Se algu�m entrou na fila da sacanagem, essa fui eu. Sempre fui assim, as
vezes acho que � heredit�rio, outras vezes acho que � coisa de outra vida,
outras penso que � o meu signo. Sinceramente nunca saberei a resposta.
Sim, vou contar mais uma das minhas aventuras com Bruna.
Todos dizem que o meu olhar diz muito e estou come�ando a acreditar nisso - Lembre-se dessa frase...Risos!
Rio de Janeiro, ver�o de 2006, fim de ano, cidade cheia, o clima pede praia, cerveja e ferve��o. Bruna chega à cidade com a sua ex-eposa, sinceramente n�o sabia ao certo o que era a tal ex . Se era ex, o que fazia ali com ela? S� pra atrapalhar.
Saio correndo para busc�-las na rodovi�ria, j� me esperavam por um bom tempo e ao encontr�-las, dei uma de boa
anfitri�, ajuda nas malas, excessiva aten��o a Karina, no qual estava maravilhada com a cidade grande, aos seus olhos.
Tentei evitar Bruna, os olhos daquela mulher, que me deixava completamente enfeiti�ada. O corpo, o jeito como mexia com o cabelo, a forma como era elegante e s�ria.
Deixamos as malas em casa, sa�mos. Queria mostrar o que a cidade tinha de interessante e de bonito. Fomos ao com�rcio central do Rio e como Karina estava entretida com tanta novidade, deixei meus olhos apreciarem Bruna.
Nossa, e como continuava gostosa. Mulher delicada, pequena, pele branca, olhos claros, boca carnuda, peito pequenos e durinhos, m�os pequenas e perfeitas e o cheiro, nossa! Com uma blusinha de al�a azul e uma saia jeans curtinha ela se vestiu para sairmos. O que
mais desejava era que Karina se perdesse no meio do povo e com isso pudesse ficar em um lugar a sos com Bruna, levantar aquela saia e sentir tudo aquilo
de mais gostoso que j� tinha vivido com uma mulher. Minha mente viajou e muito, senti meu biqu�ni ficar melado.
Sempre pegava ela me olhando, com o ar de reprova��o. Com medo da Karina, ver alguma coisa.
Pegamos uma condu��o. Nunca vou esquecer a linha, 157 - Centro x Ipanema.
Como Bruna fala, mem�ria de elefante.
Karina procurou logo uma janela para ver a cidade, atr�s Bruna, sentou na janela e eu ao seu lado.
�nibus razoavelmente cheio, s� que o meu tes�o falou mais alto. Perguntei a Bruna se ela tinha colocado o biqu�ni, ela me olhou daquele jeitinho sacana
que ela tem e disse que n�o. N�o resiste, quando vi, minha m�o j� estava em sua perna, fazendo que sua saia levantasse, procurei puxar a calcinha bem
devagar, meus dedos o procuravam, molhado, inchando e durinho. Gostoso demais. Do jeito que estava ele pedia minha boca, meus dedos, minha vontade.
Esquecemos completamente da Karina, do �nibus, o entre e sai de pessoas.
Olhei para Bruna e meu olhar foi direito para a saia, como eu disse l� no in�cio, meus olhos falam. Bruna tirou a calcinha.
Molhada demais era como se ela pedisse para que eu a penetrasse mais fundo.
Vai e vem gostoso e cada vez que eu metia, Bruna mordia os l�bios e isso era delirante!
Enquanto eu explicava os pontos tur�sticos do Rio de Janeiro, como: Lapa, Flamengo, Botafogo e Copacabana n�o parava de meter gostoso naquela mineira
que era o n�mero certo para mim.
Chegando ao nosso destino, Ipanema. Olhei para Bruna, com olhar triste, pela nossa brincadeira ter terminado. Mas antes senti o cheiro e gosto dela, que ficaram em meus dedos. Quero essa mulher de novo... Continua....