Quem procura acha!
Minha mulherzinha, como todas as outras, nunca quis trepar com outro na minha frente. Sempre dizia n�o quero, tenho vergonha, n�o aceito outro homem dentro de mim que n�o seja voc� e coisa e tal. Um belo dia, desconfiado dela, liguei para o seu celular e ela disse que estava em casa, que tava cansada e que n�o tinha sa�do nem para almo�ar. Ela n�o est� trabalhando atualmente.
Como eu estava tranquilo no trabalho, fui conferir. Deixei meu carro num estacionamento, pois a garagem do pr�dio tem c�mera e d� pra ver da televis�o e entrei quietinho, pela entrada de servi�o. Quando cheguei em casa ela n�o estava e o celular j� tava dando fora da �rea.
Nisso encontrei com uma amiga dela, que s�o insepar�veis e perguntei por ela. A amiga, Tina. Ela disse que n�o tinha falado com ela aquele dia n�o. Como moramos numa cidade relativamente pequena, sa� pelo centro da cidade. Resolvi dar uma olha nas redondezas, mas perguntei ao porteiro a que hora ela tinha sa�do (isso eram 19 horas). Ele disse que ela tinha sa�do às 19 horas.
Andei, andei e acabei encontrado Carla. Ela tava saindo de um pr�dio que fica no centro, onde ficam v�rias lojas comerciais, toda descabelada, suada e um pouco cansada. Ela n�o me viu, pois entrei numa loja. Vi que ela foi em dire��o à nossa casa direto. Nisso liguei para o celular e ela atendeu, disse que ainda estava em casa. Eu fui atr�s e quando cheguei em nosso apartamento a roupa dela estava toda jogada pelo ch�o e ela no banho. Catei a calcinha e cheirei, estava toda suja de gozo e muito molhada. Mas o gozo era claro. Aquilo me fez concluir na mesma hora que eu estava levando chifre. N�o sei porque, mas meu pau ficou duro na hora.
Ela saiu do banho e eu estava no computador, fingi que n�o tinha visto nada. No outro dia eu fui no pr�dio onde ela saiu e comecei a investigar. At� que vi um escrit�rio de advogados onde trabalhava um carinha que eu sabia que ela achava lindo, pois numa de nossas transas ela falou que ele era uma del�cia. E o cara era bonito mesmo. Malhado, moreno, cabelo curto, 1,90, olhos verdes. Ele era advogado na cidade e o secret�rio dele tamb�m era um cara bem aparentado, que frequentava a academia que tem perto do meu pr�dio, onde Carla costuma malhar.
N�o foi dif�cil concluir que um dos prov�veis suspeitos era o advogadozinho ou o secret�rio dele. Mas eu continuei investigando, ia l� quase todo dia, percorria as salas e quase todos os 4 andares do pr�dio, que era bem fuleiro. At� que numa de minhas idas l� eu anotei o telefone do advogado, que estava na placa e quando cheguei em casa vi que estava no celular dela, anotado como Nina, uma amiga que ela tem e mora noutra cidade, mas que nunca v�. Eu liguei e fiquei esperando atender. N�o � que ele atende e fala: - Oi putinha, vai querer hoje gostosa?
Fiquei louco com a liga��o. Era ele que estava comendo Carla. N�o tinha mais d�vidas. Meu pau ficou duro novamente, s� de pensar na cena deles fudendo. Porque que ela n�o topava fazer na minha frente. Eu j� tinha dito que queria ver ela fudendo com outro.
A� eu resolvi marcar presen�a. Todo dia ficava vigiando ela, depois que eu sa�a, aproveitei que meu patr�o tava viajando de f�rias no Nordeste.
At� que num belo dia, depois do corninho aqui sair de casa pra trabalhar, ela saiu toda gostosona, cal�a justa, mini-blusa, salt�o com uma linda sand�lia. A mini-calcinha fio dental marcava o rabinho da piranha.
Fui seguindo ela at� que ela olhou pra um lado e pra outro e entrou no tal pr�dio. Eram 9 horas da manh� de uma sexta-feira, quase ningu�m na rua. O pr�dio tava vazio. Ela subiu e entrou na sala. Vi quando ela ainda estava conversando com o secret�rio, que chama Max, parece que sentou um pouco na ante-sala e entrou. No que ela entrou a porta do escrit�rio foi fechada. E s� ouvi eles falarem: “Au, au, como essa piranha ta gostosa hoje”.
Marcio, que � o advogado, falou: “Max, olha como ela ta doida pra fuder”. Nisso parece que ela come�ou a beijar o advogado. E o esfrega, esfrega come�ava dentro da sala. Uma loucura. Eu pus o ouvido na porta e meu pau ficou como uma pedra em segundos, sabendo que minha mulher estava dando pra outro h� poucos metros de mim. Ela ainda gritava, nossa, “essa sua boca � maravilhosa, uiiiii, gostoso...”. Quase gozei nessa hora. Eles em plena preliminares e eu ali fora, um verdadeiro corno manso, ouvindo a mulher amada sendo amassada por dois homens. Que loucura.
E a foda continuava, at� que eu encostei sem querer na porta e vi que ela estava s� encostada. A� perdi o medo e com muito cuidado vi que estava f�cil de entrar na anti-sala do escrit�rio e ficar mais perto da cena que eu sempre sonhei ver na vida. E assim eu fiz, com muito cuidado e medo de ser descoberto.
Quando eu entrei ela gritava nos bra�os deles, parece que estavam tirando a blusinha dela, porque o advogado falava:
“-Nossa Max, que peitinho gostoso tem essa mulher, chupa cara, chupa..” E o som do peito da minha mulher sendo sugado deu para ser ouvido claramente. A� foi a vez de Carla falar:
“Nossa gente, quero vara na minha boceta, estou louca de tes�o e doida pra dar...o corno do meu marido s� quer saber de internet e de trabalhar....me fode Doutor, me fode...p�e essa picona pra fora Max....enterra ela em mim, por favor....eu imploro..”
O Doutor falou:
“Vem piranha, chupa que eu quero ver se voc� mama gostoso o meu pau igual voc� mama do Max...vem filha da puta....deixa o corninho do seu marido de lado...ele n�o merece uma buceta igual a sua...aquele viado...”
Eu enlouqueci nessa hora. Fechei a porta e arranquei meu pau pra fora, alisando ele que estava duro igual uma pedra. A foda deles parecia alucinante. E nessa hora tocou o telefone. Max pegou o aparelho, atendeu e falou: “� filho, agora n�o podemos atender...estamos comendo a puta da mulher do Carlos, aquele que trabalha na foto, sabe quem �?”
Olha s�, eles estavam falando pra cidade todo que eu era corno e que ainda estavam fodendo a boceta da minha mulher. E completou:
“Se voc� quiser comer ela � f�cil...mas vou desligar, porque vamos experimentar o cuzinho dela agora.....�, � mesmo, ela � uma piranha deliciosa....”
E a foda cominha solta na minha mulher, ela gritava, da gemidos e gozava alucinadamente como ela nunca fez comigo. At� que o Doutor anunciou:
“Piranha, fica de quatro que vou estrear esse seu cuzinho gostoso...sua vadia, filha da puta”.
E ela:
“Vai mete gostoso que eu vou ficar chupando o pau do Max at� ele gozar...vai meu doutor gostoso...come sua putinha...”
Quando ele meteu ela gemeu:
“Nossa, que gostoso, mete tudo bem gostoso...me deixa arrombada que eu gosto...ui Max, seu pau ta uma del�cia....voc�s s�o gostosos demais...uiiiii...que foda gostosa....amanh� quero mais.....”
Meteram por v�rios minutos, parecia uma eternidade, at� que o Doutor anunciou:
“Vem piranha, quero gozar na sua boca....chupa meu pau agora....uiiiii....aiiiiii...gozei....”
E o secret�rio:
“Agora � minha vez sua piranha...engole tudo porque n�o pode cair nem uma gota no ch�o....vai....aiiii.....mama tudo puta....”
Ela parecia com pressa para se vestir, eles parece que foram para o banheiro e ela entrou dentro da roupa, nisso eu sa� e fiquei no corredor, esperando ela sair, sem que ela me visse. Em minutos ela saiu correndo, toda suada, como da outra vez e foi direto pra casa. Na hora que eu passei na portaria do pr�dio eu s� ouvi um porteiro comentar com o outro, esses caras do escrit�rio de advocacia est�o comendo aquela morena que saiu aqui, quase todo dia ela vem aqui e sai nesse estado....
Ou seja, quem procura...acha! Depois conto o que aconteceu depois dessa historinha...