Ola sou carreteiro480, a todos que gostam de ler para abrir a mente isso mesmo ler ajuda a exercitar o celebro ainda mais quando a leitura s�o contos er�ticos que mexem com as imagina��es do ser humano, acreditem voc�s leitores que de onde menos si espera acontecem às coisas, imaginem uma mo�a seria, t�mida e que nunca deu sinas que era t�o cachorra como eu descobri.
Vou cham�-la de japa uma mo�a de estatura media seios m�dios, cabelos longos e lisos, seu peso acho que 49 a 51 quilos l�bios carnudos coxas grossas e um belo traseiro empinado que chama muito a aten��o por onde passa, eu moreno alto corpo atl�tico que n�o fuma e bebe socialmente tenho a sorte de ter uma prima t�o gostosa.
Tinha eu chegado do trabalho e estava exausto j� era tarde da noite e todos j� estavam dormindo, de, pois do banho fui à cozinha a traz de algo para comer j� estava fazendo um lanche quando vejo a japa a brindo a geladeira acho que atr�s de �gua ela usava uma camisola cor de rosa meio que transparente a altura das coxas, ela veio e sentou de frente para mim sem falar nada tomou sua �gua ao levantar o copo em dire��o à boca eu vi seus seios e os biquinhos que estavam para furar a camisola de t�o duros fiquei olhando meio que bobo ela olhou em minha cara e deu um sorriso c�nico e levantou-si sua calcinha de cor preta bem pequena, como ela tinha sentado ao si levantar um lado entrou no seu traseiro ela s� colocou a m�o e puxou-a para o fora fazendo um barulho e foi pro seu quarto eu fique sem saber o que estava acontecendo ela nunca tinha si exibido para mim antes, e decidi ver onde isso iria dar terminado o lanche a paguei as luzes e fui em dire��o ao meu quarto que ficava ao lado do dela, sua porta estava fechada e ela sempre deixava meio que aberta quando entrei no meu notei a luz do banheiro acesa e ouvi um barulho de descarga esperei mais um pouco em p�, quem sai l� de dentro era ela puxando a calcinha para sim e veio me dizendo que o banheiro dela avia dado defeito na descarga e aproveitou para usar o meu enquanto eu estava na cozinha perguntado si ela poderia usar mais tarde, pois ela disse que vai varias vezes ao banheiro na madrugada, eu disse que n�o tinha problema s� que eu dormia sem nada completamente nu, ela s� sorriu e disse que n�o tinha nada e saiu trancando a porta.
N�o lembro à hora exata que acordei com um barulho do chuveiro, pois a porta estava meio que aberta fui olhar meio que espiando no canto da porta era a japa que estava si banhando e ao mesmo tempo batia uma siririca alucinante com direito à mordidas nos l�bios e pux�es de cabelos apert�es nos bicos dos seios eu num aguentei e adentrei-me no chuveiro com ela me perguntado por que a demora eu abafei sua pergunta com um beijo bem demorado, pois j� estava pra-la de alucinado com seu corpo nu ali na minha frente e no meio de meus bra�os bem colada em meu corpo de sua boca fui descendo em dire��o para seus seios duros como o meu caceti que estava para explodir de t�o duro no meio de suas m�os pequenas suguei o quanto podo os seus seios deixando-os todos com marcas de chup�es seu umbigo foi à pr�xima vitima da minha l�ngua fora de controle ao tentar descer para sua perseguida toda peladinha que brilha de t�o lisinha ela puxou minha cabe�a para cima e beijou-me dizendo que nunca tinha feito nada daquilo que estava fazendo e que estava com pouco de medo, eu sorri e dei mais um beijo na sua boca carnuda e falei que n�o iria machuc�-la s� vou te dar prazer e saciar minha fome de sexo que voc� fez aparecer ela sorria com uma cara de cachorra vadia pegando minha cabe�a e empurrando para baixo colocando de frente aquela rachinha moreninha e cheirosa que s� em lembrar minha boca enche de �gua, avancei com f�ria mais bem delicado para n�o machuca-la suguei muito seus l�bios vaginais enfiei minha l�ngua bem fundo na sua rachinha toda meladinha, depois vireia e encoste ia na parede debaixo do chuveiro e empinei seu traseiro em dire��o a minha cara deixando a amostra seu buraquinho anal e sua rachinha bem a mostra e olha que coisa mais linda o seu buraquinho anal, dei uma cuspida nele passeia o ded�o nele e logo em seguida a l�ngua com for�a e enfiando a ponta da l�ngua, ela rebolava e gemia baixinho empinando ainda mais o traseiro a �gua do chuveiro batia em seu rosto, pois ela. Olhava para cima de t�o. Empinada que estava.
Tentei enfiar um dedo na sua rachinha mais ela mais que r�pido segurou minha m�o dizendo para que tomasse cuidado, pois era virgem.
Foi ai que comecei uma massagem em circulo em toda extens�o de sua rachinha, logo que senti mais uma vez o gosto de seu gozo, peguei a toalha e cobri seu corpo mole e entorpecido de prazer pegando-a no colo fui em dire��o à cama coloquei com carinho e rolando seu corpo para que ficasse com aquele belo traseiro pra cima abri suas pernas e mais uma vez mergulhei com vontade e descontrole sem medo de me afogar com todo o prazer que ela estava emanando de seu corpo, a fiz gemer e estremecer com minha l�ngua em seu anus percorrendo sua gruta virgem que escorria um rio de n�ctar perfumado que me deixava mais alucinado.
Mandei que ficasse de quatro como uma cadela no cio esperando para ser coberta pelo macho ela si arreganhou toda e empinou o traseiro, que vis�o maravilhosa.
Cheguei por tr�s meio que em p� segurando em sua cintura para que n�o escapasse e cuspi na cabe�a de minha rola que tem 20 cent�metros, coloquei na entrada anal de minha prima cachorra e fui empurrando, ela sem reclama come�ou a rebola,vi quando seu anus foi si abrindo nos movimentos de vai e vem ela gemendo gostoso meu caceti arrombando seu anus que j� estava na metade do caminho, ela parou de rebolar dizendo que estava doendo tirei um pouco, pois ela disse para que n�o tirasse que estava gostoso, cuspi mais uma vez no caceti e comecei o movimento de vai e vem com o caceti lubrificado ficou melhor a japa come�ou a gemer e rebolar notei que ela estava mais a vontade e forcei mais um pouco empurrando tudo nela que chorava e gemia pedindo para ir mais r�pido e com for�a que estava sentindo arrepios no corpo,ela chora ,gemia rebola for�ava o corpo contra o meu passava a m�o na rachinha dela.
Com toda essa movimenta��o e senas vista n�o pude mais controlar meu gozo que veio com for�a mais n�o parei de bombar no traseiro da japa que for�ava contra meu corpo seu traseiro rebolando feito louca.
Joguei-me sobre seu corpo e l� fiquei socado dentro dela por alguns minutos ao sair de cima da japa ela veio me beijando falando que era a mulher mais feliz do mundo, pediu-me que n�o contasse nada pra ningu�m, pois ela seria minha a hora que eu quisesse era s� chamar com eu fa�o com os cachorros que tenho isto e uma historia ver�dica espero que tenham gostado depois conto outras aventuras que sempre acontecem na calada da noite eu e a prima cachorra.