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DEI PRO NANDO

Estava eu no meu quarto, deitado a ouvir m�sica, acabara de tocar uma punheta imaginando que comia o Nando, quando a campainha tocou. Era ele, o Nando, aquele com quem eu sonhava, o que passava por mim na escola e fingia n�o me conhecer, que me desprezava por completo na rua. Mesmo assim esperei ansiosamente que ele aparecesse, abri-lhe a porta, sorriu-me com o seu olhar t�mido, deixei-o entrar, coloquei-lhe um bra�o por cima dos ombros, beijei-lhe a face e conduzi-o pelo corredor at� ao meu quarto.

Lembrei-me da promessa que lhe fizera, nem precisamos conversar, o Nando era de poucas falas. Tirei-lhe a camisola, despi-lhe os cal��es e ele saltou para a minha cama. Eu atirei as minhas cuecas para o ch�o e deitei-me a seu lado. Como ele cheirava bem! Via-se que tinha acabado de tomar banho, que se havia preparado para a ocasi�o. Abracei-o com for�a, bem apertado, apetecia-me com�-lo todo, da ponta dos cabelos aos dedos dos p�s. Comecei a lamb�-lo e a chup�-lo por todo o corpo, e, por fim engoli a piroca, mamei-a com sofreguid�o. Era pequenina mas bem grossinha e dura. Destapei-lhe a pele para chupar bem a glande e o Nando devia estar quase a explodir pois pediu para eu parar.

Eu, que tinha prometido a mim pr�prio nunca mais deix�-lo fazer comigo o que lhe apetecesse, obedeci e fiquei quieto, deitado na cama a v�-lo levantar-se, a pegar nos cal��es e tirar do bolso uma bisnaga azul. Sentou-se na cama, espremeu a bisnaga e espalhou um gel que cheirava muito bem no seu p�nis empinado. Percebi as suas inten��es, voltei-me de rabo para o ar e deixei que ele me besuntasse bem o cu. Logo de seguida deitou-se por cima de mim, o seu peito nas minhas costas, e tentou enrabar-me. Deixei-o, o pau dele à procura do buraco mas ele n�o conseguia, era muito inexperiente. Pus-me de quatro, para ele me penetrar melhor. Tentou, tentou, mas n�o havia meio de entrar. Voltei-me de barriga para cima, encolhi as pernas dobradas pelo joelho, o buraco bem aberto. Ele ajoelhado no meio delas, as m�os apoiadas na cama, enfiou a pi�a no meu cu, com meia d�zia de estocadas enterrou-a at� à raiz, mas depressa ficou fatigado, caiu em cima de mim e praticamente n�o se mexia. Aproveitei para o beijar na boca, ele correspondeu e as nossas l�nguas juntaram-se, eu meneava as ancas para lhe dar o m�ximo de prazer. Depois deslizei para a ponta da cama, obriguei-o a apoiar os p�s no ch�o, levantei bem as pernas, segurei-as com as minhas m�os, ele ficou de p�, pernas esticadas, mesmo à altura certa para me martelar com toda a for�a sem fazer grande esfor�o. Aquele gel era uma maravilha e eu, que at� nem gostava muito de levar no cu, estava a adorar, n�o custava nada e ver o esfor�o de prazer que o mi�do fazia dava-me um tes�o enorme. O Nando, ao mesmo tempo que me fodia, agarrava-me o pau e fazia-me uma punheta, e quando a m�o dele acelerou e me apertou o mastro com for�a, percebi que ele ia gozar e de seguida senti o leitinho no meu intestino.

Agarrei-o para cima de mim, apertei as pernas à volta das suas ancas, abracei-o com for�a, afaguei-o com carinho enquanto ele recuperava as suas energias, esgotado e satisfeito. Desta vez n�o o ia deixar sair, tinha que o comer, havia de saborear bem aquele pau, iria devorar aquele rabo, enterrar o meu mangalho naquele cuzinho apertado.

Arrastei-o para o meio da cama, nunca o largando para que n�o fosse embora. Hoje n�o estava disposto a deix�-lo fugir. Ele tamb�m n�o fez qualquer tentativa para se afastar, deixou-se ficar colado a mim, correspondia aos meus beijos, deixava que lhe apalpasse todo o corpo, e, quando me voltei para nos colocarmos na posi��o 69, ele segurou os meus tomates e chupou o meu pau, ao mesmo tempo que eu engolia o dele e lhe sugava a glande. Foi delicioso, ele mamava bem, n�o estava à espera que reagisse assim! Eu estava louco de tanto tes�o, pedi para me deixar ir ao cuzinho&

E a resposta foi& sim. Ele pr�prio espalhou o gel no meu pau, que ficou enorme, maior que eu alguma vez o tinha visto assim! N�o gosto de me gabar, mas eu tenho um caralho bem grande, apesar de ter s� 19 anos. Est� bem que � bastante fino, comparando com o dos homens adultos que eu vejo na net, mas � bem mais comprido que a maioria. E na minha turma s� h� um rapaz que o tem maior que o meu, h� outros que tamb�m s�o bem grandes mas n�o mais grossos, pois eu costumo v�-los quando tomamos banho nos balne�rios e gosto de comparar.

Disse ao Nando que n�o o iria magoar, que era a primeira vez dele seria inesquec�vel, que ele recordaria como uma coisa boa. O mi�do estava descontra�do.Deitei-o de costas, afastei-lhe as pernas, coloquei-me por cima dele, sem fazer peso, as m�os apoiadas na cama, guiei a minha pi�a para o buraco que ele tinha enchido de gel, forcei um pouquinho e& surpresa, o mastro come�ou a entrar facilmente, devagar, devagar, todo, inteirinho at� ao fundo, os colh�es a baterem-lhe no rabo e o rapaz nem um gemido deu, nem um �nico protesto. Parecia estar a adorar, de olhos fechados, respira��o tranquila. Afinal, j� n�o era virgem! Tinha o buraco bem aberto, mas era delicioso, t�o bom, t�o bom deslizar naquele cu. Nada agora me faria parar. Comecei a fod�-lo freneticamente, a dizer-lhe que j� n�o era virgem, perguntei quem tinha sido o primeiro. Acabou por contar que descobrira um p�nis de l�tex na mesinha de cabeceira da m�e, que era bem mais grosso que o meu, e que um dia resolveu experimentar e agora quase todos os dias o enfiava no rabo e era assim que se masturbava. Martelei-o com vigor, estava a ficar cansado, mandei-o p�r-se de quatro, ajoelhei por tr�s dele e pumba, pumba, pumba, mete e tira, mete e tira, a minha pi�a parecia cada vez maior, mais inchada, e n�o havia meio de me vir.

Deitei-me de costas, o Nando sentou-se de c�coras, enterrando o meu p�nis no cu, e fazia os movimentos de sobe e desce, de costas voltadas para mim, ao mesmo tempo que me afagava os tomates e as coxas. Era um gozo indescrit�vel, mas eu continuava sem esporrar. N�o sei se fora por me ter masturbado antes de ele chegar ou se era do gel, o que � certo � que eu gozava, gozava, mas o esperma n�o sa�a e eu precisava desesperadamente de me vir.

O Nando ficou cansado e deitou-se ao comprido na cama, de rabo para o ar. Deitei-me por cima dele, de pernas esticadas e abertas e enterrei o bacamarte no cu, bem at� ao fundo, e fodi, fodi, fodi, sentia o p�nis a inchar dentro do intestino dele, mordia-lhe o cacha�o, esmagava-lhe as n�degas, at� n�o poder mais e rebolar para o lado e ficar de barriga para o ar.

O Nando estava apostado em fazer-me ejacular e saltou-me logo para cima, desta vez voltado para mim, sentou-se na minha pi�a, e subia, descia, apertava as n�degas& A minha cabe�a estourava de prazer, todo o meu corpo tremia. Agarrei a piroquinha dele, t�o linda, t�o branquinha, grossinha e dura, os pelinhos louros, o saco peladinho&, bati-lhe uma punheta, s� parei ao sentir umas gotinhas de esperma a sa�rem pela cabecinha rosada, fiquei com a m�o toda pegajosa, levei-a à minha boca e provei o esperma dele. O mi�do estava esgotado e deitou-se de lado, de costas para mim, parecia ter desistido.

Mas eu precisava de me vir. A minha pila continuava tesa, enorme, eu tinha que encher aquele cuzinho de leite. Cheguei-me a ele, tamb�m deitado de lado, afastei-lhe as n�degas, voltei a introduzir o meu rolo no seu buraco e deixei-me ficar assim, a mexer as ancas devagarinho, a penetr�-lo suavemente, a sentir a minha pele a ro�ar nas suas entranhas, a minha m�o a afagar-lhe o p�nis fl�cido. Eu estava quase a adormecer, era uma sensa��o maravilhosa sentir o calor do corpo do Nando e, quando menos esperava& bummm, o leite come�ou a jorrar, foi uma aut�ntica explos�o que n�o parava, eu n�o tinha controle sobre o meu corpo, parecia fogo de artif�cio na minha cabe�a.

Depois n�o sei de mais nada, apaguei completamente. Fui acordado pela minha m�e, a chamar-me para o jantar. Olhei à minha volta, estava tudo no s�tio. O Nando antes de ir embora tivera o cuidado de arrumar a minha roupa ca�da no ch�o e tapara-me com o len�ol.

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