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MINHA ESPOSA GOSTOSA

Ela....

1,67 altura

peso 51 kg

branca

busto 80

quadril 90

cintura 60

cabelos negros e longos at� a bunda



Depois de 8 anos de casamento, as coisas haviam esfriado um pouco, j� n�o exixtia aquele tes�o entre a gente e as transas eram quase que por obriga��o.

Resolvi dar uma apimentada nas coisas....

Numa noite muito quente de Sabado, depois de uma longa conversa sobre a nossa vida sexual frustrada, ofereci pra ela uma noite de prazer sem precedentes em nossa vida.

Haviamos nos casado a 8 anos, ela, era virgem e tinha tido experi�ncia sexual somente comigo. Se dizia sasisfeita, mas claro, como poderia estar satisfeita se n�o tinha nenhuma referencia pra saber o que era bom ou ruim.

Disse a ela que confiasse em mim e fizesse tudo do jeito que eu mandasse.

Fui ao guarda roupas e peguei uma cinta liga preta, que havia dado a ela de presente em nosso anivers�rio de casamento, um sapato alto preto e um sobretudo tamb�m preto. Pedi que vestisse a lingerire e o sapato e colocasse o sobretudo por cima. Coisa que ela fez prontamente.

Descemos no elevador e eu cheio de id�ias na cabe�a pra apimentar e trazer mais tes�o a nossa vida conjugal....

Ela, uma mo�a que dependia de mim financeiramente, e estavamos muito bem de vida, s� tinha transado comigo na vida, dizia me amar acima de tudo, j� estava um pouco desconfortavel em estar no elevador do nosso pr�dio somente de cinta liga, sapatos altos e sobretudo.

Entramos no carro e me dirigi para a rua Augusta.

No caminho, fui explicando o que iria acontecer....

Chegamos em um ponto da rua Augusta que achei adequado... tinha umas 4 garotas de programa, desci do carro e expliquei a elas que eramos casados e queriamos realizar uma fantasia erotica, que elas permitissem que ela ficasse ali como se estivesse fazendo ponto por alg�ns minutos e que eu logo voltaria.

Ela desceu do carro, linda... ela tinha a pele branca como a de uma Layde e aqueles cabelos longuissimos e lisos, muito bem cuidados. Debrussou sobre a janela do nosso carro e pediu que eu n�o a deixasse ali sozinha, que estava com medo e achando muito estranha a situa��o. Pedi pra que ela continuasse confiando em mim e que caso algum carro parasse e a chama-se que ela fosse at� ele e se quizesse abrisse o sobretudo.

Dei duas voltas no quarteir�o e ela estava no mesmo lugar.

Percebi que ela estava muito desconfortavel e de certa forma assustada com a situa��o. Parei o carro e a chamei....

E ai Branca... n�o parou ningu�m?

Pararam varios, mas eram todos horriveis e eu nem cheguei perto do carro deles.

Disse pra ela que ela precisava ter coragem e abordar algum que fosse do seu gosto. Que ela iria ter uma noite maravilhosa de sexo com nunca havia tido antes, que iria transar at� ficar de manh� comigo e o cara.

Ent�o ela sugeriu que fossemos pra outro lugar. Que ali, dificilmente iria passar o tipo de cara com o qual ela se proporia a ter uma noite de sexo sem compromisso. Que se ela teria que se dar pra outro homem para me agradar que fosse um "Deus Grego"(palavras dela).

Ela entrou no carro e pegou o volante... foi at� o Tatuap� na pra�a Silvio Romero. Pediu pra que eu decesse do carro eficasse comendo um hot dog enquanto ela daria uma volta na pra�a....

Obedeci!

Em menos de 5 minutos ela estava de volta, com um rapaz novinho (uns 19 anos) no banco de traz do carro. Parou e pediu para que eu entrasse. Entrei no carro e notei o susto e surpressa do rapaz. Perguntei a ele se sabia o que estava acontecendo, ela rapidamente respondeu no lugar dele:

- Eu n�o disse nada pra ele. Apenas o chamei pra perto da janela do carro, abri o sobretudo e perguntei se ele gostaria de trepar comigo a noite inteira. Me pediu que explicasse pro menino o que eu queria fazer.

Olhei pra traz e vi que o rapaz estava ainda mais perplexo depois do que ela disse. Disse a ele que ela era minha esposa, que queria transar com n�s dois, e se ele nos faria este favor.

Ele respondeu prontamente que sim!

Nos dirigimos para o motel Alibi, na Marginal Tiete, pedi que ele entrasse no porta malas. Antes de entrar, ele frisou que n�o transaria comigo, comentario que me fez rir... e o tranquilizei dizendo que n�o era homosexual e que isso nem passava pela minha cabe�a.

Entramos e fomos para o quarto.

Sentamos eu e o rapaz na cama, ela ficou em p� de frente de n�s dois. Percebi que ela ja encarnava uma outra personagem, que j� estava feliz e anciosa pelo momento de come�ar a brincadeira, pediu que ficassemos quietinhos e observassemos ela tirando a roupa.

Ela tirou o sobretudo, at� eu que j� estava com ela a 8 anos me expantei com a beleza impar do seu corpo perfeito. Aquela sua falta de barriga, seios firmes e duros apontando pra cima, com aquelas pernas bem feitas trabalhadas na uma hora de academia diaria que ela fazia por exigencia minha... ela se virou de costas e colocando a m�o no espelho deu uma leve arrebitada na bunda que era extraordinariamente redonda e levemente exagerada perto do seu corpo esguiu.

Ela olhou pra traz e perguntou pra ele:

Quantos anos voce tem?

Ele respondeu 18.

Ela sorriu e disse que iria ensinar a ele tudo que havia aprendido comigo. Que ele seria o segundo pinto que ela iria ver e sentir na vida dela. Que aquele era um dia especial pra ela e que ele a tratasse com carinho, que ela estava com muito tes�o com a situa��o.

Tirou a lingerie, dizendo que queria estar livre pra se movimentar e meter como nunca havia metido na sua vida.

Subiu na cama, tirou a roupa dele e a minha. Me pediu que ele fosse o primeiro e o beijou na boca com toda vontade do mundo.

Se virou e ficou de quatro, uma imgem inesquecivel... o rapaz ainda meio assustado me pediu licen�a e perguntou se eu n�o teria ciumes?

Respondi que n�o e que ele desse a ela o que ela queria.

Ela j� com o tronco abaixado, o rosto colado na cama olhando pra mim com a boca carnuda apertada, os olhos meio fechados, com aquela linda bunda branca arrebitada pra cima, seus cabelos escorridos pelas suas costas frageis e magras (via-se claramente cada vertebra da sua coluna enrrigesida para que o bunda se arrebitasse mais), no fim desta, j� dobrando a curva daquela bela bunda seus cabelos cortados em "V" terminavam no seu cuzinho cor de rosa e virgem (j� que eu nunca havia tido coragem, por respeito, de come-lo), notei naquela fra��o de segundos que a sua buceta estava diferente, n�o sei se pelo tes�o excessivo, saia para fora do corpo uns dois dedos, como se os labios batessem palminhas dizendo... Vem pinto vem!!!

Nessa espera de segundos que pareciam uma eternidade, ela balan�ava a bunda lentamente de um lado para outro esperando a hora de ser tomada. O cara segurou seus quadris e comentou nunca ter visto uma cintura t�o fina como a dela, chegou perto e rossou o pau na xoxota bem penteada que ela mantinha com um corte "moicano"... afastou-se um pouco e pediu para que eu fosse primeiro, que estava nervoso e n�o conseguia ter uma ere��o.

Eu faminto pra come-la n�o pensei duas vezes, puxei o rabo dela pra mim e entrei forte. Ela se esticou toda e gemeu alto. Senti meu saco todo molhado e gelado j� que ela escorria pelas pernas seu tes�o e nessa espera o que estava em suas coxas j� estavam frio. Fui no fundo e acelerei com vontade at� gozar bem gostoso.

Ela pediu pra que ele entrasse rapido que ela queria continuar como se fosse um caro s�. E o cara de pau mole...

Ela ficou irritada e perguntou pro cara se ela era feia?

O rapaz respondeu que n�o e que queria que eu saisse do quarto pra ver se ele conseguia se concentrar. Concordei e sai. Esperei uns 40 minutos e fiquei sentado na porta do lado de fora. Ouvia ela murmurando, gemendo e xupando.... entrei no quarto derrepente e o cara deu um pulo... acho que pensou que eu estivesse armado. Ela estava de quatro com aquele rabo maravilhoso pra cima e balan�ando.... pergutei????

E si gata... deu gostoso???

Ela fez aquela cara de desilus�o e pediu pra ir embora, disse que escolheu mal, que o cara era broxa e que da proxima vez escolheria um cara feio pra ver se conseguia matar sua vontade.

Fomos pra casa e deixamos o cara na casa dele.

Ele pediu desculpas e implorou por mais uma chance.

Tentou beija-la na boca e ela virou o rosto. Disse a ele que n�o queria beijo, que queria pinto.

Que nunca mais queria ve-lo e que ele havia frustado todo sonho dela.

Chegamos em casa e estavamos loucos de tes�o.

Transamos de novo e ela estava t�o mohada quanto estava no motel. Aquela fantasia povou nossas transas por muito tempo.... at� a pr�xima.



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