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A GL�RIA DE SER CORNO

A gl�ria de ser corno

Maga

Ap�s tantos anos de casado, cheguei à certeza de que o fato de ser um corno manso n�o foi uma op��o pessoal mas, sim, uma esp�cie de destino ao qual n�o poderia escapar. Este destino eu assumi com todo prazer e nunca tentei recusar as del�cias de ser um chifrudo. Minha historia exemplifica o que digo.

Nunca fui uma pessoa de muitas mulheres. Conheci Lia aos dezoito anos e iniciei logo um namoro s�rio. Ela era um ano mais nova do que eu, o tipo fam�lia, educada e era bonita.. Tenho a impress�o que foram seus dotes f�sicos , bem de acordo com minhas prefer�ncias, carnes leitosas, pernas grossas e um bund�o bem saliente, que logo me prenderam. Nossas intimidades limitavam-se aos beijos ardentes e aos afagos que eu fazia em seu desejado corpo, tudo com muita conten��o, pois sabia que ela n�o permitiria maiores avan�os. Em pouco tempo ficamos oficialmente noivos, com alian�as e tudo. No entanto, j� noivo h� alguns meses, fiquei sabendo por terceiros que ela namorara um homem maduro, pelo menos uns vinte anos mais velho, amigo de sua fam�lia , com quem sa�a muito de carro e que tal rela��o durara at� os come�os de nosso noivado. Isso me me despertou ci�mes e muita excita��o. Conclu� logo que este namorado era o senhor Jos�, que eu j� conhecia bem , pois v�rias vezes o encontrara na casa de Lia, onde era visita costumeira, sempre recebido com demonstra��es de amizade pela fam�lia. Mesmo noiva, ela ainda sa�ra com ele. Ent�o, quase sempre ao dormir, eu a imaginava no carro, os dois agarrados e ela concedendo a ele os avan�os que n�o me permitia. A imagem dela nua nos bra�os daquele coroa experiente me deixava em tal tes�o, e isso todas as noites, que eu n�o podia evitar uma deliciosa masturba��o. Quanto mais a imaginava com aquele coroa, maior era meu amor por ela. Desejava at� que aquela rela��o n�o tivesse terminado e que continuasse at� ap�s o casamento.

Depois meses de noivado, sempre por iniciativa minha, passamos a ter conversas mais �ntimas.. Acabei revelando a ela que eu sentia ci�mes dos antigos namorados que tivera, dos homens que a olhavam com cobi�a e, exemplifiquei, dos olhares que o senhor Jos� dirigia às suas pernas e coxas quando o encontr�vamos na praia. Revelei, tamb�m que estes ci�mes eram excitantes e aumentavam o meu amor por ela. Certa vez, depois de muito planejamento, todo nervoso, pois temia uma rea��o contr�ria, confessei que ficava excitado imaginando-a na cama com o senhor Jos� e com outros homens. Ela sorriu, dizendo-me que na realidade eu n�o aceitaria isso. Foi quando eu fui bem taxativo e afirmei que isto era a coisa que mais desejava e que, se fosse realizado, seria um fator de felicidade em nosso casamento. Ent�o, ela com um disfar�ado sorriso c�nico, perguntou: “Gostarias mesmo que eu tivesse amantes depois de casada? Isso seria importante para nossa vida de casados? E se eu aceitasse esta proposta? E se eu dissesse que ficaria satisfeita com esta liberdade sexual que voc� me concede , mas que eu n�o concederia a voc� ? Pois uma coisa eu garanto: eu n�o toleraria a m�nima infidelidade sua. O casamento seria aberto s� para mim, S� para mim.” Depois disto nos abra�amos e nos beijamos. Notei que ela ficara excitada com a conversa, pois nunca me beijara com tanto ardor.

Nossas conversas �ntimas foram se tornando cada vez mais reveladoras, at� o momento em que, com inteira tranquilidade, confessei que muito me excitaria que ela perdesse a virgindade antes do casamento. Seria uma grande prova de amor. “Mas, falta t�o pouco tempo, meu amor. Por que voc� n�o espera pela lua-de-mel?” Acho que ela ficou surpresa e encantada quando explicitei que n�o pensava em mim , queria que fosse outro a arrancar sua virgindade.. Disse-lhe que seria a m�xima excita��o entreg�-la a outro para que ele usufru�sse de coisa t�o preciosa.. Imediatamente ela indagou: “Quem seria ? Com quem eu iria para a cama, amorzinho? “ A liberdade entre n�s j� alcan�ara tal patamar que pude lhe dizer que gostaria de escolher um macho, um desconhecido para ela, um macho bem vigoroso que a fizesse muito gozar. Eu a entregaria a ele e lhe diria que tinha inteira liberdade para us�-la ao seu gosto. Ela sorriu, por�m eu via a concord�ncia em sua fisionomia, sobretudo quando , maliciosamente, falou: “Olha que o casamento j� est� perto. N�o h� muito tempo para fazer a escolha, seu corninho sem-vergonha. Para te agradar, eu aceito qualquer um for o seu escolhido.” Fiquei excitado, pois pela primeira vez ela me chamava de corno, tratamento que seria muito usado por ela mesma e por seus futuros amantes.

A concord�ncia de Lia em aceitar meus desejos causava-me surpresa. Era quase imposs�vel imaginar que aquela adolescente recatada, educada dentro dos padr�es comuns às fam�lias burguesas tradicionais e moralistas pudesse aceitar o tipo de vida que eu lhe oferecia. O interior das pessoas � um mist�rio e ningu�m escapa aos desejos sexuais despertados, por mais estranhos que se mostrem. Na verdade, j� naquela �poca, aceitando as propostas que eu lhe fazia, embora com as desculpas de que aceitava por amor a mim, Lia j� era, interiormente, a puta vagabunda que se revelaria pouco depois. Confesso, tamb�m, que ao propor que ela fosse possu�da antes do casamento, eu n�o tinha certeza da virgindade, pois havia a possibilidade de o senhor Jos� j� a ter deflorado. Mas n�o aconteceu. Ela mesma, mais tarde, contou-me que ele a iniciara nos prazeres do sexo, foram muitas vezes para a cama, fora chupada, dera muito o rabo, aprendera a chupar um caralho com prazer e fora muito fodida na boca, sempre bebendo toda porra ali deixada. Ele era um homem dominador e ela, desde os quinze anos entregara-se aos desejos dele, sentia necessidade de tudo que ele lhe fazia, procurava-o e estava sempre pedindo aquele contato em que se viciara. Foi o senhor Jos�, afinal de contas, que despertara a puta que existia dentro dela. S� n�o arrombou aquela boceta de menina porque n�o quis, talvez porque fosse viciado em enfiar num belo cu.. S� ap�s ela ter se entregue ao macho que escolhi, � que tive certeza absoluta de que era virgem.

Naquele dia em que ela concordou com o meu pedido, eu j� sabia quem iria ser o macho escolhido. Foi uma escolha bem devassa e bem perversa, feita nos meus devaneios er�ticos na cama, e que j� me tinha rendido punhetas maravilhosas. Ele se chamava Adilson e era porteiro de um hotel de encontros frequentado por mim e ele sempre me indicava as prostitutas, quando eu tinha necessidade de me aliviar das grandes tens�es sexuais. O porteiro gostava de se gabar de seu grande membro e de sua compet�ncia sexual. Ele explorava algumas prostitutas e, conforme uma delas me contou, chegava mesmo a usar viol�ncia para que elas lhe entregassem parte do que os fregueses pagavam. Era um mulato alto, devia ter uns quarenta anos, cabelos esticados com vaselina, corpulento, usando bigode, com apar�ncia imperativa e voz forte. Tenho certeza de que, por interm�dio das prostitutas, ele conhecia minhas prefer�ncias masoquistas e sabia que eu n�o gostava de penetrar. Ele me tratava como um inferior, com linguagem rude. Assim, sem muito titubear, eu lhe disse que tinha muito temor de minha lua-de-mel e que ficava apavorado com a possibilidade de fracassar na cama na primeira noite. Assim, desejava saber se ele, com todo o vigor que tinha com mulheres, seria capaz de abrir o caminho de minha noiva para mim, de alarg�-la o suficiente para que eu n�o tivesse dificuldade mais tarde. O que me lembro � de ele ter respondido mais ou menos nestes termos: “E quanto � que eu vou levar nisso ? � claro que, se o dinheiro compensar, descaba�o tua puta e deixo a boceta dela com um grande burac�o. Mesmo com um cacete frouxo, poder�s depois penetrar com facilidade. E ela vai gozar muito, podes ter certeza.. Se acertarmos, como tens pressa, amanh� poder�s traz�-la aqui mesmo no hotel. Poder�s deix�-la comigo por volta das dez horas, assim terei bastante tempo para fazer o servi�o nela. No intervalo eu a levarei para almo�ar e depois voltaremos para a cama para que a vagabunda fique bem arrombada. E quando quiseres, poder�s traz�-la de novo. Se outro dia quiseres assistir meu pic�o em a��o dentro da putinha, � s� falar e pagar. J� vais come�ar o casamento com chifres, imagine depois, que corno manso vais ser.” Dei um sorriso, propus uma boa soma de dinheiro que ele logo aceitou e mostrei-lhe duas fotos de Lia de biqu�ni. Ele gostou do que viu e, mostrando com o polegar esquerdo o traseiro de Lia, enquanto a outra m�o apertava e sacudia o pau, exclamou: “Mas esta bundinha n�o vai escapar da minha ferramenta Quer ela deixe ou n�o.” Voltei para casa com pressa, cheio de tes�o, ansioso para me fechar no banheiro e me aliviar com uma maravilhosa masturba��o. Havia muito que n�o alcan�ava aquele grau de excita��o.

� noite fui a um barzinho sossegado com Lia e disse que a escolha do amante estava feita e que tudo fora combinado para a manh� seguinte, num hotel do Centro. A �nica indaga��o que fez foi sobre a hora do encontro, a fim de se preparar sem pressa: “Afinal, � um dia importante para n�s e preciso estar bem apresent�vel”. Isto foi dito com um risinho e ela parecia estar feliz. Eu perguntei se ela n�o queria saber algum detalhe sobre o homem a quem seria entregue. A resposta foi negativa e apenas acrescentou que para nossa felicidade pouco importava a quem iria dar a sua virgindade. Na manh� seguinte, ela toda linda em seu vestido curtinho, com sand�lias de salto alto, bem cheirosa, bem cuidada, chegamos pontualmente à porta do hotel. L� estava Adilson conversando com o outro porteiro. Logo que se achegou a n�s, disse-me, num tom debochado: “Ela est� entregue. Podes ir.” Eu fiquei ali parado Ele envolveu Lia em seus poderosos bra�os, beijou-lhe a boca e foram para o quarto sob os olhares maliciosos do outro porteiro.

�s cinco da tarde, conforme o combinado, cheguei à portaria do hotel para levar Lia. Ainda n�o tinham descido e fiquei sentado numa desconfort�vel cadeira por mais de meia hora, at� que a porta do velho elevador se abriu e mostrasse o casal fortemente enla�ado. Quando me viram, despediram-se com beijos num apertado e demorado abra�o, extravasando a lux�ria e a felicidade er�tica que experimentaram. Voltamos num t�xi e quase n�o falamos at� chegar ao edif�cio de Lia. Ia deix�-la para um merecido descanso e n�o achei bom fazer qualquer pergunta sobre o ocorrido, mas ela demonstrava cansa�o e satisfa��o. Ela mesmo tomou a iniciativa e falou: “Meu amor, o Adilson � um homem maravilhoso. Estou felic�ssima com o que aconteceu e s� tenho que lhe agradecer. Agora me sinto uma mulher de verdade. Ele me transformou numa aut�ntica f�mea. Ele exigiu que amanh� fosse encontr�-lo de novo. Foi uma ordem que tenho a obriga��o de cumprir. Vou voltar l� outra vez, mas sem voc�. Eu mesma pego um t�xi pela manh� e voltarei tamb�m sozinha. N�o precisa se preocupar. Quando eu chegar telefonarei para voc�, meu corninho.” Ent�o, eu lhe disse que ela n�o era obrigada a ir. “Mas eu quero, pois tenho que ser obediente ao meu dono”, foi sua resposta. Deu-me um beijinho e subiu para seu apartamento.

S� a vi no dia seguinte, à noite. Voltamos àquele barzinho tranquilo onde costum�vamos conversar. Ela irradiava felicidade e me comunicou que convidara o Adilson para nos acompanhar em nossa lua-de-mel: “Tens que aceitar, pois sei que me amas. Mas ele � meu homem e me fez sentir mulher. Quero ser tua esposa e mulher dele. Sei que ningu�m me dar� tanto prazer como aquele macho maravilhoso e tanto amor como o que voc� me d�... Por isso estou feliz e agrade�o a voc�. N�o poderia mais me separar do Adilson.”.

Quatro dias depois nos casamos e fomos os tr�s para a lua-de-mel. Hospedamo-nos num hotel em Fortaleza, eu em um quarto separado, sempre imaginando a surra de pica que minha esposa levava. Meu papel era o de financiar os passeios e tudo que Adilson exigisse.. Foram dias de grande excita��o para mim. S� na �ltima noite � que presenciei a rela��o dos dois e vi Lia inteiramente dominada por aquele macho, chupando com desespero a enorme pica, levando na boceta inteiramente alargada e sendo enrabada com viol�ncia. Ela estava inteiramente submetida, gemia, gozava e pedia mais for�a em tudo que ele fazia, inclusive nos bofet�es que ele aplicava.. Eu a vi implorando: “Quero ser sua puta, quero fazer tudo que desejares. Quero ser igual às outras.”. Eu me punheteava seguidamente, Era um tes�o maravilhoso, sobretudo quando era chamado para sugar a porra deixada por Adilson nos buracos de minha amada esposa. “Bebe minha porra, seu corno manso. Tua mulher � minha, s� minha, e nunca te deixarei fod�-la. Ela s� foder� comigo e com os fregueses que eu arranjar. Se eu sentir que me contrarias, te arrebento a cara, seu viado, seu corno nojento, seu puto.”

Assim iniciei meu casamento, inteiramente submetido ao macho de minha esposa, vivendo a grande felicidade de presenciar a libidinosa paix�o que ela lhe dedicava. Durante quase dois anos, fui regiamente contemplado por assistir ao furor er�tico de minha amada sob o dom�nio da potente pica daquele macho verdadeiro e, por v�rias vezes, era recompensado com seus beijos que me passavam toda a porra ainda quente que ele acabara de despejar em sua delicada e depravada boquinha. Era a vida que tanto desejei ter: a de um corno manso, obediente, consciente de sua inferioridade diante do amante da esposa, Uma esposa verdadeiramente puta, dominada por um cafet�o tir�nico, explorada como as outras prostitutas. Vida gloriosa e desejada. Eu sou assim e quero ardentemente continuar a ser assim.













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