Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DAR A BUNDINHA N�O TIRA CABA�O

Adorava ver minhas primas de biqu�ni na praia. Eu tinha uns quatorze, quinze anos, e n�s sa�amos cedinho pra passear, bater papo, tomar um banho.



Eu, de �culos escuros, n�o perdia uma chance de espiar os peitinhos, as bucetinhas, as bundinhas duras daquelas garotinhas burguesas, criadas para o casamento, na maior castidade, e por isso mesmo cheias de tes�o contido, louco para arrebentar.



Eu sabia, e elas tamb�m, que aquele era um jogo silencioso de puro tes�o. Elas sabiam que eu as tarava. Certamente imaginavam as punhetas que eu batia pra elas, e quando arrumavam (estavam se masturbando, claro...) o biqu�ni, à �gua do mar se juntava o l�quido de suas bucetinhas; e o tecido ro�ando aqueles cuzinhos virgens, piscando, doidos pra ser penetrados, e aquelas bucetinhas deliciosas, vadias, que eram como im�s chamando picas que a educa��o n�o permitia entrar, me deixavam louco, e, tenho certeza, as faziam vibrar tamb�m.



Num desse ver�es, uma prima dessas, a Zima, de dezessete anos, magra, peitinhos duros, bundinha arrebitada, me chamou a aten��o. N�o sei, mas ela exalava muito tes�o, e o que me dava tara � que seu puritanismo, sua educa��o repressora, n�o deixavam aquilo sair. Fam�lia tradicional, fazendeiros etc. Porra, leitor, ela ro�ava a cadeira, arrumava o biqu�ni, sentava na rede, tudo num baita tes�o, e eu quase podia ver os peitinhos duros, o cuzinho piscando, a bucetinha a suplicar por uma pica que antes lhe tivesse passado pela boca, e ro�ado os mamilinhos, e depois se entrasse naquele cuzinho rosa e vadio.



No come�o, eu achava que aquilo era del�rio de punheteiro, mas...



Um dia, houve uma festa nessa pequenina cidade praieira. N�s fomos, e como Zima tivesse bebido muito coquetel com vodca, em pediu para deix�-la em casa. A casa fica perto, dava pra ir a p�, contanto que atravess�ssemos um riacho.



– Primo, t� alta. Vou dormir, sen�o mam�e briga; voc� me acompanha?

– Claro; depois eu volto pra festa.



Leitor, eu juro que minha inten��o era voltar... E voltei. Mas, antes...



Descemos por um beco que dava no rio. Mar� baixa, �guas calmas. Minha prima olhou de lado e viu que havia um mangue beirando o rio, atr�s dos muros da casa de veraneio, e esse mangue deixava outro corredor.



Ela parou de repente e me abra�ou. Mas isso n�o era nada demais porque n�s sempre tivemos um relacionamento carinhoso.



Disse ela:



– Bebi demais...



Ela estava de short, e ro�ou a bucetinha em mim (nossos carinhos de primo nunca tinha chegado a tal ponto...), fazendo meu pau endurecer. Beijou minha boca...



– Voc� sabe guardar segredo?

– Sei...

Fomos para o corredor do mangue, e ficamos nos beijando.



Noite escura. J� tarde. Lugar vazio.



De repente. Ela pegou no meu pau, por cima da bermuda.



– Voc� sabe guardar segredo?

– Sei...



Ela apertou. Botei o caralho pra fora. Ela retirou a m�o, disse que j� estava bom, mas peguei a m�o dela e a recoloquei l�, e ela foi apalpando aos poucos o membro duro e quente, e o colocando entre as cochas. Peguei em seus peitinhos, e quando os chupei, ela enlouqueceu.



–Vou lhe comer, prima...

– Voc� � louco, eu sou vigem; papai me mata...



Disse isso, abaixou o short e a calcinha at� os joelhos, e encostou-se no muro, apoiada como quem est� pra ser revistado pela pol�cia.



– Sem penetra��o, primo...



Encostei. Ro�ava o pau em seu reguinho, e na entrada de sua bucetinha ensopada. Ela delirava, mas quase calada, quase sem se mexer, apenas transpirando e gemendo.



De repente me veio uma id�ia...



Comecei a esfregar o pau na bucetinha e a subir pra o rego, ro�ando-o em seu cuzinho, que piscava, dava pra sentir. Quando o pau passava por l�, ela rebolava, gemia baixinho.



Porra, ela estava vadia, precisava ser penetrada. Comecei a parar a cabe�a do pau no cuzinho e a pressionar, cada vez com mais demora e for�a.



– P�ra; a� n�o...

– Por qu�?

– ... Vai doer...eu acho...



Mas ela queria, dava pra sentir. Queria sentir o mastro em seu copo, nem que fosse na bundinha. Queria sentir-se possu�da, vadia, ali naquele lugar sujo; queria extravasar aquele tes�o contido pela severidade familiar.



– S� a cabecinha...

– S�?... N�o, p�ra...



Ah, leitor, pensei: foda-se. Encostei-a mais, cuspi na cabe�a do pau e mandei press�o. Ela tentou me puxar, mas quando a cabecinha entrou ela como que derreteu, e se danou a gemer, a se masturbar pela frente. Abaixei-a mais, abri suas n�degas e fui enterrando devagarinho... Ela enlouqueceu, suou muito, gemeu, rebolou, p�s a m�o na boca pra n�o gritar...



Soquei algumas vezes e j� gozei, e quase ca� pra tr�s; ela tamb�m gozou gostoso. Voltamos pra casa, e eu, depois de deix�-la: s�, salva e de cuzinho descaba�ado, retornei à festa da cidade.



No dia seguinte ela estava de ressaca, triste, e chorava pelos cantos...





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de surubas inesperadas com esposa e travestisContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes na loja de sapatoFoderam gente contos tennsconto porno teen gay free mulato favelacontis da primeira transa inesquecívelConto comi minha mae no celeirocontos reais perdi meu cabacinho pro meu caoconto erotico gay o marido da minha irmavideo porno de garotinhas com olhinho vidradoContos eroticos mamae e filha gulosa chupando o pauzao do seu filho e de cinco amigos dele em uma putaria na piscina de casasendo chatagiada a fufer contos por amigoFlagasdeencestocontos erotios os machos modiam minhas tetas e fodiam sem docontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaantes caçava agora sou cacador de bctcontos casado se vestiu de mulher e cgupou seu cunhadoconto erotico abusando da garotinhapresenciei minha esposa me traindoelagozouquedesmaiounao queria trair mais comeram ate meu cuzinho contosmeu amigo e corno contoscomtos de sexocontos de pura putaria entre pais e fpapai Me. comeu Contosrelatos eroticos travesti tirou os cabacinhos das novinhas chorou muitoso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavaloconto erotico com filhinha despedida de solteira da minha irma no meu apartamentominha esposa sabe que gosto de rola contosjovem mostrando os pelinhis fino ds bucetadona nene da grande familia dando s bucetacomtosgay comi o cuzinho do meu irmaocontos eroticos de pai e filhinha novinhacontos eróticos minha esposa e suairmãCaralhogigantedentrofeia (contos eróticos)contos de novinha sendo estuprada no caminho da escolacontos eróticos inocente/conto_20032_inicio-extremo.html/conto_15686_amor-de-militares.htmlcontos eroticos gays no cinemameu tio me comeu meu cuestava com muito tsao no cuzinho que deixava eu de pau durofui ate o vizinho e pedi para le me fodercontos eróticos amor de picacontos eroticos calcinha desaparecendoconto anal popozuda crenteconto erotico traindoarido sem querero pai da minha amoginha me comeu contosficou vixiada bo inxestochegando em casa toda gozada contos eroticosconto erotico com imagens impregada com o irmão da patroa de pau grandeConto erotico gey adolecentecom o mel do gozo na bocacontos eroticos enrabada pelo professor de academiacontos erotico seduzindo meu sobrinhoincesto real blogspot.comcontos eroticos, minha tia e meu cavalo video erotico"minha primeira vez com travesti"contos de cú de irmà da igrejacontos comi o cu da mamãeconto irma casadaconto iniciando bucetaContos eroticos-Virei pridioneira lesbicacontos eroticos o filho do pastor/conto_29664_meu-dia-de-puta.htmlcobtis erotiis sograsConto erótico taras/conto_24588_fodendo-na-balada-com-o-namorado-e-a-amiguinha.htmlconto erotico desconfiei de minha esposao masagista fasendo masagem na mulher o pau dele encostou no rosto dela e ela chupoucontos eróticos estruparam meu cuzinhocolocou toda.no.cu e elabse.mijoucontos eroticos sequestrocontos sou uma mulher casada e fui tentada por um casal nas feriascontos de cú por medoContos gays vestido de mulher a noite na borrachariacontos a filha da minha namoradaconto erotico gay foi obrigado a usar calcinhacontos esposa pai delacontos estuprada por pivetesContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas timidascontos de corno com pedreiros negros hiper dotados e jumentosengravidei minha irmã contosrelaro erotico filha novinha mela a calcinha premeira vez/conto_9324_brincando-de-casinha.htmlconto erotico com imagens impregada com o irmão da patroa de pau grandeContos eroticos O pai da minha amiga