e fiquei l�, delirando...Passou uns 20 segundos ela subiu pra respirar, depois desceu de novo, e passava a l�ngua na minha cabecinha, enfiava ele todinho na boca( meu pinto � pequeno, tem 19 cm, mas ao menos eh um pouco grosso) e ficou subindo pra respirar e descendo, at� que eu gozei na boca dela. Ela subiu, puta comigo: Como � que voc� goza na minha boca! Nunca ningu�m fez isso! Porque voc� n�o avisou? Moleque � assim, n�o deu nem 5 minutos, e eu ainda tou longe de gozar. Eu: adoro mulher raivosinha...mas n�o seja por isso, ele ainda ta duro, viu? E ainda aguenta mais 2 gozadas sem nem sequer se abalar. Nisso, eu abaixei a calcinha dela, e vi que ela tinha uma depila��o de coelhinho da playboy. Nisso eu pirei, passei a l�ngua naqueles pelinhos, que arranhavam levemente, e depois passei no clit�ris e nos l�bios carnudos dela. A� eu subi, e disse: tava reclamando, agora eu vou te fazer gozar, safada! Ela: qum te disse que tu podes me chamar assim? Eu: eu to te comendo, posso te chamar do que quiser. A� eu enfiei minha cabecinha na buceta dela. Mas me diz vadia, voc� gosta da primeira estocada forte ou fraca? Ela: vai devagar. Eu: ta blz. Como ela tava de costas pra piscina, de frente pra mim, eu segurei na borda, e enfiei tudo de uma vez. Ela deu um gritinho: seu viado! E come�ou a lamber minha orelha. Eu peguei a bunda dela, e ela passou as pernas na minha cintura. Eu fiquei l� estocando, por uns dez, at� que eu gozei, na buceta dela mesmo e ela me disse que tava chegando l�. Eu, j� meio fraco, disse que precisava de um minuto pra voltar. Nisso, agente ia sair da piscinha, mas quando ela tava subindo a escada, eu disse pra ela parar naquela posi��o, e empinar a bunda.
Eu comecei a lamber a buceta e a bunda dela, enfiar dois dedos, e a dar tapa na bunda dela, forte mesmo, pra deixar marca. At� que meu pau ficou duro de novo, e subi at� no degrau e comecei a enfiar ali na escada, por tr�s, na buceta dela. Ela come�ou a gemer mais alto, a� eu percebi que ela tava gozando, e comecei a bombar mais forte, at� que ela soltou um gritinho: to gozandooo!! Uns segundo depois, eu gozei tamb�m. Agente deitou na esprigui�adeira, ela encima de mim. Eu reparei que a bunda dela tava cheia de m�o, toda vermelha. Ela falou com uma voz de puta, arrastando o final da palavra, no meu ouvido: nossa, eu tava precisando disso! Foi a foda mais gostosa que eu j� tive. –e disse brincando—quer namorar comigo? Eu: voc� sabe que isso n�o d�...mas toda vez que voc� quiser vir dar uma trepada... a piscina ta liberada...
Bom galera, ta a� o relato que eu tava enrolando um temp�o pra escrever...depois eu tenho outras pra contar, da Luisa mesmo, e outras de umas namoradinhas que eu tive... mas essa de longe foi o melhor sexo da minha vida!