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MEUS ALUNOS S�O UM TES�O- PAIX�O ARDENTE!

Outras deliciosas hist�rias de cantadas com alunos e ex-alunos tenho pra contar aqui. Atualmente trabalho num col�gio e leciono para as s�timas e oitavas s�ries, e adoro me relacionar profissionalmente com alunos dessa faixa et�ria de 13, 14, 19 anos. Pena que s�o menores, e a� fica tudo na imagina��o e no olhar, mas � delicioso, pois sou muito cantado. Alguns alunos s�o homens mesmo e n�o d�o aquelas confian�as pra mim e assim, eu fico na minha, � claro. Outros est�o naquela d�vida cruel entre ficar com menina ou ficar com meninos, mas eles, em sua grande maioria, ficam com meninas s� por medo da fam�lia e da sociedade, pelo que eu percebo, ou por serem bi (justamente por n�o quererem ter uma postura homo, ou por gostar mesmo dos dois, mas todo bi que eu conhe�o gosta mesmo � de se relacionar com o mesmo sexo). Quando eu entrei à primeira vez nas s�timas s�ries dessa escola me deparei com alguns alunos muito gostosos e bonitos, mas a maioria muito meninos. Achei-os um tes�o, mas os enxergava apenas como alunos, at� que come�aram a vir o “olho no olho”, as cantadinhas disfar�adas, as perguntas se eu tinha namorada, ou era casado, e uma �nica vez respondi que n�o tinha relacionamento algum s�rio com ningu�m e que gostava da liberdade e ficava com todo mundo e que assim, eu era muito feliz.Um aluno, o Adriano, me perguntou o que eu achava dos gays, e eu respondi que n�o tinha nada contra eles e as l�sbicas e nem aos bissexuais, e que cada um tem o direito de namorar e gostar de quem quiser, independente do sexo, da cor, da classe social... enfim, dei a entender que eu era liberal quanto ao assunto e a partir da�, os olhinhos de alguns alunos come�aram a brilhar e as cantadas come�aram a vir forte, e eu ficando muito excitado e muito triste ao mesmo tempo por n�o poder corresponder e falar besteira com aqueles tes�es de alunos meus. Come�aram a me pedir o msn, o orkut, mas eu n�o dei, pois n�o confio e al�m disso, tenho medo deles perderem o respeito por mim em sala de aula. Queria dar tudo pra deles, meu c�, minha bunda, minha pistola pra quem quisesse, dar beijos naquelas bocas gostosas mas n�o posso, pois s�o muito novos e de menor, al�m deu me meter num s�rio risco. Estou perdidamente apaixonado por um deles, o Jonatan Lu�s, da s�tima, lindo, gostoso, educado, quieto na sala, cheiroso, muito gostoso, um tes�o de rapazinho, olhos castanho-esverdeados, moreninho muito clarinho, 1,70 de altura, pernas cabeludinhas e grossas, pele queimada de sol, boquinha carnuda, vermelhinha, cabelos molhados com gel (quando n�o vai de bon� na aula), arrepiados no meio, e um olhar penetrante, gostoso... meu Deus, esse menino me leva a loucura de t�o lindo e gostoso que ele �. Apaixonei por ele desde o primeiro dia que eu vi, e comecei a encara-lo com cuidado em sala de aula, e ele foi me correspondendo os olhares. Olha dentro dos meus olhos com um olhar muito doce, parecendo mel derretendo e escorrendo para mim. A melhor coisa do mundo � trocar olhares com esse menino. Sinto falta dele, muita falta, muito tes�o, e fico doido para ficar perto dele nos 50 minutos de aula. Hoje o encontrei na rua, ele me cumprimentou me chamando de professor, olhou nos meus olhos muito, abriu um sorriso, apertou minha m�o, eu apertei a dele e demorei um pouco para solt�-la e n�o pude fazer nada, a n�o ser desejar aquele menino, e ele tamb�m. Tenho medo, e ele tamb�m! � um sofrimento, mas um dia eu chego l� e n�o vai demorar pra dizer pra ele que ele � o meu aluno preferido, o mais educado e bonito, apesar de ir mal nas notas. Quem sabe algo primeiro pelo msn, j� seria �timo eu falar umas besteiras com ele. J� seria �timo eu falar pessoalmente com ele que ele � muito prestativo pra mim, e por isso gosto muito dele e o admiro, em todos os sentidos. Eu sofro por ele, e ele por mim, do jeito que ele me olha... estou apaixonado por ele... mas n�o posso, tenho que esperar ele completar a maioridade.

Algo inusitado foi o que aconteceu comigo ano passado quando lecionava para o 2� grau. Sempre sofro um cadinho de preconceito dos alunos no in�cio dos anos letivos, mas depois eles acabam gostando de mim. Trabalhava numa escola muito exigente e os alunos se sentiam no direito de humilhar a gente. Cambada de ignorantes e mal educados era isso que eles eram, mas assim mesmo eu me dei com muitos deles, sobretudo os meninos. Percebia que as meninas ficavam com �dio de mim, pois os rapaizinhos chegados ficavam doidos comigo. Um deles era o Jo�o Paulo, rapaz muito bonito, de 19 anos, loiro, cabelos loiros escurecidos, corte raspado, olhos castanhos am�ndoa, mais alto que eu, fortinho mas n�o musculoso, rosto angelical, todo lisinho uma del�cia! No come�o ficava t�o entretido com o trabalho que eu demorei a perceber as cantadinhas dele. Ele n�o parava quieto na carteira, ficava a me bloquear nos in�cios de todas as minhas aulas, se enfiando na minha frente e me perguntando calmamente se podia tomar �gua, ir no banheiro, sempre olhando fixamente para dentro dos meus olhos, derretendo-se para mim, sempre com um jeito muito c�nico, maroto, e calmo. Eu ficava irritado com ele, pois n�o deixava ele ir e ele ficava assim, perto de mim o tempo todo, como se fosse um sombra, muitas vezes imitando um sombra mesmo, fazendo palha�adas comigo, imitando os meu gestos, me relando o tempo todo, com a m�o nas minhas costas, nos meus ombros, e a turma achava aquilo um m�ximo. No in�cio eu me irritava muito com ele, mandava ele calar a boca e sentar na carteira e tirar as m�os de mim, e ele sentava na carteira mas n�o demorava nem cinco minutos e l� estava ele de novo, sentado na minha mesa, e eu mandando ele dar licen�a do meu lugar e ir para a carteira dele. Ele se levantava e ficava a me observar, do meu lado, prestando aten��o no que eu tava explicando. Muitas vezes eu n�o dava confian�a, fingia que ele n�o estava ali e continuava a escrever no quadro ou a explanar o assunto. A� que ele queria chamar mais a minha aten��o, me interrompendo com brincadeira boba, sempre me relando, colocando aquelas m�os grandes e quentes nos meus ombros, nas minhas costas, gritando para todo mundo ouvir “eu te amo professor, eu te amo, voc� � o amor da minha vida, deixa eu ir no banheiro, eu te amo muito, t� apaixonado por vc”.... O pessoal da sala come�ava a rir dele, e come�ava aquela bagun�a irritante. Chegava em casa irritado, pois a escola n�o ajudava os professores em nada, e a gente sofria calado! Comecei a pensar muito no Jo�o Paulo, naquelas palavras dele, e a lembrar daquelas m�os gostosas nas minhas costas, no meu ombro, e batia uma punheta pensando nele, nas m�os deles, nas suas palavras, na sua voz... ele era muito bonito, muito!!!. Aquele aluno come�ou a ficar especial pra mim, e eu j� gostava que ele me fizesse aquilo tudo. Era s� eu apontar no corredor pra ir em dire��o à sua sala e ele vinha pro meu lado, todo calmo, e come�ava a pedir pra ir embora pois ele tinha que cuidar da filha de um m�s enquanto a m�e se ausentava n�o sei por qu� motivo. N�o acreditava naquilo, pois para mim ele queria era fugir, alguma coisa assim, ou chamar minha aten��o. A� depois de muito tempo � que seus colegas confirmaram essa hist�ria de filha, que ele tinha que cuidar dela enquanto a m�e se aprontava para ir trabalhar. Era a namorada dele, e ela era rica, mas a fam�lia exigia que ele estivesse todos os dias com a filha enquanto a m�e almo�ava e se preparava para o trabalho e enquanto a bab� n�o chegava, e ele, o pai, parecia que era doido com a menina. Sentia um sofrimento, um medo que n�o entendia naquele rapaz quando ele me fazia esse pedido de sair mais cedo para cuidar da filha e depois as minhas percep��es se confirmaram com essa hist�ria da filha. Pedi desculpas pra ele, por ter achado que era brincadeira, e aproveitei e dei uma cantadinha de leve, falando: “Menino, mas vc ta muito novo para ser pai, n�o que isso seja anormal, absolutamente” e olhei bem nos olhos dele e sorri. Ele ficou vermelho e falou: “Fazer o qu�, a besteira j� foi feita, agora eu tenho que assumir, nem com ela eu t�, a gente terminou”. Achei �timo ouvir isso e respondi: “Calma rapaz, nada acontece por acaso nessa vida! Essa filha vai te ajudar muito, profissionalmente e nos estudos. O av� dela, por parte de m�e, vai te ajudar muito ainda. Fica quieto, faz as suas obriga��es e a� vc vai ver que daqui a algum tempo vc n�o vai precisar de ningu�m mais para te ajudar no sustento da sua filha...” Os olhos dele brilharam e ele me perguntou: “ Como � que vc sabe disso”? Respondi: “Pode n�o parecer, mas eu gosto muito de voc� e senti isso, algu�m me assoprou”. A� ele falou: “Ele t� tentando arrumar um emprego bom pra mim de meio expediente, e falou que me ajuda a pagar meus estudos, mas eu tenho que trabalhar meio expediente”.Respondi: “Aceita, fica quieto, n�o malandre e fique mais respons�vel, pois por mais que vc n�o aceite isso completamente, vc j� � um pai de fam�lia, e essa responsabilidade j� pode come�ar por aqui, dentro da escola, na sala de aula, levando mais a s�rio os estudos, parando com as piada bobas...” Ele riu pra mim e falou, com tom ir�nico: “� porque eu te amo professor, � verdade!!”, e tirava os olhos dos meus e come�ava a rir de cabe�a baixa!!! Eu ri e sa� dali, pois estava correndo o risco de falar algo a mais com ele, e eu tinha medo de algu�m perceber, ouvir ou ele contar na brincadeira e alguma aluna maldosa fazer fofoca (sempre aluna mulher, que morre de inveja de mim, a maioria), pois ele tava muito empolgado comigo, e tinha muita gente no p�tio observando o nosso tom meio que informal, e eu tava tirando uma cascona dele rsrrrsrsrsr. A partir desse dia ele come�ou a ficar mais calmo comigo, mas me comendo literalmente com o olho, e eu adorava aquilo. Era s� eu apontar na porta da sala pra entrar e ele vinha ao meu encontro, me pedindo pra ir ao banheiro, para tomar �gua, sempre com a m�o no meu ombro, me abra�ando, falando que estava com saudade de mim e da minha aula e eu deixava, gostava daquilo, n�o chegava a ficar excitado a ponto de ficar com o pau duro, pois sentia muito amor por ele tamb�m. Quando eu n�o deixava ele ir ao banheiro, ele ficava insistindo e falando assim: “Olha pra mim, deixa por favor professor??!!” Respondia: “Hoje n�o”, e ele insistia e me ganhava com o seguinte argumento: “Eu s� to aqui pra assistir a sua aula, pra te ver professor, pois eu sinto saudade do senhor, e vc n�o me deixa ir??!” Eu ria (controlando a minha vontade de dar uma cantada certeira nele) e deixava ele ir. Ele me abra�ava me agradecendo e tirando uma cascona de mim, e eu deixava, curtia aquilo. A turma n�o percebia, pois eu n�o deixava transparecer de jeito nenhum, e o clima e o carinho ficava entre eu e Jo�o Paulo. Profissionalmente poderia estar agindo errado, e o col�gio era muito r�gido, cheio de regras que tinham que ser rigorosamente cumpridas, mas contraditoriamente, fazia quest�o de satisfazer todas as vontades dos alunos, e n�s professores � que t�nhamos que se “fuder pra l�”, e ent�o eu relaxava, deixava Jo�o Paulo sair, satisfazendo as vontades dele, dando a maior corda pra ele, olhando nos olhos dele, lavando a m�o nele, nas suas costas enquanto ele ficava em p� na sala de aula circulando por todos os cantos e indo l� na frente, ficando do meu lado, em p�, enquanto eu explanava os assuntos, e a turma ria dele. Alguns, mais espertos, percebiam a bolona que ele dava pra mim e mexiam com ele mas por ele ser pai, n�o desconfiavam que essa “bolona” era real e n�o percebiam que eu dava uma bolona pra ele tamb�m e ele ali, do meu lado, me imitando, imitando os meus gestos, gritando “Eu te amo professor”, e a turma ria, e eu mandava ele sentar no lugar e sempre dando calmamente os esporros nele e aproveitando pra lavar as m�os no ombro dele, nas costas, afagando-as com muito carinho, muitas vezes pegando nas m�os dele e o puxando da minha mesa e mandando tacitamente ele assentar em sua carteira. Ele pegava minha m�o e n�o largava dela, fazendo as maiores palha�adas comigo, e me comendo com o olho. Ficava muito irritando com aquilo mas ao mesmo tempo delirando, mas morrendo de sem gra�a, morrendo de medo de algu�m perceber que aquilo tudo era s�rio principalmente por parte dele, e tirava os olhos dos dele e olhava pra outros lados. Estava apaixonado por ele, e engolindo toda aquela paix�o, afinal, se ele “comesse quieto e calado”, at� pod�amos ter algo fora dali, pois em pouco tempo j� adquiriria a maioridade, mas ele n�o me passava a devida seguran�a para isso, e ent�o eu n�o me arriscava a ir al�m, ainda mais naquele col�gio, onde os alunos sempre tinham a raz�o. No final do ano ele n�o passou comigo e ficou da minha mat�ria. Tive que dar recupera��o pra ele antes dos outros, pois ele falou que tinha que viajar pra fazer um vestibular pra engenharia, o primeiro de sua vida, e tinha que ficar viajando por 19 horas de �nibus. Dei a recupera��o, me dispus a dar aula particular pra ele em um hor�rio livre que eu tinha dentro da escola (n�o era obrigado a fazer isso, mas pra ele eu fiz, com muito prazer, amor e tes�o!) e fomos para a biblioteca, e eu fiquei pertinho dele, coladinho a ele, dando refor�o, e ele atento, calado, s�rio, prestando aten��o em tudo, e eu sentindo aquele cheirinho gostoso dele, pegando no l�pis com ele e o ajudando a resolver o exerc�cio, desenhando tudo pra ele, no maior amor, na maior paci�ncia, com os olhos dentro dos dele, e ele me olhando, ternamente. Mandei ele voltar no outro dia com o trabalho e preparado para a prova. Ele apareceu l�, o trabalho tava completinho, e ele fez a prova, se saiu bem e pediu pra eu corrigir (ele tava pendurado com mais duas mat�rias, e fazendo as recupera��es delas, e os professores n�o ajudaram ele em nada, com refor�o algum, mas eu dei refor�o). Eu nem corrigi a prova e falei que comigo ele tava liberado pois tinha sido aprovado, afinal, eram poucos pontos que faltavam pra ele passar. E ele sorriu, agradeceu, pediu pra eu fazer pensamento positivo pra ele e foi pegar o resultado com os outros professores, e eu nunca mais o vi na escola naquele ano. Sofri quando ele foi embora, t�o s�rio, t�o preocupado, e eu sofri, calado, pois tinha me apaixonado por ele. S� o vi no outro ano, resolvendo umas pend�ncias na escola. Ele tinha tomado pau no vestibular e estava abra�ado com uma colega de sala. O vi bem de manh� cedinho, às 7 da manh�, e levei um susto. Foi muito bom v�-lo novamente! Ele n�o me deu muita confian�a, mas me olhou dentro dos olhos. Fiquei sem gra�a tamb�m e o tratei friamente. Tamb�m, nunca tivemos um contato extra-escola, tipo pela internet. Um filho estraga muito a vida e a liberdade de um jovem que nunca pensara em ser pai. Poda seriamente a sua liberdade, o obriga a ser mais respons�vel e responsabilidade vira sin�nimo de pris�o, principalmente a sexual e amorosa. Deixei pra l�, ele nunca mais me deu bola como me dava em sala de aula. No carnaval deste ano (2008) o encontrei em uma cidade vizinha à nossa quando eu estava passando por uma rua, e ele estava com dois colegas em p� num bar, do outro lado da rua. Ele ficou me olhando demais, o cumprimentei e ele me cumprimentou com a cabe�a e me olhando demais, e eu sem saber se parava pra puxar assunto ou se continuava andando. Ele n�o era mais meu aluno, e j� estava com 19 anos. Olhei pra tr�s e ele me olhando, seriamente, e eu parei, fingi estar atendendo o celular, e ele ficou sem gra�a, mas logo voltou a me olhar, mas eu perdi tempo, olhei mais uma vez e ele olhando pra mim. Eu dei as costas e fui embora e desisti. Antes eu tivesse ido e mesmo que n�o desse em nada, eu j� ia ser totalmente informal e livre da capa de professor, e eu estava igual a ele, de bon�, com bermuda, camiseta justinha, nada mais impedia a gente de ficar, mas eu n�o quis me expor, pois ele tava muito s�rio, e a hist�ria da filha me desanimava demais. Se ele n�o tivesse essa filha, a� seria muito mais f�cil pra ele e pra mim. Ele � que tinha que chegar mais em mim, e n�o eu! Pra qu�? Pra me expor para um cara s�rio e com medo das coisas boas da vida, tipo ficar com um homem? Mesmo assim eu poderia ter ido l�, falado de vestibular e sobre o carnaval e caso ele me deixasse bem à vontade, daria uma boa cantada nele e talvez rolaria.

� dif�cil ser professor nessas horas em que o desejo dos alunos pela gente � mais forte do que a gente, e � complicado demais fingir n�o estar sentindo amor e paix�o por eles e n�o dar uma bolinha. A vida � muito curta! O amor, o afeto, o carinho e o desenho sexual: Estes, quando recebemos, n�o podemos jogar fora para respeitarmos cegamente o profissionalismo, pois se assim fizermos sem pensar e pesar os p�s e contras, deixamos de aproveitar a vida e de aceitar, receber, sentir, demonstrar e retribuir para o outro amor e tes�o. Quebram-se os la�os de amor e sua energia vital, quebram-se personalidades que est�o se formando, al�m de ser uma viol�ncia contra a descoberta de desejos e sentimentos os mais �ntimos de um ser humano, que � a descoberta da sexualidade e do amor, sobretudo pelo mesmo sexo. Se recebemos amor e tes�o de algu�m, n�o podemos simplesmente jog�-los fora em nome do profissionalismo, mas respeita-los e respeitar quem sente isso por n�s, e nos respeitar, nos dando a liberdade de curtir esses sentimentos e respond�-los, mesmo que seja s� platonicamente para assim, n�o infringirmos as leis.

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