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MEU TIO D. E EU

Eu era um garoto de 19 anos e j� come�ava a entender as coisas; frequentava diariamente um sal�o de barbeiro do meu tio, que tinha muito movimento e era muito conceituado no meu bairro. O meu tio estava sempre impecavelmente bem vestido, unhas aparadas, esmaltadas e sempre cheirando a col�nia; me tratava super bem; toda a semana aparava o meu cabelo, cortava as pontas, arredondava o corte. A cada vez que me colocava a toalha e iniciava os servi�os, esfregava o seu pau no meu bra�o e ao lado das axilas. Eu sentia aquela coisa dura e ficava arrepiado, curioso. Enquanto n�o entrava um cliente o meu tio ficava circulando com a tesoura na m�o e aquela coisa dura sob as cal�as. �s vezes pedia-me que fosse buscar material no quartinho que servia de dep�sito de toalhas, lo��es, cremes, etc.; nessas ocasi�es entrava logo atr�s de mim e me encoxava disfar�adamente; novamente eu sentia aquela coisa dura sobre a minha bundinha, me arrepiava, gostava e continuava curioso; o que seria aquele sentimento t�o bom ? Ele faria o mesmo com a minha tia ? Comecei a sentir um certo ci�me dela ...

Num domingo convidou-me ao est�dio de futebol para assistir a um time da capital; o est�dio estava lotado e ficamos espremidos na arquibancada coberta, ao lado de uma coluna de concreto; durante todo o tempo ele me encoxou, apertou o seu pau contra a minha bundinha, encaixou aquela cabe�a deliciosa sobre o meu cuzinho virgem, perdeu at� o f�lego em determinadas ocasi�es; percebi claramente o quanto ele gostava daquilo e que era muito cauteloso em disfar�ar o que ocorria. Eu o ajudei: empinei a bundinha, abri as pernas, rebolei; sentia arrepios pela nuca, pela barriga, na bundinha, na coluna, no cuzinho, sentia o meu pauzinho crescer, endurecer. Foram tantas sensa��es que eu esperava que jogo nunca acabasse. Que bela tarde de domingo; à noite n�o via a hora que chegasse a 2�. feira e continu�ssemos as esfrega��es. Eu estava muito tesudo por ele e n�o sabia.

Foi ent�o que a sorte nos sorriu; um parente que morava em S�o Paulo pediu-lhe que comprasse um carro; valendo-se das v�rias amizades logo o meu tio adquiriu um Packard Azul, modelo 1956 ou 1958, o sonho de consumo desse parente. Este ficou de buscar o carro no final de semana; o carro estava impec�vel: assento de couro espa�oso, cheiroso, brilhante, pneus e cromados originais. Num final de tarde com a barbearia j� sem fregueses o meu tio convidou-me para um passeio; e l� fomos naquele carro que parecia coisa de cinema; o meu tio o elogiava sem parar; ofereceu-me o volante, desde que eu sentasse no seu colo; o resto dos comandos continuaria com ele. Rapidamente concordei e sentei-me, encaixando o seu pau j� duro no meio da minha bundinha; senti a cabe�a encostar no meu cuzinho, o meu tio suspirar profundamente e carro come�ou a rodar. Dirigimos at� uma estrada que dava acesso a v�rias ch�caras, sem movimento de outras pessoas; o meu tio suspirava fortemente na minha nuca, passava os seus l�bios suavemente pelo meu pesco�o; as suas m�os acariciavam superficialmente os meus mamilos, axilas. Suas m�os ro�avam o interior das minhas coxas desnudas, o seu pulso passava sobre o meu pau, j� bem durinho. Su�vamos; era muito calor. Ele sugeriu que par�ssemos para tirar a camisa, camiseta, cal�a, bermuda e fic�ssemos somente de cuecas; concordei prontamente. As suas cuecas eram daquelas abertas no meio, o que me permitiu pela primeira vez ver aquela pica que tanto me deixava tesudinho; era dura, ereta, apontava para o c�u; n�o muito grossa, a cabe�a redond�ssima, roxa, maior na sua circunfer�ncia do que o pr�prio pau. N�o aguentei; tirei a minha cuequinha e sentei-me novamente naquela maravilhosa vara; coloquei a cabe�a bem no meu cuzinho e pedi-lhe para continuar o passeio. A tes�o virou loucura, dirigimos alguns metros e paramos sob �rvores, à beira de entrada para uma ch�cara; ele colocou a minha m�o sobre a pica, ensinou-me como punhet�-lo, virou-me de lado e passou a acariciar a minha bundinha, o rego, a passar o dedo indicador sobre o meu cuzinho ainda virgem. Perguntou sobre se eu achava a sua pica bonita; respondi que ela era linda; ele pediu-me ent�o que a beijasse e se quisesse, que a chupasse; nem precisou ensinar; iniciei a minha primeira gulosa. Enquanto chupava, beijava, lambia, e derrubava saliva naquele monumento para melhor punhet�-lo, ele pegou uma latinha com pomada de vaselina no porta-luvas e passou a me lubrificar. Inicialmente com o dedo indicador, depois inclui o dedo m�dio nessa masturba��o. Senti pela primeira vez a maravilhosa sensa��o de um macho te preparar para te enrabar; docemente falou no meu ouvido: -- Quero te comer ! Voc� quer dar pra mim? --- Sim, sim, respondi-lhe. Sentou-me novamente em seu colo, ajeitou a sua pica tamb�m lubrificada e ensinou o caminho. Pediu-me para for�ar o meu cuzinho para baixo, enquanto ele for�ava a sua pica para cima; logo logo senti o seu pau abrir as minhas preguinhas, penetrar no meu cuzinho encher-me de prazer. Enquanto isso beijava a minha nuca, acariciava suavemente os mamilos, as axilas, meu pau, as coxas; o seu pau penetrou-me quase totalmente e o seu gozo explodiu; quente, queimava as paredes do meu cuzinho. Resfolegou por alguns minutos e perguntou se eu havia gostado, se havia me machucado; disse-lhe que foi o melhor momento da minha vida at� ent�o. E ele para retribuir abaixou-se e chupou o meu pau at� tirar algumas gotinhas. Limpamo-nos e fomos embora, cansados, suados, sorridentes, felizes, a bordo do inesquec�vel Packard Azul.

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