Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A M�E O ARTUR

Na minha rua havia uma pens�o que costumava ter mulheres à porta, onde faziam os engates e subiam para os quartos. Uma tarde, quando me dirigia para a entrada do meu pr�dio, uma prostituta chamou-me e, como eu n�o ligava, meteu o dedo m�dio na boca, dando-me a entender que me faria um broche. Fiquei tentado a aceitar, al�m de me sentir importante, pois era a primeira vez que alguma se metia comigo. Nisto algu�m gritou o meu nome. Olhei, era a m�e dum colega da minha turma que estava a descarregar as compras do carro. Pediu-me para a ajudar e eu carreguei com os sacos do supermercado para o elevador. Depois ela sugeriu que eu subisse tamb�m, para ajudar a arrumar as compras em casa.

Quando estava tudo pronto, ofereceu-me uma Coca-Cola e fomos beber para a marquise. A� ela come�ou a falar que eu n�o devia ir com putas, que podia arranjar alguma doen�a…, enfim, toda essa conversas de adultos. Depois perguntou-me se alguma vez tinha visto uma mulher nua. Al�m da minha m�e, s� nas revistas e nos filmes porno, respondi eu. Ent�o levou-me para o quarto, tirou-me a t-shirt – uauh! Mas que belo que tu �s! Daqui a alguns anos as mulheres n�o te v�o largar. Ombros largos, peito forte, barriga dura como uma t�bua… tudo como elas gostam – dizia ela, enquanto me apalpava todo.

- Agora vamos despir estas cal�as – e desabotoou-me o cinto, desapertou o bot�o, correu o fecho da braguilha e puxou-me as cal�as – que belas coxas! T�o fortes e musculadas! Rapaz, tu �s lindo! Deixa descal�ar os sapatos para as cal�as sa�rem. E fiquei todo nu à sua frente, apenas com as cuecas.

- Como tu �s belo! Pareces uma daquelas est�tuas gregas! Vamos despir as cuecas, quero-te todo nu. Uau, que coisa mais querida – dizia ela, segurando o meu p�nis e apalpando os meus tomates – que pelinhos t�o fofos, bolinhas macias, pauzinho delicioso! Tu �s todo bom, t�o peladinho, t�o macio! A tua pele ainda cheira a leite, t�o aveludada! E os teus olhos verdes s�o a coisa mais bonita que eu conhe�o.

Depois mandou-me sentar na cama e despiu a blusa, a seguir a saia. P�s-se de costas, desapertou o soutien e voltou-se lentamente para eu admirar as mamas. Oh, meu Deus, que ricas mamas. O meu impulso foi levantar-me para as agarrar, mas deixei-me sentado. Ela bamboleava-se, com gestos sensuais e dizia, apontando para a minha pila – olha, olha, o maroto est�-se a levantar! Calma querido, j� vamos tratar de ti – e tirou as calcinhas e os meus olhos arregalaram-se ao ver o tri�ngulozinho de pentelhos por cima daquela ratinha. Ela era muito boa, um mulher�o. Deveria ter pouco mais de trinta anos, alta, n�o muito magra, mamas grandes mas sem exagerar, e umas pernas espectaculares, que deixava todos os homens a babarem-se quando ela passava. J� todos os rapazes diziam que a m�e do Artur era mesmo boa, e todos sonhavam em a comer. Mas ali estava eu, o �nico que iria passar al�m do sonho.

Aproximou-me da cama, encostou as mamas ao meu rosto – apalpa querido, isso, assim mesmo, devagarinho… chupa o mamilo, suga, suga… ooh que bom… mama, lindo, mama - sussurrava ela. Era uma loucura, eu estava completamente zonzo, j� n�o aguentava mais e, talvez por ser a primeira vez que tinha umas mamas nas m�os e na boca, esporrei-me, derramei a minha pequena dose de leite nos meus pelinhos. – Que querido –, disse ela – leitinho t�o clarinho! – E pegou num toalhete molhado para me limpar.

Depois deitou-se na cama e ordenou-me que fizesse o mesmo. – D� c� o teu dedo. Anda, molha na minha ratinha. Isso, assim mesmo. Est�s a ver como ela fica quando v� meninos lindos como tu? Fica assim, toda malhadinha. Tamb�m tenho uma pilinha como tu. � uma miniatura, mas tamb�m quer que lhe toques. � isso mesmo, mexe devagarinho, movimentos circulares… assim mesmo. Chama-se cl�toris e fica teso como o teu p�nis. Agora eu vou acariciar a cabe�a da tua pila e tu imitas o mesmo na cabecinha do meu cl�toris. Isso, isso, continua, continua. Oooh, estou a ficar louca, estou a ficar louca. Vou-te saltar para cima, vou-te foder.

Escarranchou as pernas à volta das minhas ancas, agarrou a minha verga tesa e conduziu-a para a vagina. Oh Jesus! Nem queria crer! Que coisa inacredit�vel! Entrei naquela gruta molhadinha com toda a facilidade. Que sensa��o espectacular! Era t�o bom, t�o aconchegante, t�o doce, t�o… eu queria ficar para sempre dentro dela. Ela movia-se para cima, para baixo, torcia para os lados, apoiou as palmas das m�os na cama, os cabelos pretos e os seios maravilhosos a dan�arem à minha frente. Mandou que lhe agarrasse as mamas, que lhe apertasse os mamilos, e repetia sem parar como era bom, como era gostoso. E veio-se num gemido prolongado e v�rias vezes repetido. Contorcia-se e n�o parava de gemer, parecia que estava a ter um ataque. Fiquei assustado, nunca tinha visto nada assim. At� a minha segunda dose de esperma j� n�o saiu, eu estava um pouco amedrontado. Finalmente deixou-se cair em cima de mim, deu-me muitos beijos, na testa, nas faces, nas orelhas, nos l�bios, no pesco�o. Depois expulsou-me da sua gruta e deitou-se de costas. Eu continuava bem teso.

- Queres mais? Anda para cima de mim. Isso, encaixa-te no meio das minhas pernas. Agora mete, mete, procura o caminho sozinho. N�o � a�, mais para baixo, isso mesmo, v�s como ele j� aprendeu o caminho sozinho! Vamos l�, agora goza. D�-me, d�-me o teu leitinho. V� l�, mexe esse rabo. Chupa o meu mamilo… assim, assim mesmo, sem magoar. - Eu estava no para�so. Era t�o bom. S� me apetecia ficar ali, deitado em cima dela, a cabe�a entre as mamas e o meu p�nis dentro da vagina, assim devagarinho, sonolento. Mas ela tinha pressa. Apertava-me as n�degas e obrigava-me a movimentar, ao mesmo tempo que tamb�m se mexia, enla�ando as pernas em torno de mim. E incentivava-me para eu continuar, para a foder com energia. E voltou a gemer, desta vez um s� gemido profundo e eu gemi com ela quando a minha cabe�a explodiu e umas gotas de esperma sa�ram do meu p�nis e entraram dentro dela.

Fiquei esgotado, n�o sei se desmaiei ou simplesmente adormeci em cima dela. Apenas sei que quando ela me acordou j� se via a noite pela janela.

- Vamos embora, r�pido… n�o tarda nada est�o a� os meus homens (o marido e o filho). Vesti-me apressadamente, pensava que estava dentro de um sonho bom e n�o queria acordar.

Na rua cruzei-me com o Artur. Se ele soubesse que eu tinha fodido com a m�e dele provavelmente matava-me à pancada.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



punheta na infancia com amigocontos ela me feminizoucontos de incesto e estuproscontos de menininhas sentando no colo de homensPorno conto sala de bate papo minha sograContos minha namorada e seus filhnhosmulhe chupa caserte do jegueContos-esporrei na comida da cegachulé da minha cunhada conto eroticocontos eroticos fudendo a mae travesticontos de coroa com novinhocontos eroticos santinha peitudacontoserotico gays a sentada no colo do padrinho cacetudovelho chantageiou minha namkrada e tirou sua virgindade conti eroticoCONTOS EROTICOS A VIUVA/conto_13457_minha-mulher-comeu-a-forca-e-agora-virei-mulher-dl.htmlcontos vendo o meu cunhado a fode minha irma betinhaContos de sexo entre a minha mulher e o vizinhigozei no pote contoszoofilia bruda com mininascontos eróticos com cavalovi a novinha passando dedo na bucetinha conto eroticocontos tia marta rabao e margaidaContos eroticos filha rabudaverdinho tirando a virgindade da sobrinha novinha gostosaFoderam gente contos tennsContos eróticos arrombei a linda noiva santinha do meu vizinho ciumentobaxinha no hotel com namoradoCONTOS EROTICOS DE.BUCETAS ARROMBADAS/conto_4435_minha-noivinha-timida--bh-mg.htmlComtos metendo na lancha em alto marContos eróticos dei em nova iguaçucontos de cú de irmà da igrejaconto zoofilia o pone me quando cai estrupouConto erotico de garotas transando com desconhecidocontos eróticos de professoras de cegosas travestir mais bonitas e gostoza en imaje que se movimentacrossdressing miudinhacontos eroticos o pastor comeu o meninofoi chantageada pelo meu colega de trabalhofui pra casa da minha tia ela cuidou de mim conto eroticoComigo por um cachorro gay contoscontos eroticos virei a putinha dos amigos do meu marido contos eroticos - arrombando cuzinhocontos de marido bonzinhos contos eroticos minhas filhinhasnovinha é estrupada na escola em conto erocctico do quadradinhocontos eróticos gay médicoscontos eroticos de enteadascontoseroticos.o macumbeiroconto erotico dividindo sua esposa com senhor do pau grandesentando na rola do meu pai contos. eróticoscontos picante de casada sem calcinhacontos de sexo pau e pau mais eu prefiro grande e grosso no cuzinhoporno club contos eroticos de meninos gaysconto eróticos mae enssinando filho pequeno bater punhataFui Comida pelo visinhovesti as roupa feminina e dei meu rabinho"viuva carente contos"e normal gostar exibir esposaPadrinho se aproveita de afilhada em brincadeiea de lutinhacontos erótico de coroas casados trancando com novinho BA baladasContos eróticos de sexo anal no onibusContos eroticos irmaos okinawan gélico pornôeu minha mae e meu amigo contoscontos porno de casal pagadividalingeries.crossdresser.ferias.sitio.contoscontos eroticos traicao/corno namorada viciada em jeba no cuencoxador no tremxvideos zoofiliacomporca/conto_1864_meu-medico-sadico.htmlContos o moleque comeu o cu virgem da minha mulhercrossdresser.lingeries..mamae.ferias.no.sitio.de.vovo.contosMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contos