Sou um homem de desejos complexos, embora tenha sempre me deliciado com os corpos femininos, e acredite, experimentei muitas mulheres. Sou casado pela quarta vez e sempre tive facilidade em conquistar uma mulher. Tenho tra�os italianos, 45 anos de idade, moreno, cabelos revoltos, olhos azuis. Sou alto e magro.
Eu dizia dos meus desejos complexos. Falo isso porque, no sexo, eu sempre quero mais e diferente. Eu sempre preferi as mulheres recatadas que se tornavam devassas na cama. Adoro sacanagem. E adoro tambem fantasiar quando estou na cama com uma mulher. Fantasias que compartilho com elas, relatando meus desejos e minhas experi�ncias com outras mulheres.
Dessas fantasias, a que eu inventava sempre que podia, afirmando ser verdade, era que eu j� tinha transado com meu amigo de inf�ncia. Seu nome � Oscar, � professor em uma universidade do interior do Paran�. Ele � um homem bonito e temos uma rela��o de muita intimidade. Ele � do tipo conquistador e sempre me conta de suas aventuras sexuais com as alunas, professoras e mulheres da regi�o. Sim, de tanto descrever para as minhas parceiras, em detalhes, as vezes que n�s dois transamos, descobri que eu tinha, de fato, um enorme tes�o por meu amigo. Eu tinha vontade de experimentar. Passei ent�o a nutrir um desejo homosexual por meu melhor amigo. � claro que eu n�o tinha coragem de contar isso para ele.
Todo final de ano Oscar vem para S�o Paulo, passar uma ou duas semanas com sua fam�lia. H� dois anos atr�s, como sempre acontece nessa �poca natalina, aproveitando sua estada em S�o Paulo, Oscar veio me visitar. Minha mulher tinha ido passar as festas com seus pais no nordeste, e assim, pudemos ficar at� tarde bebendo e falando de mulheres e transas. O vinho era bom, a conversa melhor ainda, e fomos cada vez mais aprofundando na conversa �ntima. O clima sexual se estabeleceu entre n�s sem que eu me desse conta. Eu j� n�o evitava nada. Sabia que meu amigo tinha um enorme tes�o pela minha mulher, e por isso eu descrevia em detalhes nossas transas. Descontra�do pelo vinho, eu ficava, de maneira sutil, alisando meu pau enquanto ouvia os relatos das transas dele. Ele tambem fazia o mesmo, talvez um pouco mais discretamente. Mas n�o podia evitar em perceber o seu pau duro por dentro da cal�a. Foi a� que me decidi, ajudado pelo vinho, que naquela noite iria tentar realizar minha fantasia. Por que n�o? J� era tarde da noite, convidei-o a dormirmos.
Ele foi para o quarto de h�spedes e eu para o meu quarto. Fiquei nu, sem saber como fazer para entrar em seu quarto… era meu plano. Deitei-me de bru�os na cama, com o cora��o batendo forte, mas sem saber direito como agir. Ent�o a sorte! Ou talvez foi um gesto dele com segundas inten��es… O Oscar entrou no meu quarto para pedir uma toalha de banho. Entrou sem bater. E me viu nu na cama, quando me virei, ele percebeu meu pau duro. Ele sorriu e perguntou se eu estava me masturbando. Eu disse que n�o e que era consequ�ncia da nossa conversa. Ele sorriu, como que aprovando. Ficamos um tempo em sil�ncio, eu nervoso, nu na cama, louco de tes�o por ele, querendo, mas n�o tendo coragem de pedir. Sugeri que ele tomasse banho no meu banheiro, que o chuveiro era melhor. Ele sorriu.
Ele entrou no banheiro, tirou a roupa e come�ou a tomar banho – de porta aberta… N�o resisti e entrei, tambem nu. Naquela hora eu tive a certeza de que meu amigo de inf�ncia tambem me queria. Fiquei deslumbrado pela intimidade que se estabeleceu. Ele se ensaboava, de pau duro, enorme, e sorria para mim. Ele passava sab�o em seu corpo e se masturbava, como que preparando seu p�nis para mim. Eu jamais tinha visto um pau t�o grande.
− E o seu pau, porque est� duro? − perguntei.
Ele me olhou, e respondeu com um olhar maroto:
− Sua bundinha me deixou com um tes�o enormeÂ…
Ele falou aquilo, alisando o seu pau, provocadoramente. Meu cora��o disparou. Esses jogos de sedu��o me embriagam mais que tudo. Meu pau tamb�m estava duro feito uma rocha. Somos velhos camaradas, brincalh�es, e j� compartilhamos muita coisa na vida. Num tom de galhofa, eu me virei, mostrando minha bunda para ele, e provoquei-o:
− Quer ver mais? Que bater uma punheta olhando meu rabo?
Eu o olhava por sobre meus ombros. Ent�o ele come�ou, de verdade, a se masturbar, olhando minha bunda. Com a voz nervosa, j� s�rio, ele pediu:
− Abra sua bunda, quero ver seu cuzinho...
Eu n�o acreditava que aquilo estivesse acontecendo. Eu me sentia uma puta depravada. Eu faria qualquer coisa para dar prazer para ele. Atendi a seu pedido e abri minha bunda, despudoradamente, e expus meu �nus para o meu amigo t�o desejado. Saber que ele estava sentindo tes�o por mim, era emo��o forte e desconhecida. Feito mulher eu abria mais e mais, e sem me dar conta, comecei a passar um dos meu dedos ao redor do meu �nus, provocando mais ainda a ele e a mim. Eu gostaria de ter tr�s m�os para poder me masturbar tamb�m.
Ent�o eu criei coragem e perguntei com a voz embargada.
− Pretende gozar? − Eu queria muito que meu amigo gozasse, comprovando seu tes�o por mim.
− Claro que sim. − respondeu ele num tom de voz que indicava que estava pr�ximo.
− Quando voce estiver perto de gozar, avise que eu me aproximo e voc� esfrega a cabe�a do seu pau no meu raboÂ… quero que voc� goze no meu cuÂ… quero sentir um pouco o que as mulheres sentem quando a gente goza em cima delas...
Minha sugest�o era s� que ele esfregasse, porque eu estava apavorado com a id�ia daquele enorme pau entrando em mim.
− Ent�o, pode vir... − pediu ele.
Meu cora��o parecia querer sair pela boca, eu sentia vertigens, eu n�o acreditava que aquilo pudesse estar acontecendo. Quando eu senti o pau dele encostar no meu �nus, a sensa��o foi t�o carregada de libido, foi tamanho o tes�o, que eu gozei imediatamente. Gozei sem tocar no meu pau. Gozei intensamente, gozei empurrando minha bunda para tr�s tentando faz�-lo penetrar em mim. Oscar, sorriu do meu descontrole e prop�s:
− Vamos ent�o para a cama, fazer as coisas do jeito certo.
Eu nada falei, apenas me afastei, entrei no quarto e me deitei de bru�os na cama. Fechei os olhos e aguardei, oferecendo minha bunda para ele. Eu era a f�mea esperando o macho. Sentia um calor enorme pela antecipa��o. Comecei a esfregar meu pau na cama, rebolando, absolutamente sem pudor. Eu o ouvi entrar no quarto e meu cora��o, mais ansioso ainda, parecia querer explodir de tes�o. Eu queria sentir seu pau inteiro dentro de mim.
Ele se deitou ao meu lado e, sem falar nada, come�ou a acariciar minha bunda. Senti seus dedos experimentando meu �nus. Oscar beijava meu pesco�o, provocando calafrios que desciam pelo meu corpo at� meus p�s. Ele passava os dedos em c�rculo no meu rabo, como eu fizera no banheiro, provocando-o. Eu comecei a abrir e fechar meu �nus, como que querendo tragar seu dedo para dentro. Eu abri meus olhos e vi seu p�nis, enorme, com a cabe�a vermelha, latejando, ao meu alcance. Foi irresist�vel: comecei a chup�-lo. Nunca havia experimentado o gosto de um homem. Ele deitou-se de costas e eu me debrucei sobre seu corpo,, chupando e lambendo aquele enorme cacete que mal cabia em minha boca. Gostei, principalmente porque senti que ele gostava. Seu pau , na minha boca, latejava de tes�o. Sentindo a carga sexual do seu enorme pinto na minha boca, e seus dedos alisando meu �nus, comecei a esfregar meu pau nas coxas de Oscar, at� gozar sobre elas. Ele pareceu nem perceber que eu gozara novamente, porque continuei a chup�-lo com a mesma vontade. Meu tes�o vinha do prazer que eu estava dando a ele.
− Quer experimentar meu pau no teu rabo?” – perguntou ele, quase implorando.
− Vai devagar que eu n�o estou acostumado... – repondi, cheio de vontade.
Eu queria ser sua f�mea, naquela noite. Deitei-me de bru�os. Eu senti seu corpo suado se aproximar, e seu pau encostar no meu �nus. N�o posso descrever a del�cia da sensa��o.
− VemÂ… entra em mim... – pedi, de olhos fechados.
Seu pau for�ava caminho para dentro do meu �nus. Eu gemia e pedia mais. Ele entrava dilacerando meu corpo. Eu o queria inteiro no meu rabo, eu o queria enlouquecido de tes�o enquanto fazia o meu caba�o de adulto. Eu queria senti-lo gozando dentro de mim.
Mas come�ou a doer demais. Seu pau era muito grande. Pedi que ele saisse. Frustrado ele tirou de dentro de mim. Ent�o eu me virei, dolorido.
− Vem, goza na minha boca. − pedi, come�ando novamente a chup�-lo.
Ele estava perto, porque rapidamente senti os jatos de esperma atingindo minha garganta. Ele gritava e me enchia com seu suco quente e viscoso, que j� escorria para fora da minha boca. Ent�o, sem falar nada, caimos cada um para um lado da cama.
Dormi instantaneamente. Quando acordei, na manh� seguinte, ele j� se tinha ido. Nunca mais nos encontramos depois disso. Ainda nos falamos pelo telefone, mas n�o digerimos direito o que aconteceu. Talvez as dificuldades sejam mais do lado dele, porque eu ainda fantasio t�-lo por completo dentro de mim.