Tenho 39 anos e moro em Portugal h� 7, como divulguei no meu �ltimo conto.
Depois do meu primeiro encontro com uma ninfetinha (relatado aqui neste site), notei que algo havia modificado em mim: Passei a sentir atrac��o por elas.
Depois desta “inicia��o”, tive outra menina, esta com 19 anos, mas com mais experi�ncia que a primeira (embora tivesse ainda muito a aprender).
Era a minha segunda menininha.
Conhecemo-nos em um parque muito interessante aqui em Portugal, chamado “expo”. Estava a fazer umas fotografias (sou fot�grafo em part-time) em um dia
de sol e reparei nela, que estava com um grupo de amigos. Eles estavam fazendo aquelas brincadeiras t�picas, muita bagun�a, em um gramado
convidativo.
Aproximei do grupo a uma dist�ncia “segura”. A menina em quest�o notou-me logo, n�o por mim, mas pela camera fotografica, que chama aten��o
onde eu vou. E olhou-me de uma forma que misturava curiosidade e interesse (talvez pela fotografia). Notei a aten��o despertada e comecei a fingir
inspecionar o meu material, sendo alvo agora da aten��o de todos eles.
Quando cruzamos os olhos pela primeira vez, senti que algo aconteceria. Ja despido do meu “preconceito” inicial (melhor seria dizer a
“barreira” que perdi na experi�ncia anterior com a outra ninfeta), imediatamente notei e desejei que aquela doce menina fosse minha.
E intuitivamente tinha acertado em cheio...
- “Ola. Voc�s s�o um grupo muito interessante, gostaria de tirar-lhes umas fotos. Posso ?” – foi a minha abordagem inicial.
Primeiramente olharam-me com desconfian�a e apenas um dos meninos acenou levemente. Aproveitei e tirei algumas fotografias a preto e branco,
mostrando na camera digital o resultado para eles. Interessados pelo efeito “preto-e-branco”, deixaram-se fotografar e desinibiram-se.
Detalhe: Posteriormente eliminei todas as fotos. N�o era fotografar o que eu queria...
Depois de algum tempo, j� com eles totalmente a vontade, aproximei-me dela comentando que achei-a uma menina muito bonita e se poderia lhe
fotografar sozinha em outra ocasi�o, ao que ela concordou. Trocamos numeros de telefone e combinei ligar-lhe depois.
Liguei.
No dia seguinte (!)
Combinamos um encontro na praia com o intuito de tirarmos mais fotografias (em Oeiras, para quem conhece). Obviamente nao ofereci ir buscar-lhe
em casa para nao assustar.
Ja estava “desgra�ado”...o desejo de repetir a minha experiencia anterior corro�a-me. J� desejava esta menina.
Depois de muitas fotografias tiradas, ofereci-lhe um lanche e, obviamente, fomos a um fast food (...). Ela, totalmente à vontade,
loira, linda, bronzead�ssima, olhos azuis, cheia de vida, de saude e “inocente mal�cia” era muito atraente. Mas ainda tinha um xadrez
pela frente: Como ?
O “como” veio rapido. Comecei a perguntar-lhe sobre escola, rela��o com os pais e finalmente o tema desejado: Namorados e sexo. Ela estava
sozinha, sem namorado, mas pelo que percebi j� tinha alguma experi�ncia. E soltou o coment�rio que selou o meu destino:
– “Gosto de homens maduros. Os pirralhos n�o sabem de nada.”
Ao ouvir este coment�rio, uma onda de arrepio e desejo percorreu-me e percebi que ela j� era minha.
– “Porque ?” – perguntei
– “Porque sabem tratar bem uma mulher” – respondeu ela
A palavra “mulher” naqueles labios de crian�a mexeu comigo e excitou-me instantaneamente. Disse-lhe que eu sabia como tratar as mulheres,
conhecia-lhes os segredos, o corpo, a alma.
– “ Eu sei” – retrucou – “e � por isso que estou aqui contigo. Notei logo que estavas l� na expo que eras um homem que saberia como fazer-me feliz” – Que
sabedoria esta menina demonstrou ! Que futura mulher estava ali à minha frente ! Decidida, desinibida !
N�o havia outra hip�tese: O primeiro beijo selou nosso destino. Um beijo lento, suave, leve, molhado, salgado, tremido, t�mido.
Depois, come�amos a nos apertar. Os beijos, antes leves e delicados come�aram a se tornar quentes, intensos, sofridos. J� as pessoas a nossa volta
nos olhavam, talvez espantados com a diferen�a de idade...
Fomos para o meu carro, onde estar�amos livres dos olhares indiscretos. Ja no interior, come�amos a nos conhecer e tocar mutuamente. Sem pressa,
mas com o tes�o que s� o primeiro encontro proporciona. M�os a explorar, linguas a agitarem-se, dentes a resvalar, saliva, suor.Pegamos fogo dentro do
carro. A menina tinha a potencia e a desinibi��o de uma mulher experiente ! E provou que tinha mais voca��o para o prazer que muitas mulheres
maduras que conheci. Uma verdadeira voca��o para o amor!
Fomos para a minha casa.
Ao chegarmos la, come�amos a nos beijar cada vez mais forte. Desci pelo seu pesco�o, sempre mordendo, sempre lambendo, sempre chupando tudo. Ela se
contorcia, respirava ofegante e gemia baixinho, a cada car�cia que eu lhe dava. E esfregava seu corpo ao meu, com desejo e tes�o.
Pela segunda vez, fiquei admirado com a dureza do corpo de uma ninfetinha. A pele, os peitos, a barriga eram lindos, duros, firmes, macios. Desci pelo
pesco�o at� chegar nos peitinhos. Os biquinhos arrepiados e eri�ados foram lambidos e sugados com algum carinho. Alternava entre lambidas � volta dos
mamilos, sugadas nos biquinhos e leves mordidas, arrancando dela gemidos abafados e olhares atrevidos. Sentia-lhe o cheiro de mulher excitada,
que a umidade provoca nas mulheres, mas que nem todos conseguem sentir.
Fui descendo carinhosamente e bem devagar. Ela, j� intuindo o que lhe aguardava, empurrava-me pelos ombros, como que para apressar o prazer. N�o me
deixei apressar, queria curtir todos os milimetros daqueles peitinhos lindos, daquela barriga, da pele bronzeada, do cheiro que ela exalava.
Mas cheguei la.
Alcancei o lugar que ela queria, posicionando-me deitado por cima dela, os ombros encostados as coxas, as pernas abertas e minha boca pr�xima.
Beijei-lhe a parte interna das coxas e admirei o corte perfeito dos seus pelos, curtos, apenas uma “r�stia” de pelinhos loiros.
Toquei-lhe o clit�ris com meus l�bios. Comecei por dar um beijo leve, para reconhecer-lhe a anatomia. Ela tremeu com o meu beijo, dando sinais que
acertara em cheio na localiza��o. Fui beijando, beijando, beijando...At� que abri meus labios e pus o grelinho dentro da boca.
Comecei a sugar e chupar aquela coisinha cheirosa, fazendo movimentos de suc��o com a boca, o que emitia um barulho parecido com os bebezinhos
a chupar uma chupeta. A boca aberta envolvia o grelinho e a pele circundante, como uma ventosa, dedicada exclusivamente ao prazer da minha menina.
Ao mesmo tempo, olhava-a directamente nos olhos, com um olhar intenso. Via-lhe a cara agoniada, que indicava que o prazer era imenso. Sentia,
sob o meu queixo, a vagina molhada, lubrificada, excitada. Sentia tamb�m o cheiro que exalava daquele corpo, que convidava me a entrar. Mas ainda
n�o. Era hora de me dedicar à minha segunda menininha.
Pus lhe um dedinho dentro, com muito carinho, aproveitando a lubrifica��o. Tateei por dentro at� encontrar o seu ponto G. Sempre sugando o
grelo, delicadamente e ao ritmo da respira��o dela. Minha outra m�o foi à sua vagina tamb�m para tomar emprestado um pouco da sua humidade.
Subi a m�o e brinquei com os biquinhos dela, beliscando, apertando, esfregando meus dedos neles.
Ela olhava-me como uma express�o quase louca. Parecia estar sentindo uma revolu��o interior.
Conforme ela respirava mais forte, eu acompanhava com um aumento na intensidade e suc��o ao seu grelinho. E o dedinho, sempre maroto, dentro dela,
a esfregar circularmente o seu ponto G. Ela come�ou a rebolar-se intensamente com movimentos lindos, sacanas, e ousados. Mas minha boca nao se
desprenderia dela at� minha tarefa estar conclu�da: Arrancar daquele corpo um grande prazer.
Depois de uns minutinhos, o descontrole.
Ela come�a a arquear o corpo...Tremer...respirar mais forte...gemer muito...aumentar o ritmo...at� entrar em um estado de convuls�o, gemendo
muito alto e de uma forma excitante. Pega-me pela cabe�a e esfrega-me na vagina toda, umidecendo-me com seu l�quido abundante. E grita, geme,
chora, se torce. Para respeitar este momento e n�o lhe provocar agonia, durante seu �xtase parei a suc��o e fiquei quieto, permitindo que o gozo
viesse forte, sem muita agonia, apenas com o seu grelinho dentro da minha boca.
Que cena excitante, aquela ninfetinha bronzeada, loira, com um corpo lindo, a ter prazer com a minha boca ! Que tes�o isso me provocou ! Estava duro,
muito duro e cheio de vontade.
Ela recosta-se um pouco. Saio debaixo dela. Est� tr�mula como se tivesse passado por uma agonia extrema. E pede-me um tempo para se recuperar,
porque nunca tinha sentido nada igual e que n�o suportaria naquele momento a penetra��o. Diz que enquanto a agonia diminui, vai retribuir.
Ela desce, sempre me beijando, at� abocanhar-me. D�-me beijinhos, lambidas e p�e-me na boca com muito carinho. Uma sensa��o de sermos velhos
parceiros envolveu-me enquanto aquela menina linda me beijava, dedicando-se ao meu prazer. Parecia que conhec�amos nossos corpos h� muito tempo.
Pedi-lhe que me olhasse nos olhos. Queria guardar na minha mente aquele momento, a express�o dela, observar os movimentos com a boca e lingua. Ela
come�ou a me sugar com for�a, habilidade e dedica��o, algo raro em uma menina t�o nova. Tive que a interromper para n�o gozar ja naquele momento.
Ainda havia muito o que fazer.
Deitei-a de costas.
Deitei-me por cima, fazendo o trajeto inverso, beijando cada canto daquele corpo, emocionado por estar perto de menina t�o perfeita. Pus-me Ã
entradinha da sua vagina, com um preservativo, beijei-a e entrei delicadamente. J� dentro, comecei a movimentar-me devagar, acelerando o ritmo
conforme a beijava a boca avidamente. Neste momento, nos entregamos um ao outro, esquecemos o mundo e fomos absorvidos pelo prazer e afinidade f�sica.
Algum tempo depois, sentimos aquela sensa��o de abandono de moment�nea fuga da realidade que o prazer proporciona. Neste momento, �ramos um s�.
Nos devoramos ferozmente durante aquele dia, noite e nos dias subsequentes. Fizemos de tudo, sem limites, sem preconceitos, sem “n�o me toques”,
como � v�lido entre 4 paredes e entre 2 pessoas que se curtem.
Viramos amantes por uns 2 meses. Depois disso, deixamos de nos ver, embora n�o fosse essa a minha vontade: Tinha que deix�-la conhecer mais da vida...
� minha maneira eu a amei intensamente, mas tinha de a deixar ir.
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