Somos um casal swinger, tivemos algumas experi�ncias muito boas com casais, mas ainda n�o t�nhamos feito o m�nage, tanto o masculino quanto o feminino. Sa�mos sempre com casais, o que � muito bom, mas o melhor ainda estava por vir.
Era um feriado e viajamos à capital para aproveitar, devido ao trabalho meu marido, Paulo, voltou para o interior, me deixando em nosso apartamento. Entrava no nosso MSN para teclar com ele e com os amigos de swing, foi quando tive um convite pra adicionar um novo casal. Logo que os aceitei pro nosso grupo de relacionamento, ele chamou e disse ser um casal de noivos e estava teclando sozinho, come�amos a conversar para nos conhecer, o que � natural. Simpatizei muito com ele, que se dizia chamar Bosco, e estava come�ando ali a famosa afinidade que muito falamos, Quando meu marido entrou em seu MSN, falei a ele sobre o casal e que achava valer a pena conhece-los.
� noite, quando entrei no MSN, Bosco chamou novamente e pude ver a foto dele na janelinha. Tinha um pau enorme, que fiquei admirada. Estava teclando, tamb�m com meu marido e lhe disse que queria sair com aquele homem que estava ali, tamanho era meu tes�o. Paulo perguntou se eu queria sair sozinha com ele. Estranhei sua atitude porque temos um acordo de s� sairmos juntos, mas ele estava no interior e n�o tinha como suprir minhas vontades, naquele momento. Fiquei sem jeito, mas a id�ia me excitava muito. Conversamos, os tr�s simultaneamente, Paulo perguntou se ele queria, Bosco aceitou o convite e pediu o n�mero do meu telefone, para combinarmos. Eu j� estava muito excitada, devido à situa��o e pela id�ia de sair com um cara superdotado e sozinha, era uma sensa��o nova que ainda n�o tinha experimentado.
Ele me ligou. Quando ouvi aquela voz forte e rouca, falando baixo no meu ouvido, quase enlouqueci. Estava com tanto tes�o naquele homem que enquanto ele falava, eu apertava a minha xaninha com a m�o, sobre o short curt�ssimo que usava e tive um orgasmo s� de ouvir a sua voz.
Como j� estava muito tarde, ele ficou de ligar no dia seguinte pra combinar o hor�rio e o local para o nosso encontro. Quase n�o dormi direito, s� imaginando o que poderia acontecer neste encontro. Esperei o dia todo e ele n�o ligou, eu n�o estava me contendo de tanta ansiedade. Mais tarde o telefone toca, Bosco me disse que n�o iria sair comigo porque n�o sentiu seguran�a no que realmente meu marido queria e que tamanho era sua tara e tes�o naquele dia que tinha medo de me machucar. Apesar de querer muito, tamb�m achei melhor, porque no fundo, eu estava com medo do desconhecido, pra mim isto tudo era uma novidade muito excitante. Mas aquela voz, do outro lado, com seu jeito manso de me dizer coisas, me deixava com muito desejo.
Isto tudo me deixava cada vez mais curiosa, mais excitada. Eu ali sozinha sem meu amor e nem mesmo um brinquedinho pra me saciar. Meu dedinho j� estava dolorido de tanto me masturbar.
Convers�vamos os tr�s no MSN, quando Bosco disse que queria me comer enquanto eu teclava com meu marido, ai a coisa complicou porque Paulo ficou com ci�mes e n�o queria mais que eu sa�sse sozinha com ele.
Os dias foram passando, conversamos mais algumas vezes e o desejo, por aquele estranho sedutor, aumentava cada vez mais.
Paulo voltou pra me buscar. Sa�mos por tr�s noite para festas swing com amigos. Sem que eu soubesse, meu marido havia combinado com um outro dotado, que j� tecl�vamos h� mais tempo e que tamb�m me deixava enlouquecida. Mas isto � uma outra hist�ria que vamos relatar depois. O que eu queria mesmo era aquele homem que me excitava tanto, com seu cacete enorme e grosso.
Como era meu anivers�rio, pedi pra ele um presente, que ao inv�s de sairmos com o outro rapaz eu queria mesmo era o Bosco, porque sentia muito tes�o por ele. Para a minha felicidade ele aceitou. Ligamos e ele nos convidou para irmos para seu apartamento. A noiva dele n�o estaria l� porque estava viajando. N�o preciso nem dizer como fiquei at� chegar a hora de nosso encontro, voc�s podem imaginar.
Ao chegarmos em seu apartamento eu n�o sabia o que fazer. Era uma mistura de excita��o com ansiedade, meu cora��o estava a mil por hora, meus pensamentos estavam turvos e meu corpo latejava de desejos. Batemos um bom papo e bebemos um vinho para relaxar um pouco, depois de ficarmos um tempo conversando meu marido resolveu fazer a pergunta crucial:
- Vamos ficar s� conversando...?
Naquela hora senti um arrepio me percorrer a espinha e tamanho foi o susto que minhas pernas estremeceram. Bosco me pegou pela m�o, me levando para seu quarto, quando �amos entrar, ele virou, passou a m�o entre minhas pernas, sobre a cal�a de malha que estava colada em meu corpo e sussurrou:
- Greludinha.
N�o compreendi direito, mas acho que foi isto. Meu corpo estremeceu, novamente. Deixou-me na entrada do quarto e pediu para que meu marido come�asse as honras, porque assim eu relaxaria por j� estar acostumada com ele e que seria melhor pra n�s. Eu j� n�o me continha de tanto desejo, minha cabe�a estava pra explodir.
Comecei beijando meu marido, quando Bosco se aproximou por tr�s e ainda de roupa, me encostou aquele pau duro. Meu marido me dizia, baixinho no ouvido:
- Olha o que est� atr�s de voc�, n�o � isso que voc� queria?
Aquilo tudo me deixava louca de tanto tes�o, levei minha m�o pra tr�s e tentei abrir o z�per de sua cal�a, Bosco se afastou me deixando sem a��o. Paulo come�ou a tirar minha roupa e tamb�m muito excitado, me apertava a xaninha com seu pau. Abaixei e comecei a chupar o pau dele enquanto come�ava a tirar sua cal�a, olhei para a cama e Bosco estava deitado com o cacete enorme e ereto, como a me convidar para chup�-lo, o que n�o precisava era pedir, estava louca para fazer isso. Ainda com o tomara-que-caia, fui pra cima dele, arrancou-me a blusa dizendo que sempre quis fazer aquilo, n�o aguentei e cai de boca naquele mastro com mais de 25 cent�metros, t�o duro quanto uma rocha e que mal cabia na minha boca sedenta. Chupei gostoso e bem devagar, como se estivesse saboreando um sorvete. Fazia um vai e vem e me deliciava passando a l�ngua em sua glande e enquanto devorava aquele monumento, Paulo levantou um pouco o meu traseiro e come�ou a meter gostoso, com movimentos lentos, na minha xaninha encharcada. Depois de um tempo parei de chup�-lo e meu marido parou de meter, para que ele pudesse introduzir aquele pau gostoso em mim. Continuei de quatro sobre a cama e Bosco foi colocando, bem devagar, aquela pica enorme na minha xana latejante. Fui sentindo cada segundo e cada cent�metro de prazer. Aquele pau parecia que ia me rasgar por dentro e foi passando em cada anel da minha buceta, como se fosse um quebra-molas. Enquanto seu pau me penetrava, parecia que eu podia ouvir um “bloc”, tal era os meus sentidos naquele momento, como se estivesse saindo de algo apertado para o espa�o. Nunca tinha experimentado sensa��o t�o gostosa. O pau dele passava do canal da minha grutinha. Minha buceta sugava aquele pau duro para dentro do meu �tero at� atingir a parede, pude sentir uma dorzinha gostosa e prazerosa. Ele come�ou com movimentos de vai e vem, mas com muito cuidado pra n�o me machucar e ele sabe ser gentil. A sensa��o que tive era inexplic�vel, inebriante, eu de quatro com todo aquele cacete dentro de mim, enchendo toda minha buceta enquanto chupava com muito mais gosto, o pau do meu marido. Tive v�rias contra��es, e at� hoje s� de lembrar fico excitada e toda molhada. Imaginem como estou agora escrevendo este conto. Espero que voc�s leitores possam se sentir muito excitados ao ler esta deliciosa hist�ria e saber�o como eu estava me sentindo naquele exato momento.
Quando ele foi tirar o pau, bem devagar, eu apertei seu cacete com meus m�sculos vaginais e o resultado n�o poderia ser outro, o pau saiu e a camisinha ficou l� dentro. Ficamos nervosos com a situa��o e eu n�o imaginava que poderia acontecer aquilo, Bosco saiu do quarto preocupado e agitado, meu marido, mais preocupado ainda, por n�o saber se ele havia gozado na camisinha e eu me vendo naquela situa��o, me imaginando morrendo de vergonha, dando entrada em um hospital pra retirada da camisinha que estava dentro de mim. Enfiei o dedo e consegui alcan�a-la, mas n�o conseguia tirar, ent�o meu marido, enfiou dois dedos e conseguiu tira-la, minha xaninha j� estava come�ando a ficar arrombadinha, e isto foi um al�vio para os tr�s. Para um membro daquele tamanho as camisinhas normais s�o muito pequenas, pareciam uma baby-look no schwarzenegger. E isto aconteceu a noite toda, a cada hora t�nhamos que resgatar uma camisinha perdida, j� n�o nos preocup�vamos muito, porque hav�amos nos acostumado com a situa��o. Acabou virando brincadeira e nos descontra�mos com isso. Assim que retiramos a camisinha, voltamos a nossa gostosa foda, comecei a chupar meu marido, enquanto Bosco chupava meu clit�ris, no que ficou por um longo tempo passando a l�ngua bem devagar, mas com movimentos precisos, enquanto massageava e enfiava o dedo no meu cuzinho e pedia pra que eu apertasse seu dedo. Eu gemia gostoso e com muito tes�o, estava quase implorando para que algu�m me penetrasse, deixei o pau do meu marido e fui chupar o do Bosco, que estava deitado ali com o mastro pra cima, Paulo veio por tr�s e come�ou a chupar minha xaninha encharcada, enquanto eu estava de quatro e com a minha bunda virada pra ele. Movimentei-me e fui pra cima do Bosco, ajoelhei com uma perna e deixei a outra pra cima, apoiada pelo p�, para que eu pudesse ver aquele pau gostoso entrando em mim. Peguei-o com a m�o e coloquei a cabe�a na entrada, sentei nele e fui descendo bem devagar. Cada posi��o para mim era um mist�rio, n�o sabia se poderia doer. Comecei a rebolar, com ele todinho dentro da minha buceta, eu gemia muito e ele sussurrava entre gemidos e eu ali sentada me deliciando com cada movimento. Paulo ficou em p� e colocou o pau na minha boca. Comecei a acelerar os movimentos e cavalguei naquela pica grossa enquanto chupava o pau do meu homem. Deitei meu corpo sobre o Bosco e com movimentos curtos dava estocadas naquele pau. Est�vamos num louco frenesi, muitos gemidos, quando eu o ouvi urrar, ele estava gozando na minha xaninha. Ouvir aqueles urros me fez estremecer de tes�o.
Passado alguns instantes, levantei e apoiei minhas m�os no arm�rio, arrebitei minha bunda para que algu�m me pegasse ali, do jeito que mais gosto. Foi a vez do Paulo, que enfiou sua pica e me dava fortes estocadas. Pude sentir aquele prazer louco, dos nossos corpos juntos, com uma dor gostosa que sinto toda vez que ele me pega em p�, at� que minhas pernas fiquem bambas.
Paulo parou e relaxei por alguns segundos. Eu ainda estava em p� e Bosco me pegou na mesma posi��o, que tanto adoro e me d� muito prazer. Foi colocando cada cent�metro do seu pau, bem devagar e dando leves estocadas. A cada estocada meu corpo estremecia e o dele tamb�m. Est�vamos em �xtase, gememos muito e me deliciava com seu cacete enfiado at� o talo preenchendo toda minha xaninha e pude sentir aquele homem tendo outro prazer dentro de mim.
Bosco foi procurar mais camisinhas de tamanho especial, enquanto isso o meu amor me colocou de quatro na beirada da cama para se deliciar comigo. Quando Bosco voltou, viu o Paulo comendo o meu rabo, ficou doido ao ver a cena e eu safada e louca de prazer, gemia gostoso, a sensa��o de saber que tinha outro olhando o meu marido fuder o meu cuzinho e que ele tamb�m queria s� aumentava ainda mais meu tes�o.
Paulo foi tomar banho e Bosco tentou colocar seu cacete e comer meu cuzinho, mas temos como acordo que outro n�o pode, mas fiquei imaginando aquele cacete enorme comendo meu rabo e a id�ia me excita muito...
Com todo este revezamento eu ainda n�o havia chegado ao orgasmo, sempre que come�ava a sentir aquela sensa��o gostosa paravam para fazer a troca, e eu n�o conseguia atingir o cl�max, o que me dava mais e mais vontade de trepar.
Quando um deles se colocava à beira da cama, j� com o pau duro na m�o, eu logo me colocava de quatro para ser fudida, foi quando meu marido me pegou por traz e meteu na minha buceta por um tempo mais prolongado, eu pedia pra ele me fuder bem forte, ai foi descendo aquele arrepio pela espinha e o calor aumentava, minha cabe�a pesava e eu falava pra ele:
- Mete, mete bem gostoso, mete... - enquanto isso ele puxava meus cabelos e me dava tapas na minha bunda. Todo meu corpo estremeceu, senti vontade de arranh�-lo, mas estava de costas pra ele, agarrei os len��is, tive um gostoso orgasmo e cai extasiada. Como eu ainda tocava e acariciava minha buceta, Bosco falou que eu ainda n�o estava satisfeita. Ele sentado sobre os p�s com o cacete duro na m�o me chamou:
- Vem c�, vem...
Coloquei-me de quatro e fui engatinhando de costas at� ele e me sentei no seu pau, ele levantou-se e pude sentir aquilo tudo entrando mais uma vez dentro de mim, preenchendo-me toda. Ele me pegou pelos cabelos e com muita for�a, metia e pedia para que eu o pedisse para meter. Eu dizia:
- Mete, mete, mete gostoso... Ele pedia pra que eu falasse mais.
Deu uma boa pegada com fortes movimentos enquanto eu olhava para tr�z, para ver aquela pica me fudendo bem fundo. Doeu um pouco, quando soltei um grito de dor ele diminuiu o r�timo, deixou seu corpo cair sobre o meu, me apertando bem forte e metia todo cacete em minha xaninha, do�a, mas me dava muito prazer que nem dei muita import�ncia para aquela dorzinha. Bosco gozou entre gemidos sussurrantes e me apertava ainda mais forte. Est�vamos exaustos. Resolvemos tomar um banho e conversamos por alguns instantes.
Bosco tomou a iniciativa e deitado, me deu o pau para mamar, enquanto meu amor come�ava a chupar bem gostoso a minha buceta, subi em seu pau e comecei a rebolar, joguei o rabo pra traz pra meu marido penetrar no meu cuzinho, quer�amos fazer uma gostosa dupla penetra��o. Eles me fuderam bem gostoso e por um bom tempo. Mudamos de posi��o, deitei meu corpo sobre meu marido e comecei um movimento lento, empinando o rabo. Bosco pediu pra brincar com meu cuzinho, sem penetra��o, passava a pica pelo buraquinho me levando a loucura. Colocava a cabe�a de seu membro na entrada e eu me encolhia para ele n�o penetrar, embora estivesse com muita vontade. Essa brincadeira nos deixava com muito tes�o.
Brincamos por mais algumas vezes, entre chupadas deliciosas, metidas prazerosas e o divertido resgates das camisinhas.
J� estava amanhecendo e Bosco queria que dorm�ssemos l�, mas t�nhamos que viajar ainda pela manh�. Eu estava deitada de bru�os, estarrecida, quando Bosco pediu para que deixasse ele dar a ultima gozada. Tentou colocar seu cacete grosso, e n�o conseguia penetrar, pensando que eu n�o queria mais e que j� estava cansada, quando dei uma risada safadinha e Paulo lhe falou:
- Ela est� brincando com voc�, est� fechando a buceta pra dificultar a penetra��o e Paulo ria da situa��o.
Ele tentou de novo e relaxei os m�sculos para que ele pudesse penetrar, pois queria muito esta despedida. Abriu minhas pernas, de lado e deitado sobre mim, me penetrou bem fundo eu gemia de dor e de prazer, ele perguntou se do�a e eu disse que sim, mas que era pra continuar porque estava muito gostoso, eu podia sentir seu pau encostar-se ao meu �tero. Bosco foi estocando bem devagar, mas bem profundo, gem�amos muito. Ele deixou todo o peso de seu corpo cair contra ao meu, ele gemia gostoso e estremecia de prazer, meu corpo acompanhava o seu, eu tamb�m tremia muito e ele deu uma demorada e deliciosa gozada.
Todas as vezes que Bosco gozou dentro de mim, estava usando camisinha apropriada para seu membro, elas n�o ficaram dentro de mim e n�o tivemos que resgat�-las.
Com muita vontade de continuar, tivemos que ir embora, Paulo ainda estava com muito tes�o, pois n�o havia gozado nem uma vez durante toda a noite. Chegamos em casa e ele queria meter, mas eu estava exausta, tr�s noites sem dormir, e na �ltima noite ainda estava dando bem gostoso e praticamente s� de quatro a noite inteira para dois machos. Minha vagina estava inchada e dolorida, mas como ainda estava com muito tes�o e insaci�vel como sou, n�o pude recusar. O membro de meu marido custou a entrar. Ele meteu bem gostoso e gozamos juntos. Dormimos um pouco e ele me acordou com o pica dura querendo me fuder de novo. Meio sonolenta abri as pernas pra ele me penetrar, mas desta vez o pau n�o entrou, parecia estar toda fechada.
Tomamos um gostoso banho com muitas caricias e nos arrumamos para a viagem. Coloquei um vestido tomara que caia e sem calcinha, e pegamos a estrada. N�o par�vamos de lembrar daqueles momentos maravilhosos que passamos, est�vamos muito excitados e minha buceta inchada, latejava e encharcava. Paulo, quando podia me tocava ou puxava meu vestido deixando meus seios a mostra.
Transamos por meses imaginando aquela noite, e met�amos cada vez mais e bem mais gostoso. Meu amor n�o podia nem me encostar que eu j� quase tinha um orgasmo. Foi uma noite inesquec�vel que gostar�amos de repeti-la novamente.
Caro leitores espero que tenham gostado desta hist�ria real e esperamos poder relatar muitas outras para voc�s.
Beijos carinhosos a todos, do casal Paulo e Marcela
[email protected]