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MINHA SOBRINHA QUERIDA

Eu morava na cidade e tinha uma sobrinha que morava no interior. Sempre que podia eu passava os finais de semana ou feriados no sitio. Sempre brincava muito, me divertia bastante com minha sobrinha, naquela �poca ela j� era uma gatinha. Muito querida, gostosinha apesar da pouca idade j� tinha uns peitinhos bem salientes, uma bundinha arrebitada e umas coxinhas muito gostosas.

Depois fiquei uns cinco anos longe, pois a correria do dia a dia estava demais, neste tempo n�o vi mais minha sobrinha que vou chamar de Carol. Um belo dia minha irm� ligou perguntando se Carol poderia ficar uns meses comigo, pois ela iria fazer cursinho intensivo para prestar vestibular. A principio achei ruim, pois tiraria minha privacidade j� que eu morava sozinho. Mas tudo bem, pois era preciso.

Alguns dias depois fui pega-la na rodovi�ria. Quando a vi n�o acreditei. Estava uma gata, bonita de rosto, com peit�o e uma bunda de tirar qualquer um do s�rio. Quando nos abra�amos dei um beijinho no lado do rosto, mas ela n�o retribuiu. Era e continuava muito t�mida.

Fomos para casa, chegando l� ela se acomodou no quartinho de empregada, pois o apartamento era de um quarto. Mas para ela estava �timo, pois estudaria de manh� e ficaria o resto do dia em casa estudando. Eu trabalhava o dia todo e estudava a noite. Alguns dias da semana chegava mais cedo, pois n�o tinha todas as aulas. Sempre quando chegava em casa dava boa noite e ia direto tomar banho.

J� fazia algumas semanas que ela estava em casa. Uma noite depois do banho fui colocar as roupas no cesto de roupa suja e quando abri vi diversas pe�as de roupa dela. Ent�o a curiosidade foi maior e abri para ver o que tinha. Foi quando vi uma coisa que h� muito tempo n�o via, uma calcinha bem pequenininha, de la�inho nos lados, transparente, cor de rosa.

N�o aguentei e peguei na hora para ver melhor. Ainda estava meio molhadinha, tinha o cheirinho da bucetinha dela, pelo jeito tinha tomado banho a pouco tempo. È claro que cheirei, esfreguei no pau e at� bati uma com a calcinha dela.

Logo depois coloquei novamente no cesto, me sentindo culpado por estar fazendo aquilo com a calcinha da minha sobrinha. No outro dia n�o via a hora de chegar em casa e tomar banho para pegar a calcinha dela. Mas para minha decep��o ela s� foi tomar banho depois de mim. Mesmo assim logo que ela saiu do banheiro corri e fui procurar a tanguinha.

Estava com outras roupas no fundo do cesto. Era outra mais linda ainda, branquinha transparente e com la�inho no lado tamb�m. O cheirinho de buceta misturado com o perfume que exalava da calcinha me deixava cheio de tes�o. Enquanto estava cheirando n�o aguentei e passei a l�ngua no molhadinho, tinha um gosto salgadinho, era muito bom.

Na hora tive uma id�ia muito louca, levar a calcinha para o meu quarto, pois, ela j� tinha usado e n�o daria falta. Coloquei no bolso e levei comigo. Chegando no quarto fechei a porta, me despi, apaguei a luz, fui deitar e fiquei um temp�o fazendo tudo o que gostava, ou seja, lambendo, cheirando aquela pe�a min�scula.

Estava com tanto tes�o que sem querer acabei gozando e enchendo a calcinha com o meu gozo. Ficou ensopada, mas tudo bem, at� amanh� j� vai estar seca novamente e ela nem vai notar.

Ela ficava sempre estudando at� tarde. No outro dia levantei e tive uma surpresa, ela tinha lavado as roupas de noite. E agora, com certeza tinha notado a falta da calcinha. Mas fiz como se nada tivesse acontecido, coloquei-a no cesto e fui trabalhar.

� noite quando cheguei ela estava na sala vendo televis�o, estranhei que n�o estivesse estudando, pois nos v�amos e nos fal�vamos pouco. Ela estava sempre estudando.

Nos cumprimentamos e quando fui dar um beijinho no lado do seu rosto, parece que ela virou um pouco e quase foi na boca, nos olhamos, mas nada falamos sobre isto. Fui direto tomar banho, cheguei no banheiro, tirei a roupa e quando olhei para o box levei um susto, a tanguinha da noite anterior estava pendurada na porta do box juntamente com outra. È claro que a outra tamb�m estava molhadinha, tinha o mesmo cheirinho gostoso dela. Fiquei meio preocupado sem entender muito o que estava acontecendo.

Terminei o banho coloquei um cal��o e fui pra sala onde ela estava vendo televis�o. Quando me viu perguntou se tinha sido bom o banho, respondi que sim. Me deu tchau, um beijinho de boa noite e foi dormir.

Quando ela levantou notei que estava com uma camiseta bem comprida. Como a camiseta era branca dava para ver o pretinho dos biquinhos e a calcinha. Fiquei at� tarde vendo TV e pensando em tudo o que estava acontecendo. Claro que fui dar uma espiadinha no quarto dela. A porta estava entreaberta.

Como n�o havia luz dentro do quarto, empurrei bem devagar e espiei pra dentro. Ela estava deitada de bundinha pra cima. S� de tanguinha, a camiseta estava jogada no ch�o. Fiquei de pau duro na hora, n�o pensei mais em nada. Somente queria tocar nela, nem que fosse um pouquinho.

Apaguei a tv e a luz da sala, ficou somente pouca claridade da rua, entrei no quarto bem devagar, olhei aquela bundinha bem de perto, todo aquele tes�o ali na minha frente. Me abaixei ao lado da cama e quase encostei o rosto no seu corpo. Exalava aquele cheirinho de tes�o juntamente com o seu perfume.

O meu cora��o perece que ia sair pela boca, batia muito acelerado, como n�o estava mais aguentando todo o tes�o passei a l�ngua bem devagarzinho na sua bundinha, bem de leve. Ela se mexeu e virou de barriga pra cima com as pernas mais abertas.

A calcinha estava toda enterrada na bucetinha, dava pra ver que era toda raspadinha. Claro que tentei colocar a l�ngua ali tamb�m, mas n�o podia porque teria que subir na cama. Fui ent�o at� o peitinho, lambi bem de leve o biquinho cor de rosa e quando estava come�ando a lamber o outro ela come�ou a ficar com a respira��o muito ofegante.

L�gico que ela havia acordado e estava gostando, ent�o senti suas m�os me puxando pra cima da cama. Sem falar nada subi em cima dela, nos abra�amos e senti sua l�ngua procurando a minha. Foi um beijo sem igual, parece que �amos engolir a l�ngua um do outro. Era aquele beijo molhado, gostoso. Beijei sua orelha, onde enfie a l�ngua bem quentinha, ela se arrepiou todinha, no pesco�o dei diversos beijinhos e leves mordidinhas. Ent�o continuei a beijar todo o seu corpo, fui descendo por toda a sua barriguinha, quando cheguei no umbigo coloquei a l�ngua nele. Parece que ela tinha levado um choque, pois ficou mais louca ainda.

Logo ela empurrou minha cabe�a mais para baixo, ent�o senti o tecido da calcinha. Comecei a lamber, a chupar a sua bucetinha por cima da calcinha mesmo at� ficar bem molhadinha. Ent�o desfiz os la�inhos laterais e surgiu na minha frente à bucetinha mais linda que eu j� tinha visto em toda a minha vida.

Bem lisinha, toda depilada, sem nenhum pelinho, rosinha, a pele bem macia e o melhor de tudo bem fechadinha, parece que nunca tinha sido mexida. Passei a l�ngua em toda a sua extens�o, abri um pouquinho aqueles l�bios e coloquei o grelinho entre os dentes.

Fiquei um tempo dando mordidinhas de leve, quanto mais eu mordia e chupava mais ficava molhadinha, eu j� sentia o suquinho dela molhando o meu rosto. Enquanto isto ela apertava a minha cabe�a como se quisesse me colocar todo dentro dela. Durante o tempo em que estava mamando notei que umas duas vezes ela se estremeceu todinha e apertou a minha cabe�a ainda mais.

De repente ela se virou de costa e abriu bem as pernas, fiquei de frente com aquele cuzinho lindo, bem fechadinho. Ent�o ela pediu pra eu enfiar a l�ngua no seu cuzinho, o que fiz imediatamente. Era muito bom enfiar a l�ngua ali e sentir aquela bundinha toda apertando o meu rosto.

Com certeza ela gozou tamb�m enquanto eu lambia o seu cuzinho. Depois de gozar diversas vezes ela se levantou, me colocou deitado na cama e devolveu todo o carinho, todo o tes�o que eu tinha dado a ela. A principio meio sem jeito como se fosse a primeira vez que estivesse fazendo isso. Peguei a sua m�o coloquei no meu pau, come�ou a alisar, desde as bolas at� a cabe�a. At� que aos poucos fui colocando o pau na sua boca onde come�ou a chup�-lo. Puxava com a boca a pele do pau pra cima e pra baixo enquanto alisava as bolas com a m�o.

Ficou um temp�o chupando e lambendo at� que eu falei que iria gozar, ela pediu pra gozar bem gostoso. Gozei, gozei e gozei muito, tanto como n�o imaginei que conseguiria.

Ficou toda molhada com tanto gozo meu, ent�o pegou a camiseta no lado da cama e limpou todo o meu pau, com tanto carinho, com tanto amor como se estivesse limpando uma criancinha.

Ficamos um tempo abra�adinhos fazendo carinho um no outro at� que falei que queria comer a sua bucetinha, ela pediu um tempo pra pensar, pois era virgem e n�o sabia se esta seria a hora certa para se entregar.

N�o preciso dizer que este foi somente o come�o da nossa historia, com certeza ela vai passar no vestibular e j� tem lugar onde ficar at� se formar.

È minha sobrinha sim e da�?

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