A bela esposa de Jardel decidiu larg�-lo ap�s vinte e cinco anos de casamento. Ela estava com quarenta e tr�s anos, dez a menos que ele. O piv� da separa��o foi um jovem advogado que al�m de trabalhar para Jardel, era seu amigo.
A esposa argumentou que queria recuperar o que sua juventude perdeu. A filha deles, Leilene, estava bem casada e assim Jardel, como sempre foi o �ltimo a saber.
Praticamente ela levou quase tudo de Jardel, que era um homem rico.
Meio desolado e decepcionado com o acontecido, ele passou a viajar bastante voltando a incrementar seus neg�cios de cria��o de cavalos puro sangue.
Numa dessas viagens ele encontrou no aeroporto, a Fernandinha.
- Ol�, tio Jardel! Que coincid�ncia encontr�-lo aqui!
Antes que ele se recuperasse da surpresa, Fernandinha passou ambos os bra�os em volta de seu pesco�o e o beijou em ambas as faces.
Jardel ficou alguns segundos fitando o juvenil rosto daquela linda adolescente de quase quinze aninhos.
- Realmente uma surpresa, Nandinha! Est� esperando seu pai?
- Oh, n�o! J� sou bastante crescidinha, n�o acha? Desde o ano passado que viajo sozinha, do col�gio at� em casa. J� vou fazer quinze anos! E o senhor, est� indo pra l� tamb�m?
- Sim, sim. Mas, as autoridades aconselharam que eu voasse s� quando o tempo melhorar.
- Ah, que bom! O senhor me d� uma carona? Que mesmo assim ainda chegarei mais cedo. Ir de �nibus � um saco!
- Bem... Acho que seu pai n�o vai gostar. Ainda mais o que houve entre n�s! Al�m disso, j� reservei o hotel pra passar a noite aqui. Amanh� cedo o tempo j� deve ter melhorado...
- � complicado... mas o que houve entre papai, voc� e sua ex-esposa, nada tem a ver comigo, n�o acha?
Nandinha est� com o uniforme do col�gio que � semelhante aos de uma novi�a, inclusive com o caracter�stico v�u das freiras. Apesar das roupas folgadas e das meias tr�s quarto, as belas curvas dos seios e das n�degas se revelam esplendidamente. Jardel n�o pode deixar de perceber o quanto tremendamente bonita Nandinha se tornou.
Jardel tenta esconder a satisfa��o de ter a bela adolescente, de vivos olhos esverdeados, como companhia. Ela se tornara uma mulher completa. Nos quadris e nas coxas, restavam um m�nino de gordurinhas juvenis, o que a deixava mais voluptuosa ainda!
Algo come�ava a fazer o cora��o dele bater mais r�pido e de repente ele sentiu a fervura do desejo concentrar-se em sua virilha!
“Deus do c�u, que � isso! Como posso pensar nela assim! Eu peguei essa menina no colo!”
A vis�o de Nandinha completamente nua, exceto pelo v�u, lhe vem à cabe�a.
- Deixa tio, deixa! Agora que eu sei que o senhor pode me dar uma carona em seu jatinho, eu n�o suportaria enfrentar seis horas de �nibus!
Um leve sorriso aparece no rosto de Jardel. Novamente ele entra em conflito com sua consci�ncia. “ U�, mas por que n�o? O pai dela me sacaneou tremendamente! “ Por que n�o deveria dar o troco? Al�m do mais Nandinha j� tem mais de quatorze anos. Se ela consentir, n�o haver� crime de sedu��o de menor!”. “ Mas ser� que eu conseguirei seduzi-la?”
E novamente ele imagina as pr�prias m�os apalpando aquelas volumosas n�degas juvenis.
- Quando foi a �ltima vez que eu lhe vi?
- Acho que foi... quando eu tinha doze anos. Bom, o senhor vai me levar?
- Olha... eu n�o gostaria que eles soubessem. O que voc� acha?
- O senhor t� dizendo pra eu n�o telefonar pra eles avisando que estou chegando consigo?
- �. Acho melhor assim. N�o quero agradecimentos ou acusa��es daqueles dois!
- Bem... se o senhor acha melhor assim...
- E tamb�m pare de me chamar de senhor! De agora em diante voc� ser� uma esp�cie de secret�ria particular!
Os belos olhos de Nandinha se arregalam de alegria como todo adolescente quando acha que est� agradando um adulto.
- Como secret�ria de um executivo, voc� dever� tomar certas providencias para deixar seu chefe satisfeito!
- Sim, sim! O que o senhor quer que eu...
- J� lhe pedi que me tratasse por voc� e por meu primeiro nome, que �...?
- ...Jardel! Mas uma secret�ria n�o deveria ser mais formal no tratamento com seu chefe?
- Negativo! Isto � administra��o antiga! Hoje em dia, elas tem que agir com muita naturalidade e deixar que seus saud�veis desejos internos desabrochem, para que o chefe saiba quais s�o seus verdadeiros talentos! Voc� ter� que fazer tudo o que eu mandar, concorda? � pro seu bem!
Jardel fantasia a Nandinha ajoelhada entre suas pernas lhe pagando um boquete, embaixo da escrivaninha, enquanto ele despacha com os outros funcion�rios, sem que eles percebam!
Nandinha parecia cada vez mais entusiasmada. Sentia que algo diferente estava acontecendo com ela. Era como sua pele pedisse o contato de outra. Uma agrad�vel quentura tomava conta de todo seu corpo enquanto a voz de Jardel lhe dizia gentilmente que ela era a mais bonita secret�ria que ele j� teve e que se ele fosse mais novo, iria querer namor�-la, etc. etc.
- Voc� tem namorado, n�o tem? Oh, n�o! Namorado, n�o! Voc� est� noiva, n�o �?
- Sim, sim! E ele j� me pediu em casamento... s� que ainda n�o dei a resposta!
Nanete fala com vozinha coquete, fazendo biquinho com a boca. Jardel, apesar de seus planos perversos, est� encantado com o charme naturalmente sensual dela. Ele pega a m�ozinha dela e leva aos l�bios. Nanete, por um segundo, se surpreende.
Jardel beija-lhe a m�o novamente e dessa vez passa a ponta da l�ngua nos dedos dela. Nanete prende a respira��o. N�o sabe o que fazer, mas seu corpo reage fazendo ela sentir prazer com aquele simples beijo. Os mamilos de seus, j� bem fartos seios, endurecem aparecendo visivelmente por baixo do tecido da blusa.
Ela se envergonha e com a outra m�o tenta esconder os dois pontos bojudinhos e baixa o olhar com a face ruborizada.
- Vamos fazer de conta que o patr�o est� apaixonada pela sua bela secret�ria e que ela n�o sabe o que fazer pois al�m de gostar de seu chefe, ela ama muito seu noivo! T� bem?
- Mas...mas, isso n�o � certo. A gente n�o deve ser infiel por quem se ama, n�o �?
- �, mas o mundo real � este, cheio de imperfei��es. Mas, imperfei��es que nos trazem alegria!
- N�o sei, n�o sei... eu acho que nunca seria infiel...
- Ent�o vamos supor que voc� descobre que seu chefe est� apaixonado por voc�! Voc� o pegou roubando uma foto sua da carteira!
- E eu n�o estou noiva?
- Isso... voc� n�o est� noiva. Apenas seu chefe, que voc� gosta muito, est� apaixonado por voc�.
- E eu por ele?
- Se voc� est�... voc� deve demonstr�-lo tamb�m...
E Jardel viaja com a imagem da filha do homem que lhe fez corno, sendo sodomizada dentro do pr�prio quarto.
- Mas...mas eu...n�o sei como... como conquistar um homem... mais velho...
- Mas voc� j� namorou... � quase a mesma coisa. S� que se deve ter uma atitude mais adulta.
- Como � ter uma atitude mais adulta quando se ama?
- O sexo tem que ser com responsabilidade.
-Aaaah... mas eu... n�o sei... nunca fiz... n�o sei como �...
- Teu namoradinho te beijava, n�o beijava? E voc� gostava, � claro. Mas voc�s dois n�o podiam transar, pois isso n�o � permitido, voc� sabe o porqu�... e aquela coisa toda! Mas agora, voc� est� livre pra assumir toda sua sexualidade porque voc� � uma mulher tremendamente sensual e deixa todos os homens de queixo ca�do, inclusive seu chefe aqui!
- S�rio...s�rio, tio! Quer dizer, Jardel. Voc� me diz coisas que deixam minha mente confusa!
Eu j� n�o consigo lhe ver como aquele senhor de tempos atr�s! N�o sei, n�o sei. N�o consigo pensar normalmente para que eu possa fazer esse joguinho de secret�ria e patr�o!
- � porque, minha princesa, apesar de seus quatorze...
- Quinze...
- Sim, quinze aninhos, voc� j� est� pensando e agindo como adulta! Essas d�vidas sempre acontecer�o em sua vida. Voc� ter� que saber fazer suas escolhas. Por exemplo, se voc� acha que eu serei bom pra voc� e lhe respeitarei sempre... voc� deve se deixar levar pelo que voc� esta sentindo internamente. Voc� deve confiar em mim. Eu tamb�m j� n�o lhe vejo como aquela menininha de alguns anos atr�s. Voc� � lind�ssima! � a primeira mulher mais sensual que tenho visto ultimamente! Eu simplesmente me apaixonei por voc�, Nandinha!
Jardel volta a beijar-lhe a m�o. Nandinha d� um longo suspiro e encarando Jardel, retira a m�o que encobria o busto. Seu rosto tem uma express�o de desafio e expectativa.
- Jardel, voc� � um canalha! Voc� sabe que estou noiva e com casamento marcado. Como pode estar me propondo essas coisa? S� ele ser� o pai de meus filhos!
Jardel, abre um sorriso, entendendo que Nandinha resolveu entrar na fantasia. Ele sente que Nandinha ser� daquelas mulheres que se excitam com a canalhice masculina. Ele n�o esperava que sua vingan�a seria t�o doce... e t�o sexualmente pervertida!
- Mas, pra se ter prazer n�o precisa se ter filhos, necessariamente. Eu lhe darei todos os prazeres sem lhe engravidar. Voc� conhecer� um mundo totalmente novo!
- Nada me d� mais prazer que o amor que meu noivo me d�. Ele me faz vibrar como uma corda de violino! O que de mundo novo eu poderia conhecer! Acho que nada!
- Voc� ter� prazer comigo com a certeza de que n�o ficar� gr�vida, voc� sabe como?
- Ah, sim, sim. Sei. Mas me diga voc�. Como eu sentiria t�o intenso prazer que n�o fosse sentir a ejacula��o de meu futuro marido que me engravidaria?
- Por que voc� n�o vai comigo pro meu quarto, sta. Fernanda! Eu lhe prometo que cumprirei tudo que lhe disse e que voc� pedir� por mais e mais!
- Jardel, fala s�rio agora! Como pode ser isso... sem eu engravidar!
Uma hora depois, Nandinha j� n�o sente nenhum desconforto com a grossa rolona de Jardel totalmente embutida em seu cusinho enquanto rebola em cima da virilha dele como se aquilo fosse a coisa mais natural pra ela.