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INVERS�O NO SUL DE MINAS









Conheci Sandra pela internet. Pele clara, 1,70m, 58 Kg, p�s lind�ssimos! Trocamos emails por algumas semanas at� que depois de conversarmos por telefone resolvemos nos encontrar pessoalmente. Fiquei pasmo! Seu olhar era penetrante, sua personalidade forte, uma mulher e tanto. Do alto de seus 30 anos era exatamente quem eu estava procurando. Desse primeiro encontro ficou a vontade de realizar fantasias, pois conforme t�nhamos conversado por semanas, nossos interesses eram coincidentes. Mas esse encontro foi apenas para nos conhecermos, conforme combinamos. Sandra cal�ava um belo par de sand�lias de tiras finas, nem baixa, nem alta, que deixava seus lindos p�s 38 bem delineados, esmalte clarinho. Eram p�s lind�ssimos, perfeitos! N�o pude deixar de fazer-lhe um elogio, no que ela agradeceu com um belo sorriso. Nosso encontro terminou com uma interroga��o, pois conforme combinamos, era apenas para nos conhecermos, foi em local p�blico, um barzinho e depois nos despedimos cada um com a d�vida se ir�amos nos ver novamente. Essa foi uma condi��o imposta por Sandra. E eu jamais ousaria desobedec�-la

Passaram-se duas semanas sem nenhum contato at� que meu celular tocou numa segunda-feira logo no come�o da noite. Era Sandra. A ordem foi clara, eu teria uma hora para espera-la na esquina indicada por ela, um lugar deserto naquela hora. Cheguei ao local com 19 minutos de anteced�ncia. Foi uma longa espera. Logo um carro parou ao meu lado. Era Sandra. Ela abriu a porta e fez sinal para eu entrar no banco de tr�s. Mal entrei no carro e ela me disse que eu deveria obedecer todas as suas ordens, caso contr�rio n�o a veria mais. Seu carro tinha vidros escuros e ela me disse para deitar no banco. Obedeci a sua ordem. Da forma como eu estava n�o conseguia ver para onde estava me levando.

Foram uns 20 minutos sem nenhuma palavra, at� que o carro parou e ouvi um barulho de port�o de garagem se abrindo. Mal o carro parou e o port�o se fechou, Sandra ordenou que eu sa�sse do carro. Entramos e fomos direto para um quarto. Ela estava cal�ando um par de sand�lias de tiras finas, s� que bem alta. Sandra mandou me ajoelhar a seus p�s e lamber a sola da sand�lia. Fiz como ela mandou, j� louco de tes�o. Lambi a sola at� que ela mandou que eu retirasse suas sand�lias e lambesse seus p�s. Fiz como ela mandou. Meu tes�o era enorme! N�o acreditava que aquilo estivesse acontecendo comigo!

Lambi seus p�s, seus dedinhos, a sola, o calcanhar at� que ela me atirou uma calcinha min�scula e disse para eu me despir, vestir a calcinha, mas s� depois que ela sa�sse do quarto e que ficasse de quatro no ch�o com a cabe�a voltada para o lado oposto ao da porta. Ela me deu um peda�o de tecido preto e mandou que eu amarrasse na cabe�a de forma que n�o visse nada. Fiz como ela mandou, mas a espera foi longa, uns 20 minutos, at� que ouvi um estalo e senti uma dor deliciosa na minha bunda. Sandra aplicava golpes lentos e descompassados na minha bunda. S� ap�s um tempo percebi se tratar de uma sand�lia de borracha. Sua m�o era pesada, firme. Os golpes eram dados de forma que era imposs�vel prever quando seria dado o pr�ximo. Meu pau estava duro que do�a. Sandra me chingava de tudo quanto era palavr�o, mas de forma doce e sacana, sem gritos. Sem esc�ndalo. N�o consegui me segurar e acabei gozando na calcinha. Ap�s umas 40 chineladas ela parou. De s�bito arrancou a calcinha e vendo que eu havia gozado me disse que iria me castigar por isso. Senti uma sensa��o estranha, pois apesar de ter gozado, com um pouco de dor, ainda sentia um prazer estranho, delicioso.

Sandra cravou suas unhas na minha bunda, me arranhando todo. Minha bunda estava dolorida. Sandra aplicou algo gelado no meu cu e logo em seguida come�ou a for�ar a entrada com um objeto que depois fui saber era um vibrador. Ela colocava e tirava. Meu pau ficou duro novamente. Ap�s uns longos minutos assim ela arrancou a venda e me puxou pelos cabelos, levando minha boca at� sua xoxota depilada, mandou que eu a chupasse. Lambi sua xana e seu grelo deliciosamente at� que em pouco tempo ela emitiu um urro seco. Meu pau ainda estava duro. Ela mandou que eu me deitasse no ch�o de costas e passou a me massagear com o p�s. Passava seus lindos p�s por meu corpo todo, at� que passou a massagear meu pau e meus test�culos. Meu pau estava dur�ssimo. Ela ent�o me disse que eu iria ser castigado por ter gozado sem sua permiss�o. Sem mais nenhuma palavra, ela apertou meu saco com seu p�. Urrei de dor! Uma dor indescrit�vel e ao mesmo tempo deliciosa!

Tudo terminado, Sandra mandou me vestir e em seguida me levou at� a garagem da sua casa, que at� hoje n�o sei onde fica, me mandando entrar no carro no banco de tr�s e me abaixando. Ela ent�o me levou at� o mesmo local onde havia me pegado e me mandou descer. Nunca mais a vi, nem consegui nenhum contato, quer por email, quer por telefone.

Tenho 36 anos, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 1,80m, 80 kg forma��o superior, solteiro e sem filhos, bem apessoado. Procuro mulheres do Sul de Minas que curtam invers�o, spanking leve, podolatria e que queiram algu�m para amizade e quem sabe realizar fantasias. Meu email �: [email protected]

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