MEU PRIMEIRO EMPREGO II - continua��o
Por�m, cai na real em menos de 30 segundos, me senti rid�culo. Nu, me masturbando, na frente de um outro homem que me observava (“o que ser� que ele quer?”) decidi parar.
— “Chega!!!” Disse eu resoluto levantando as cal�as....
Seu Paulo insistiu para que eu continuasse e ...
— “Quer ganhar algum dinheiro hoje? Agora?” E tirou algumas notas do bolso.
— “O que eu tenho que fazer?” Inquiri desconfiado.
— “Continua, termina”. Explicou ainda que tamb�m ia se masturbar. E que n�o se aproximaria. S� queria ver meu corpo e que me daria R$ 20,00 por isto. “Agora eu j� sabia o que ele queria, meu cu!”
— “Sai fora, n�o sou disso n�o!!!” Respondi espontaneamente.
Cinquenta reais, ele disse que me daria R$ 50,00 e pediu que eu pensasse. “Era bastante dinheiro”, principalmente para quem ganhava R$ 120,00 por m�s de servi�o. “E se eu n�o aceitasse!?! Ser� que ele n�o me mandaria embora!?!”
Encostei-me novamente a mesa, “era s� ficar ali mais alguns minutos, bater umazinha e ainda ganhar dinheiro pra fazer isso. Melhor que perder o emprego”.
— “T� bem mas eu vou s� bater uma!!!” Concordei impondo o limite. Seu Paulo por�m exigiu que eu tirasse toda a roupa e assim o fiz.
A princ�pio, meio que envergonhado, fiquei de costas para ele e massageava o meu pau esperando que ele endurecesse. Vi quando Seu Paulo tirou a roupa. Ele tinha um cacete enorme (21X5cm) e estava duro. Eu, contudo n�o conseguia uma ere��o e j� ia parar...
...quando senti o toque da m�o dele na minha bunda, ele disse que era pra me estimular. Eu recuei instintivamente, por�m Seu Paulo prosseguia apalpando minha bunda, alisando e apertando meus gl�teos. De repente com o pau encostado no meu rabo prensou-me contra a mesa. Eu quis sair, contudo ele abra�ado a mim subjuga-me.
— “Sai fora! Assim n�o!” Eu falava ao mesmo tempo em que, nervosamente, fazia for�as para me livrar dele.
Seu Paulo, apesar dos meus protestos n�o me largou, imprensava-me mais ainda contra a mesa. Reclamei e Seu Paulo disse que me daria mais R$ 20,00 se eu permitisse que ele continuasse ali me encoxando e com uma das m�os ajeitou a rola entre minhas pernas. Eu n�o havia respondido quando ele tornou a carga:
— “Te dou Cem reais e ai voc� deixa eu enfiar a rola um pouquinho...
Eu sabia o que iria acontecer “se eu aceitasse” a oferta “Ele ia atolar o pau no meu rabo!”. Por outro lado, “se eu n�o aceitasse” poderia perder o meu emprego. “De qualquer jeito eu ia tomar no cu!”.
Tentado pelo dinheiro e com medo de perder o emprego, aceitei a oferta, R$ 100,00, mas apenas pra me encoxar. Seu Paulo n�o concordou e n�o desistiu. Disse que ia colocar somente a cabecinha... Encrencado pensei: “Quem sabe se eu pedisse mais dinheiro ele recuasse??”.
— “Duzentos reais!! Eu quero R$ 200,00!!!” Seu Paulo falou que pagaria...
Seu Paulo me pos de bru�os sobre a mesa, eu senti o pau dele quente e duro encostado na minha bunda. Ele esfregava a sua pica no meio do meu rabo, passando a pinto melado de cuspi para cima e para baixo, pincelando o meu cu.
Depois pediu que eu abrisse o rabo e tacou uma cusparada no meio da minha bunda e ajeitou a rola atr�s de mim bem no meu cuzinho...
— “� pra por s� a cabecinha!!!” Disse quando senti no cu o pinto dele tentando entrar, e, com a inten��o de deter-lhe se ele quisesse enfiar tudo no meu buraco.
Provei da vara dele... Seu Paulo me segurou pela cintura e empurrou a rola na minha bunda. Ele, sem d�, foi afundando o pau no meu rabo, enquanto eu gritava:
— “Aaaaaii! Ai! Ai! T� doendo!”. Seu Paulo mandou que me calasse e...
Pos uma das m�os em minha cintura puxando me para tr�s, ao mesmo tempo em que estocava a seu pau dentro do meu cu.
— “Tira!!! Aaiiii! ... Eu pedia quase aos gritos, tentando me livrar ... ele com a outra m�o segurou em meu pesco�o prensando-me contra a mesa... Quanto mais eu tentava fugir, parecia que seu pinto entrava mais. Seu Paulo encaixou todo o pau no meu cu. Cravou a pica no meu rabo. Sentia a vara dele enfiada no meu rabo, dentro do meu cu, me alargando.
Chorei de dor, com o pau dele enfiado no meu rabo. Seu Paulo atochava a vara no meu rabo. Segurando-me agora pela cintura movia-se para frente e para tr�s, entocando a pica no meu cu. Ele se movimentava e as bolas do saco iam e vinham batendo contra a minha bunda, “colando os ovos”. Ent�o ele deitou-se sobre mim e senti sua rola dilatar-se, a cabe�a da rola inchando dentro do meu cu... Com o pau socado inteiro na minha bunda ele esporrou. Gozou com a rola enterrada no meu rabo...
... Devo dizer que trabalhei na empresa durante quatro longos anos e quase todos os dias Seu Paulo me chamava na sala dele para, literalmente, me dar uma comida de rabo.