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O DOCE DESEJO DA DUPLA PENETRA��O

O DOCE DESEJO DA PENETRA��O DUPLA





Gosto muito de ler contos er�ticos... as hist�rias tem o poder de me excitar e o desejo de escrever algo, relatar um conto permaneceu comigo at� que uma linda mulher, uma morena gostosa, sedutora, atrevida, carinhosa, olhar penetrante e provocante, de sorriso encantador, seios m�dios, bumbum empinado e xoxota lisinha me pediu pra escrever um.



Sou claro, 28 anos, cabelos castanhos e curtos, 1,82m, 76Kg. Gosto de esportes e mantenho um corpo ou pouco malhado e tenho uma fascina��o excessiva pelo sexo oposto. Sou um aficionado pelo prazer feminino. Particularmente acho que n�o h� nada mais excitante e belo no mundo que a face de uma mulher ao obter um orgasmo; os leves sinais de seu corpo, as contra��es, as fei��es, os gemidos, o cheiro do gozo feminino... s� de escrever j� fico louco de tes�o.



Bem, o fato que vou relatar ocorreu no ver�o em uma viagem que fiz pra Porto Seguro juntamente com meu irm�o Pedro. Por obra do destino, dentro do �nibus da excurs�o ficamos conhecendo Beatriz que coincidentemente se hospedou no mesmo hotel que a gente, num quatro ao lado do nosso.



Beatriz tinha 23 anos, morena, 1,65m, seios fartos e firmes, boca grande com l�bios carnudos e muito bem delineados, pernas grossas de quem pratica academia, cabelos longos e lisos, cintura fina e um bumbum empinadinho dos mais lindos que j� vi na vida. Um tes�o de mulher.



Quando chegamos ao hotel j� estava anoitecendo e fazia muito calor. Ent�o, comentei com meu irm�o que iria deixar as bagagens no quarto, vestir uma sunga e relaxar na piscina.

Depois de uns 19 minutos que estava nadando, para a minha grata surpresa Beatriz surgiu em volta da piscina vestindo um min�sculo biqu�ni de cor branca, exibindo aquele corpo atraente e escultural. Ela me perguntou se a �gua estava boa e, diante da minha afirma��o, n�o hesitou e pulou na piscina.



Ficamos conversando e depois de certo tempo sa� da piscina e fui ao bar pegar umas bebidas. Quando voltei Beatriz, com uma voz meiga, pediu-me pra amarrar a parte de cima de seu biqu�ni que, segundo ela, havia se afrouxado. Quando me aproximei do corpo dela, Beatriz arredou um pouco pra tr�s, esbarrando levemente seu bumbum no meu pau e como se nada tivesse ocorrido me falou pra dar um n� bem forte no biqu�ni. Instantaneamente meu pau ficou ereto e ela ent�o empurrou sutilmente o seu rab�o novamente para tr�s, pressionando por alguns instantes aquele traseiro delicioso contra o meu mastro.



Ignorando sua atitude, Beatriz me pediu para ser r�pido e logo que finalizei a amarra do Biqu�ni ela tomou sua bebida e saiu da piscina, exibindo aquela bunda empinada pra mim. Ent�o ela pegou sua toalha e se despediu de mim dando-me um beijo no cantinho da boca.





Minutos depois tamb�m me retirei da piscina e fui pro quarto. Tomei um demorado banho e precisei me masturbar para ela, gozei fartamente nos ladrilhos do banheiro imaginando meu pau penetrando aquele rabinho.





No dia seguinte eu e meu irm�o fomos para a praia, onde encontramos com Beatriz. Ficamos sentados numa mesa tomando cerveja e comendo peru�. Beatriz estava usando o mesmo biqu�ni branco e, em dado momento, pediu para o meu irm�o Pedro passar bronzeador em nas costas dela. Pedro, como um bom s�dito daquela Deusa atendeu ao pedido e ficou se deliciando, deslizando suas m�os por todo o corpo de Beatriz.



No fim da tarde voltamos para o hotel. Eu e meu irm�o nos despedimos de Beatriz e

fomos para o nosso quarto. Enquanto eu tomava meu banho, meu mano ficou assistindo televis�o. Depois que sai do banho vesti uma bermuda sem cuecas e uma camiseta. Preparava-me para dar um cochilo quando escuto algu�m bater na porta. Era a linda Beatriz pedindo pra tomar banho em nosso quarto porque o seu banheiro estava com vazamento na tubula��o. � l�gico que cedemos o nosso banheiro pra ela, tendo o meu irm�o at� deixado Beatriz tomar banho primeiro que ele.



Beatriz tomou seu banho e vestiu suas roupas dentro do banheiro. Saiu de l� trajando um shortinho e uma camiseta sem soutien que exibia os biquinhos de seus seios. Beatriz nos agradeceu e ent�o a convidamos pra ficar um pouco, tomar uma bebida e conversar.

O clima estava delicioso, abrimos algumas vodcas-ices e conversamos por uns 19 minutos at� que meu irm�o disse que ia tomar um banho.



Ele entrou no banheiro e ficamos, eu e Beatriz a s�s, ela na poltrona e eu sentado na cama, com os bra�os sobre o volume de meu pau latejante que n�o resistiu aos fartos seios dela e tampouco a calcinha transparente que era exibida quando ela descruzava as pernas. Depois que Pedro entrou no banheiro, sem dizer uma s� palavra, Beatriz sorriu, aproximou-se de mim, sentou-se na cama, segurou delicadamente meu bra�o e o tirou de cima da minha bermuda. Meu pau ficou mais teso ainda. Ela com um olhar lascivo fitou meu caralho e sorriu. Eu me desculpei, falei que isto acontecia sempre que estava pr�ximo dela. Ela disse de forma sensual que j� havia percebido e completou que gostava muito daquilo



N�o perdi nem mais um segundo, como um tarado agarrei Beatriz e aproximando-a de mim beijei sua boca por um longo tempo. Nossas l�nguas se entrela�avam, excitadas e �vidas. Sem descolar minha boca, retirei o seu short e sua camiseta e pude ver seu lindo corpo. Beijei seu pesco�o, nuca, orelhas, seus ombros e seus seios, um a um. Mordisquei seus mamilos duros.... ela gemia baixinho, me pedindo pra n�o parar.... continuei beijando seu corpo.... barriguinha.... quadril.... coxa...., por dentro de suas coxas. Beijei a parte da frente de sua calcinha, passei a l�ngua ali e depois a retirei com os dentes. Admirei por um tempo aquele corpo delicioso que j� estava bronzeado com marca de biqu�ni, detalhe que o deixava perfeito e excessivamente sex. Em seguida abri um pouco as pernas de Beatriz, me ajoelhei e comecei a beijar sua xoxota linda, cheirosa, quente, inchadinha e lisa, toda raspadinha ... passei a minha l�ngua por toda sua extens�o, de cima pra baixo, de baixo para cima, mordiscava os seus l�bios, .... estava louco de tes�o, meu pau latejava.... Beatriz gemia mais alto agora, e segurava minha cabe�a pressionando-a contra sua bucetinha; direcionava meus movimentos.... suguei seu grelinho, beijei, lambi, mordi, ... fazia movimentos ora r�pidos ora mais lentos... enquanto sugava e lambia avidamente seu clit�ris, enfiava e tirava um dedo da sua xonguinha molhada e perfumada e colocava outro no seu rabinho.... ela gemia gostoso e mais alto, estava libidinosa, e muito excitada .... no �pice de um prazeroso orgasmo... repeti estes movimentos, lambendo, sugando e mordiscando a grutinha quente e gostosa de Beatriz at� que ela gozou em minha boca.... pude sentir o sabor de seu orgasmo.... o gosto de seu sexo.... meu pau parecia que ia explodir de tes�o...



Quando me levantei, vi meu irm�o na porta do banheiro nu e de pau duro. Beatriz o chamou pra participar da festinha. Ela queria ser invadida pelos dois.

Pedro ent�o deitou na cama e pediu pra Beatriz sentar sobre seu pau.... ela sentou lentamente e seus 18cm de pica latejante foram invadindo sua bucetinha linda... ela rebolava e gemia, subindo e descendo, cavalgava sobre sua pica. Ent�o aproximei meu p�nis de seu rosto e ela o abocanhou, chupava e lambia gostoso, digno de uma ninfeta, sorvetando, lambendo a cabe�a, passando a l�ngua em toda a extens�o, mordiscando as bolas, tirava e colocava meu mastro de dentro da boca, o engolia o m�ximo que podia, ro�ava levemente seus dentes sobre minha glande... se deliciava com meu caralho na sua boca e com o pinto do meu irm�o na sua xoxota. Ela gemia alto e rebolava;



Depois troquei de posi��o com meu irm�o e enfiei minha rola grossa de 19 cm naquela xoxota inchada e molhada. Beatriz introduziu o p�nis de Pedro na boca e come�ou a chup�-la freneticamente e com habilidade. Soquei com for�a e com ritmo meu pau naquela buceta deliciosa, depois r�pido e mais forte at� que n�o aguentando mais segurar o gozo, anunciei meu orgasmo.... Beatriz retirou meu pau de dentro dela e come�ou a chup�-lo, ora o meu, ora o p�nis do meu irm�o que tamb�m havia anunciado que iria gozar..... gozamos quase junto na cara de Beatriz abundantes jatos de porra consistente, tendo gozado tamb�m sobre seus seios.... barriga.... Beatriz em seguida voltou a mamar vigorosamente no meu caralho quentinho que foi aos poucos esgotando suas reservas de leitinho na l�ngua dela. Saboreou cada ejaculada apertando a l�ngua contra o palato, o que me fez enlouquecer a cada vez que ela lambia a glande. Neste momento, enquanto Pedro dava os �ltimos suspiros de seu gozo, ela enfiou o seu caralho na boca e o tirou bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que o cobria.

Depois Beatriz falou de um jeito meigo e sensual para n�s que queria sofrer dupla penetra��o. Ter sua bucetinha e seu cuzinho invadidos ao mesmo tempo. Era o seu sonho. Para satisfazermos a fantasia de Beatriz, pedi pra ela deitar na cama e lubrifiquei seu cuzinho passando minha l�ngua sobre ele, lambi aquele rabinho apertadinho. Beatriz gemia e dizia que n�o via a hora de ter seu rab�o invadido pela minha pica grossa. Passados alguns minutos, Pedro, j� de pau duro, deitou na cama, momento em que Beatriz veio e sentou lentamente sobre seu pinto, empinando a sua bundinha para mim. Coloquei a cabe�a do meu mastro na entradinha e comecei a for�ar, ela gemendo e dizendo ai tes�aaaaaaaao, empinando a bundinha para facilitar a penetra��o, logo meu pau foi entrando naquele cuzinho apertado e a penetra��o foi facilitada pelo seu rebolado. Comecei a socar devagar, aumentando o ritmo e ela rebolando jogava seu rabinho no meu pau. Enfiei naquele cuzinho, ela gritou, gemeu, rebolou, gritou e pediu para que nos dois soc�ssemos com for�a para ela sentir os dois paus dentro dela at� se encontrarem. Socamos nela de forma firme e ritmada. Beatriz gritava, gemia, dizia que estava gostoso e que o orgasmo estava vindo .... pediu pra gente socar mais forte, mais forte, ent�o ela gritou e gozou, seu corpinho tremia e Beatriz parecia que ia desfalecer de tanto prazer. Eu meu irm�o gozamos em seguida dentro daquela putinha que ficou encharcada de porra.



Depois disso, ficamos os tr�s dormindo na cama naquele fim de tarde inesquec�vel e excitante. O odor de nossos sexos havia contaminado todo o quarto de t�o extasiante que foram as nossas transas.



Espero que tenha gozado bastante.



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