Nosso relacionamento esquentava cada vez mais, queria logo me casar com Andr�, sempre fal�vamos a respeito, coment�vamos das nossas loucuras, ele confessava e falava como me desejava, como gostava de me ver com outros homens, sabia que quando nos cas�ssemos ele iria curtir mais ainda, pois era um tes�o, ele mais gostava de me ver sendo fodida, do que foder outras mulheres, ele fodia, mas gostava mesmo era de me olhar e ver-me espetada num pau, rebolando numa vara, sendo comida, levando no cuzinho, esporradas, ele delirava, ficava maluco s� de falarmos a respeito, depois que sa�mos da nossa vertiginosa rotina de foder com F�bio e Raquel, naquele dia que sa�mos com M�rcio as coisas come�aram a ficar mais f�ceis, tudo era quest�o de comentar com a pessoa certa, no lugar certo, para Andr� o ideal era envolver um amigo, preferencialmente de longe, ele trabalha em uma grande empresa, se relaciona com muita gente e muitos executivos, viajantes, estava apenas esperando a pessoa ideal, neste �nterim Andr� trouxe M�rcio em seu apartamento, numa sexta feira à noite, o rapaz da rola grossa n�o se continha de vontade de me foder de novo, cheguei neste dia de cal�a e um top, ele j� se animou e logo estava a mamar meus seios, Andr� gostava da forma viril e ansiosa que o rapaz me comia, ele chupava com sofreguid�o, apertava o bico e chupava gostoso, levantei e fomos para o chuveiro, tirei a roupa dele e novamente aquele pau duro e grosso estava à minha disposi��o, deixei ele limpinho e cheiroso, fomos para a sala, tomamos uma bebida e M�rcio perguntou se faz�amos sempre sexo com outras pessoas, confidenciamos algumas coisas ao rapaz e logo de rola dura eu mamava sua pica eri�ada, ele ficava maluco e achava o maximo eu e Andr� curtir aquilo, dizia que j� tinha lido em revistas e ouvido falar de tes�o em ver a namorada dando para outro, mas n�o acreditava que podia ser poss�vel, eu lambia sua rola devagar, arrancando gemidos gostosos, passava a l�ngua na cabe�a do pau, Andr� ficava do lado, orientando como chupar, onde passar a l�ngua, M�rcio n�o acreditava no que ouvia, ele chamava Andr� de corno e me chamava de puta, ele gostava do jogo, lambi suas bolas, por bastante tempo, deixando o rapaz maluco de tes�o, queria ele em minha buceta, veio por cima, metia ali no sof�, Andr� batia punheta, enlacei ele com as pernas, com a rola j� dentro de mim, pedi que me levantasse, fez como mandei, e disse: Vamos foder em nossa cama de casal, � ali que Andr� curte sua putinha dando sem parar, fomos para o quarto e ele engatado em minha buceta, na cama passou a me foder com for�a, Andr� encostou na cabeceira da cama e ficou olhando a pica entrar e sair da minha buceta, M�rcio perguntava alucinado se era assim que ele queria que ele metesse, ele adorava ouvir os pedido que Andr� fazia para ele me arrega�ar, assim foi durante a noite toda, tomei na buceta, no cu e ele ainda molhou meu rostinho de porra, a �ltima gozada, fiz quest�o de chupar ele e deix�-lo louco no chuveiro, aproveitei que est�vamos ali e pedi para que apoiasse uma das pernas no vaso para facilitar minha chupada, lambia a rola e deslizava pelas bolas, ele j� estava bastante excitado, estava para gozar a qualquer momento, esperei a hora certa e de forma certeira levei a l�ngua direto no orif�cio anal do mach�o, ele tremeu, senti que apertou os p�s no ch�o, o cu travou na hora, se fechando, ele virou-se em minha dire��o e eu virei o rosto para frente de sua rola, deu tempo, um jato de porra descomunal, arranquei daquele homem, sorrindo sacanamente, ele meio desajeitado, n�o dava para protestar, jatos de porra sais esguichando, com for�a, deixei ele melar todo meu rosto, segurando pela sua m�o fomos para o quarto, deixei ele cansadinho, dormiu ali mesmo em nossa cama, Andr� me fodeu na sala, comeu minha buceta olhando para a porra de Marcio espalhada pelo meu rosto, ele adora ver cenas assim, tirou da buceta, fodeu meu cuzinho dolorido, tirou e gozou fartamente em minha boquinha, colocou a pica entre meus l�bios e despejou a porra quente dentro da boca, engoli tudo, limpei sua vara e ele foi acordar M�rcio, n�o deixou o rapaz passar a noite inteira em casa, fomos levar ele, de carro, Andr� no banco da frente e eu no de tr�s, mamando claro, mais uma gozada, no rosto, ele saiu do carro, eu entrei na porta da frente no banco do carona, ele se abaixou e disse novamente a Andr�, que poder�amos combinar com outros caras, amigos da academia, para uma festinha, Andr� pediu para ele tirar o pau para fora, ficar de p� ali e deixar eu mamar de novo, o rapaz era alucinado e n�o negava fogo, Andr� saiu do carro e ficou em p� na porta do motorista e M�rcio do outro lado, falavam da academia e de quem poderiam convidar, enquanto isso eu chupava, a rola, lambia as bolas, em dado momento ele abaixou e pediu que n�o lambesse seu cu, pois algu�m podia ver aquela situa��o, est�vamos na avenida, de madrugada, os dois conversando e eu dentro do carro chupando a rola dele, n�o lambi o cu, mas levei um dedinho, ele cooperou, entreabriu as pernas, aceitou um carinho, e gozou, o primeiro jato entrou em minha boquinha, me sacaneou, n�o engoli, conforme tinha combinado com Andr�, tirei o pinto em dire��o ao meu rosto e deixei que molhasse, mas pouca porra saiu desta vez, ele j� estava acabado, com a cabe�a deitada no teto do carro, anunciou a Andr� que tinha gozado em minha boca, Andr� pediu para ele n�o comentar com ningu�m, mas a vizinha do outro lado estava olhando pela janela, entrou no carro e ele se virou, n�o fechou o z�per para n�o dar na cara, Andr� ainda pediu para ele pensar em quem poder�amos convidar, sa�mos dali, eu estava molhadinha de porra, chegamos em casa e fui chupar a vara de Andr�, mamei bastante, trepamos gostoso, ele me fodeu de tudo que era jeito, eu com o rostinho molhado de porra e ele metendo, cada vez que olhava em meu rosto, socava a rola dura mais forte dentro de mim, depois de muitas estocadas, tirou e despejou mais um pouco de porra em minha boca, agora sim, sorvi tudo e engoli para sua satisfa��o, Andr� esgotado de mais uma noite de sexo, ficou me olhando, eu sorri, ele come�ou a passar os dedos em meu clit�ris e pediu que gozasse olhando para ele, come�ou a me falar que a fantasia que mais pairava em sua cabe�a era me ver chupando varias rolas, mamando muitos homens e todos ele gozando em cima de mim, aquilo foi me deixando maluca, seus dedos acariciavam meu clit�ris, virei de quatro e pedi que ele enfiasse um dedo tamb�m em meu cu e continuasse a falar de suas vontades, ele fez o que pedi e queria que eu ficasse olhando para ele, de quatro com a cara toda lambuzada de porra e com ar de safada fiquei levando dedadas na buceta e no cu e ele me contando como queria que fosse minha pr�xima curra, disse que tinha ficado alucinado em olhar o rosto de M�rcio na hora do gozo, ele deitou a cabe�a no teto do carro e ficou falando para Andr� que minha boca era deliciosa, gemendo e falando sacanagens anunciou que estava gozando na minha boca, Andr� adorou a experi�ncia de me expor em p�blico e queria mais, disse que a partir daquele dia, eu teria que passar a mamar a grande teta, a grande teta de todos os seus amigos, ele ia arranjar um jeito de escolher alguns amigos para foder minha boquinha em p�blico, com os dedos alternando as dedadas no cu e na buceta, apertei seus dedinhos e gozei feito uma vagabunda, ele olhava para o meu cu e dizia que eu havia se transformado na puta que ele sempre sonhou, dormimos abra�adinhos e felizes. No dia seguinte, um s�bado ensolarado, acordei na cama de meu noivo sozinha, pelada e ainda com os resqu�cios da farra em meu rostinho, levantei e ouvi a voz de F�bio e Raquel conversando fui para o banheiro me lavar, estava com muito tes�o e desejava outra noite de farra, ouvia as risadas que vinham da sala, enquanto me banhava Raquel entrou no banheiro, com um shortinho delicioso, e um top que deixava seus seios volumosos quase tudo à vista, ficou me olhando e admirando meu corpo, veio em minha dire��o e no chuveiro e nos atracamos num beijo delicioso, sussurrou em meu ouvido, como foi experimentar uma rola nova, sorri e me abaixei, ela levantou a perna e colocou sobre o vaso, lambia sua boceta loirinha, branquinha e carnuda, l�bios vermelhos e saltados, mordia e deixava ela maluca, chupei gostoso at� beber o suco daquela loirinha deliciosa, Raquel gozou gostoso, falando obscenidades e tremendo em minha boca, passava minhas unhas em sua bunda e sentia os pelinhos de seu corpo tremulo, ela gozava gostoso, nunca imaginava que pudesse gostar de uma xaninha, mas ouvir ela gozar era delicioso, nos beijamos novamente e sa�mos do chuveiro, ela comentou que Andr� e F�bio haviam sa�do, fomos para a cozinha, preparei um caf� e tomamos sem pressa, ela alisava minha buceta com os dedos do p�, estava louca para gozar, ela disse que queria experimentar chupar um pau na rua como eu havia feito na noite anterior, Andr� j� tinha falado da tara para eles, ela perguntou se M�rcio metia gostoso, disse que sim, que era uma rola grande e grossa e ele era novinho, tinha uma sede de sexo enorme, do jeito que eu gosto, rimos e fomos para a sala, me sentei no sof� e abri as pernas, ela sentou-se no ch�o e entrou no meio de minhas pernas, separou meus l�bios vaginais e l�bia minhas entranhas, uma delicia, virei um pouquinho e deixei meu cuzinho exposto ela lambia s� o buraquinho, me fazendo gemer gostoso, passava a l�ngua e deixava no cu, for�ando a entrada, voltava para minha vulva, meu clit�ris e meus l�bios saltados, ela estava alucinada e eu me deliciando com sua l�ngua, gozei gostoso em sua boquinha e deixei o peso do corpo afundar no sof�, ficamos ali peladas olhando uma para a outra, perguntei onde os meninos haviam ido e ela disse que estava a procura do lugar onde iriam nos foder, dei risada e ela confirmou, eles foram achar um lugar onde possam foder nossas boquinhas em p�blico, n�o acreditei no que ouvia, achei que era brincadeira, mas n�o era, eles de fato foram achar um lugar onde poder�amos fazer sexo em p�blico, disse que Andr� estava alucinado com a experi�ncia e queria repetir, passado um tempo retornaram e Andr� disse que naquela noite ir�amos namorar numa pra�a do outro lado da cidade, ir�amos nos quatro e M�rcio e outro amigo deles da academia, perguntei que amigo era esse e ele disse que era outro cara que j� tinha convidado anteriormente, um rapaz casado que aceitou a brincadeira, Raquel e eu �amos ficar dentro do carro chupando as rolas dos homens que ficariam do lado de fora, conversando, acertaram que Raquel iria chupar apenas o pinto de Andr� e os outros iam se revezar em minha boca, F�bio no inicio queria que fossemos apenas nos quatro, e ficar�amos ali at� esgotarmos a porra de seus pintos, mas Andr� estava alucinado por me ver chupar v�rios homens, disse que n�o haveria problema, pois M�rcio havia feito um exame e estava saud�vel, o cara que eu n�o conhecia, segundo Andr� era casado e a esposa estava gr�vida, ele n�o fazia sexo h� um tempo por ordem m�dica e estava convidando os rapazes da academia para ir num puteiro, mas Andr� o havia convencido e participar da experi�ncia, disse que era de confian�a e F�bio j� estava acostumado gozar em minha boca, Andr� disse que queria que eu bebesse toda a porra dos machos, n�o fodemos durante o dia, para aguardar à noite, l� pelas nove horas fomos nos arrumar, coloquei um vestido comprido azul, com um decote maravilhoso, coloquei uma calcinha fio dental, apertando meu reguinho, Andr� e F�bio confirmaram que n�o ir�amos transar em motel e nem vir para casa, ter�amos que esgotar os marmanjos com nossas boquinhas, depois foderiamos em casa somente os quatro, eu estava excitad�ssima, Raquel estava curiosa, apesar de sacana a loirinha n�o se amarrava em chupar porra, sempre deixava F�bio terminar em minha boca, est�vamos de arrasar quarteir�o, lindas e belas, sa�mos num carro s� e encontramos M�rcio e Eduardo num barzinho, Eduardo tinha 35 anos era moreno claro, muito bonito, olhos grandes e negros, uma sobrancelha grossa e um sorriso marcante, corpo bonito, mas j� estava curiosa para saber como era a vara, um homem casado, sem sexo a v�rios meses, estava amarrado, certamente ia se fartar em minha boca, bebemos alguma coisa e sa�mos para a pra�a escolhida, era um local de muito movimento, mas s� de carro, n�o passava pedestres, pois era antes de uma ponte, muitos namorados iam naquele local para namorarem tranquilos, muitos casais, a maioria dos carros as meninas estavam abaixadas, mamando a vontade, muitos jovens se curtindo, passamos devagarzinho olhando o movimento, fomos para o fim da rua, numa saidinha lateral, ali os rapazes poderiam sair do carro numa boa, pois se as pessoas n�o vissem eu e Raquel dentro do carro poderiam imaginar um assalto ou coisa parecida, do local onde ficamos poderiam nos ver dentro do carro e tamb�m quem passava em cima da ponte e do outro lado da pra�a poderia ver na penumbra que est�vamos a fazer sexo, ou melhor dava para ver que estar�amos chupando rola, aquilo me deixava maluca, os rapazes sa�ram do carro, retoquei o meu batom, Andr� me deu um selinho e pediu para Eduardo avisar quando ia gozar, pois ele queria curtir o momento, F�bio e M�rcio ficaram ao lado de Eduardo, o combinado era que eles iam apenas mudando de lugar at� estarem acabados, Eduardo abaixou e me deu um beijo de leve na boca, tirei uma das al�as do vestido, assim caso escorre porra de minha boca cairia nos meus seios, ele aproveitou e chupou um pouquinho, depois tirou o pinto para fora da cal�a, uma rola dura, grande, mais ou menos uns 22cm de pau, n�o era t�o grosso como a de M�rcio, mas era a maior dos quatro ali presentes, Raquel j� chupava a rola de Andr� n�o demorou muito para os casais olharem dos carros nossa movimenta��o, mas ningu�m atrapalhou ningu�m, todos se curtiam numa boa, eu j� mamava a rola de Eduardo deliciosamente, ele n�o se mexia, eu me virava na pica, chupando e alisando gostoso, lambi suas bolas, me concentrei ali um pouco, pois sabia que com carinho ele ia gozar fartamente, Andr� vibrava com as sacanagens que Eduardo falava: Essa puta mama gostoso, vai gostosa mama meu caralho, delicia de boca tem sua namorada Andr�, vou encher a boquinha dela de porra quentinha, Andr� ia ao del�rio, n�o demorou muito e Eduardo avisou que estava no limite, levou a m�o na rola e come�ou a se masturbar, me ajeitei em frente de sua pica e ele gozou fartamente, olhando nos olhos de Andr� disse que eu estava mamando seu leite, que era boca mais gostosa que ele fodia em meses, gente, foi um mar de porra, quente e grossa, muito grossa, ele n�o gozava numa mulher h� tempos e me encheu de leite, al�m de beber bastante porra, molhou meu rosto e meus seios, trocou com M�rcio de lugar, Andr� ficou maravilhado quando mudaram de posi��o, dizendo, isso se revezem gostoso na boquinha do meu amor, M�rcio j� estava de rola dura, meteu gostoso como fizera na noite anterior, chamando Andr� de corno, disse que minha boca era feita para chupar rola, que eu era uma puta deliciosa, eu ouvia as provoca��es e chupava com sofreguid�o, ele levou as m�os em minha cabe�a, segurou-me e fodia minha boca, falando para Andr� que estava a foder a boca da vagabunda mais gostosa da cidade, Andr� n�o conseguiu ouvir aquilo, e Raquel bebeu um leite branco e volumoso, ele se abaixou e trocou de lugar com ela, pediu que ela chupasse sua vara agachada enquanto ele podia ver minha mamada, n�o demorou muito para M�rcio despejar seu leite em minha boca, fiz quest�o que ele gozasse em meu rosto para Andr� ver os jatos escorrendo pela minha face, M�rcio gozou tamb�m fartamente, Eduardo pediu para sairmos dali e irmos para um lugar tranquilo que pudessem foder as putas, Fabio disse que n�o, e que era apenas para gozar nas nossas bocas, e ele j� estava a foder minha boca, aquela pica j� t�o conhecida, meteu um pouco mas n�o gozou, tirou e deu o lugar para Eduardo que j� veio latente, segurando e metendo, Andr� apoiou a cabe�a no volante do carro e assistia minha boca sendo fodida, Raquel j� havia despertado ele e de rola dura dava de mamar para minha amiga loirinha, algumas estocadas e levei a l�ngua para o saco de Eduardo, fui mais al�m e me enfiei no meio de suas pernas, logo um carro parou bem pr�ximo de n�s, o casal ficou olhando e assistindo a sacanagem, nem bem chegaram e a menina j� se abaixou, o rapaz ficou olhando, dava para ver as chupadas minha e de Raquel de perto de onde eles estavam, consegui levar a l�ngua no v�o das pernas de Eduardo e lambi sua virilha, e quase alcan�ava o cu, ele disse para F�bio, a vagabunda quer lamber minha bunda vejam s�...F�bio caiu na risada junto com M�rcio, o casal do lado agora a mo�a levou as pernas no painel e o cara era quem chupava ela, uma delicia aquela putaria, Eduardo n�o aguentou e novamente gozou em minha boca, desta vez n�o perdi nenhuma gota, enchi a boca de porra, guardei e antes de come�ar a mamar M�rcio, mostrei a porra na minha l�ngua para Andr� e depois engoli tudo, a pica de M�rcio j� balan�ava em minha frente, a mo�a do carro ao lado sorriu para F�bio e o chamou com um aceno, meio hesitante ele foi at� perto do carro, o casal ent�o se apresentou e disseram estar maravilhados com nossa sacanagem, ele estava com a cal�a arriada e ela de saia levantada sem calcinha, fazia quest�o de mostrar a buceta para F�bio que estava com o z�per aberto, o rapaz voltou a chupar a buceta da namorada e ela tirou a pica de F�bio da cal�a e come�ou a mam�-lo, ele n�o se fez de rogado, fodia a boca da mo�a, o carro deles estava ao lado do nosso, ouvi quando o rapaz disse para ele gozar fora, ele respondeu que no carro ao lado tinha uma puta que adorava porra e que levaria para ela, M�rcio gozou de novo em minha boca, novamente colhi seu semem e mostrei para Andr� que s� gemia, Raquel chupava a cabe�a de sua pica, Eduardo voltou a encostar no carro e minha boquinha foi preenchida de novo, eu sacanamente abaixei sua cal�a deixando ele com a bunda de fora, como o carro do casal estava ao lado do nosso, ele ficou com a bunda para a janela do carro, a mo�a que chupava F�bio viu a cena e ficou excitad�ssima, eu passava a m�o na bunda de Eduardo que tomado pelo tes�o nem ligava, segurava minha cabe�a e fodia com for�a minha boquinha, alguns carros foram embora e outros tomaram os lugares, era um movimento intenso na pracinha, as meninas da cidade mamavam a noite inteira ali, era tranquilo e todos casais, levei a m�o nas bolas de Eduardo e outra em sua bundinha apertando ele contra meu rosto, gozou gostoso, agora pouca porra, mas muitos gemidos, F�bio tirou a pica da boca da mo�a e veio em minha dire��o, j� chegou gozando, molhando meu rosto e enfiando at� o talo em minha boca, eu estava toda molhada de porra, lambia os bei�os e acariciava o rostinho maravilhado de Andr�, Marcio n�o se dava por vencido, encostou e disse pode mamar vagabunda, aqui ainda tem porra para voc� se deliciar, voltei a chupar seu caralho grosso, o rapaz ao lado gozou na boca da namorada e se despediu agradecendo a F�bio pela foda na boquinha dela, eu estava um pouquinho cansada de chupar, ent�o M�rcio punhetou e gozou em minha boca mais um traguinho de porra, Eduardo n�o se conformava queria por que queria foder nossas bucetas, F�bio disse que ficaria para outra oportunidade, j� cansados afinal foram tr�s belas mamadas e tr�s esporradas volumosas, eu havia recebido sete gozadas no rosto, estava toda gozada, molhada de porra, ent�o fomos embora, Eduardo e M�rcio no carro que vieram e n�s quatro fomos direto para o apartamento de Andr�, assim que chegamos, F�bio veio enfiou o cacete em minha boca e Raquel caiu de l�ngua em meu cuzinho, lambeu me deixando pronta para receber o pinto do namorado dela, n�o demorou muito e F�bio comia minha bunda do jeito que Andr� mais adora, eu estava com o rostinho encharcado de leite e agora sim com a pistola favorita no cu, F�bio sabia que Andr� gostava de ver, ent�o se deitou em minhas costas, de forma que Andr� pudesse ver a rola entrando e saindo do meu cu, eu s� fazia gemer, Andr� recebia uma mamada de Raquel e enfiava um dedo em seu cuzinho, F�bio metia com vol�pia, estava tamb�m muito excitado, n�o demorou muito, tirou a rola do meu cuzinho e gozou, deixando a porra escorrer pelo meu reguinho e entrar dentro da minha bundinha, Andr� me chamava de puta de cadela safada que merecia no cu mesmo, F�bio maluco, voltou a enfiar a rola, fazia aquilo para provocar Andr�, meteu alucinadamente, a rola dele n�o amolecia nestas horas, acho at� que ele tomou algum rem�dio naquele dia, socou meu cuzinho a exaust�o e novamente tirou a rola, gozou e deixou a porra escorrer pela minha bunda, era uma vara grossa, meu cuzinho ficava aberto e ele fazia quest�o de ver a porra escorrendo pela bunda e entrando no meu cu, eu j� havia gozado com os dedos em minha buceta e estava ali desfalecida tomando no cu para capicho dos meus homens, depois da segunda gozada, F�bio arriou no sof�, cai para o lado e foi a vez de Andr� foder o cuzinho de Raquel, os dois gozaram e logo F�bio levou a namorada embora, Andr� ent�o me abra�ou, olhando meu rosto molhado de tanta porra disse que me amava, disse tamb�m que a pr�xima vez, a festa seria em meu cuzinho, ia dar s� a bundinha para os amigos que ele arrumasse, estava alucinada de tes�o, dormimos abra�adinhos e felizes, n�o me lavei para atender o pedido de Andr� que queria que eu ficasse com o cheiro dos machos que me foderam. Ah como � gostoso ser uma puta liberada pelo meu homem, essa noite iniciei minha odiss�ia de chupadora safada, como foi gostoso mamar e beber toda aquela porra gostosa daqueles machos deliciosos! Beijos a todos, na cabe�a do pau, hoje estou maluquinha depois destas lembran�as, preciso chupar uma rola ainda hoje, F�bio que se prepare! Eu sou B�rbara!