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MEU SOBRINHO V. E EU

Sempre tive um tes�o escondido e mal resolvido por homens; desde a puberdade batia punhetas para os amigos mais pr�ximos, admirar as suas varas, adorava ser enrabado por eles, tremia de tes�o quando sentia os paus quentes na porta do meu cuzinho; adorava apertar as n�degas com o pau duro no meio; nessas ocasi�es o meu gozo era farto, o jato de esperma viajava longe...

O meu neg�cio era pau na porta do meu cuzinho; nunca fui cantado para dar o cuzinho, mas se o fosse, n�o teria d�vidas; presentearia o amigo que mais me excitasse. Tamb�m nunca chupei um pau; naquele tempo n�o se falava nisso, n�o havia filmes, revistas, internet. Cresci, a vida seguiu, casei-me. A minha esposa adora fazer uma gulosa; ensinei-lhe a comer o meu cuzinho nessas ocasi�es, lubrificando o anelzinho e introduzindo o polegar; ela pegou jeito e me atendia dessa forma; mas, o meu neg�cio continuava a ser um pau no meu cuzinho. At� que num baile de formatura de um parente botei reparo num sobrinho de 19 anos que fazia tempo que n�o o via; j� estava quase um homem feito, bonito, sensual, alegre, desinibido; lembrou-me de imediato um daqueles amigos de inf�ncia que comia a minha bunda quase que diariamente; quase perdi a respira��o. O meu sobrinho deu-me a melhor da sua aten��o, bebemos, conversamos, rimos, e fomos ao banheiro aliviar a bexiga. Nesse momento fixei o meu olhar no seu pau; lindo, grosso, cabe�a à mostra; com um balan�o de cabe�a apontei a sua pica e perguntei-lhe sem muito pensar: -- Tem usado muito ? – At� que n�o, tio; as meninas s�o s� da boca pra fora; � muito papo furado. Emendei: -- Elas n�o sabem o que est�o perdendo. Meu sobrinho riu agradecido, olhou-me nos olhos e disse: -- Vamos voltar; esta conversa � uma tenta��o.

Passou-se um ano e voltamos a nos encontrar no carnaval no s�tio do seu pai, em Pilar do Sul; instintivamente ficamos pr�ximos desde o primeiro minuto; eu sentia um calor no corpo, um friozinho delicioso na espinha, no reguinho, o cuzinho piscando; cheguei a sonhar com o seu pau. Na 2�. feira de carnaval o pessoal foi ca�ar perdizes; como n�o curto esse tipo de esporte fiquei no s�tio; caminhei bastante pela manh�, liberei adrenalina no sangue. Quando retornava ao s�tio cruzei com esse sobrinho, que tamb�m n�o tido ido ca�ar; que deliciosa “coincid�ncia”. Convidou-me para ir ao sal�o de jogos, que era a antiga casa do caseiro, que teve as paredes internas derrubadas e ficou um sal�o de bom tamanho; cabia uma mesa de carteado, uma de sinuca oficial, uma de pebolim e duas de mini-sinuca, que ficavam nos cantos do sal�o; pegamos uma garrafa de cacha�a de boa proced�ncia, latinhas de cerveja e fomos ao sal�o de jogos. Iniciamos uma partida de mini sinuca; a mesa ficava apertada entre a mesa oficial e o canto de duas paredes; n�o permitia uma f�cil locomo��o ao seu redor. Logo que come�ou o jogo meu sobrinho dizia tudo com duplo sentido; segurando no taco: -- Esta vara vai te comer; ou: -- Bola 3 no teu buraco. Eu corrigia: -- Buraquinho, por favor. E o jogo seguia e foi ficando cada vez mais er�tico. N�s dois sozinhos, a bebida come�ando a fazer efeito; as encoxadas “ por acaso “que ele me dava ao rodear a mesa quando eu ia jogar; tudo estava uma loucura. Eu sentia o seu pau duro dentro da bermuda esfregando lentamente na minha bunda, tal qual eu sentia na inf�ncia; a sua respira��o j� estava ofegante, o rosto afogueado; n�o dava mais pra segurar. Quando me debrucei sobre a mesa para jogar uma bola mais distante, ele n�o resistiu mais e me encoxou com todo o peso do seu corpo; larguei o taco, me ajeitei, apoei-me nas m�os, arrebitei a bunda, abri as pernas, ajeitei o seu pau no meu cuzinho e deixei acontecer. A tes�o que eu passara na inf�ncia estava todinha l�; minutos depois pedi-lhe para tirar a bermuda, baixei a minha e a cueca at� os p�s, abri bem a bunda e agasalhei aquele pau quente, grosso, duro, tesudo; apertei a bunda naquela magn�fica vara, senti a sua tes�o no auge. Tomei coragem e fiz a pergunta que sempre desejei fazer: -- Quer comer o meu cuzinho ? – Sim, sim, tio, respondeu-me. Pedi-lhe que fosse at� a casa do s�tio buscar algum creme lubrificante; ele vestiu-se rapidamente e saiu quase que correndo; retornou em seguida trazendo uma latinha de Creme N�vea que estava no banheiro da sua m�e. Como o seu pau tinha amolecido, tirei-lhe a bermuda, baixei a sua cueca, ajoelhei-me e disse: -- Vou te mostrar por que a boca de um homem � a melhor buceta do mundo.Fiz-lhe a minha primeira gulosa; saciei uma vontade de muitos e muitos anos; engoli aquele pau jovem, saud�vel, tesudo. Salivei a cabe�a, o saco; punhetei com carinho, suavemente. Em minutos aquele pau j� estava rijo, a cabe�a roxaazulada brilhava; escorria um l�quido saboroso. Deliciei-me. Abri a latinha de creme, passei na cabe�a, at� a metade do seu pau; punhetei-lhe sentindo o perfume do creme. Fique de p�, virei-me de costas, pedi-lhe para me lubrificar; ensinei como se coloca inicialmente o dedo m�dio, depois o m�dio com o indicador; ensinei-lhe a circundar o anelzinho. Quando senti o cuzinho suficientemente lubrificado e relaxado pedi-lhe que colocasse somente a cabe�a; ele tentou algumas vezes at� que a cabe�a passou pelas preguinhas e acomodou-se dentro de mim; que prazer; aquele delicioso machinho me enrabava como eu sempre sonhei; pau grosso, duro, lubrificado; meu cuzinho apertava-lhe, ele mal conseguia segurar o gozo; pedi-lhe que bombasse devagar para aproveitarmos o momento; quando ele me disse que n�o aguentava mais, pedi que bombasse rapidamente, deixando somente a metade do pau dentro do meu cuzinho; em seguida senti o seu gozo farto, quente; inundou-me; quando a sua respira��o voltou ao normal pedi-lhe que colocasse tudo; o esperma que havia me brindado serviu como lubrificante. O seu pau foi fundo, senti as bolas batendo na minha bunda, os pentelhos se misturando; respirou fundo e sem eu pedir tirou o pau, ajoelhou-se, me virou e me fez uma maravilhosa gulosa; em minutos gozei. Ele recolheu o esperma com as m�os em concha. Fomos ao banheiro, lavamo-nos; os “ca�adores” j� estavam chegando. No entanto, ca�a melhor do que a nossa, ningu�m jamais fez......

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