EU A PROSTITU� ( E MINHA MULHER ADOROU)
H� muito tempo venho conversando com minha mulher Lilli sobre nossas fantasias sexuais e acabei revelando a ela que eu me realizaria se um dia ela se protitu�sse. Ao contr�rio do que eu imaginei, Lilli n�o se zangou, e se excitou muito com a id�ia.
Quando trans�vamos, sempre imagin�vamos que ela era uma puta e que eu era seu cliente e isso e dava muito tes�o. Mas n�o era s� isso que eu queria. Eu queria que ela fosse uma puta de verdade, saindo com estranhos por dinheiro.
Um belo dia n�s conversamos sobre isso e minha mulher achou que seria legal fazer isso.
Fomos a uma loja de roupas e compramos uma calcinha de piranha, meia-cal�a com cinta-liga, uma minissaia e uma blusinha que mais parecia um suti�. Combinamos de ir a um bar de estrada bem longe de nossa casa onde entrar�amos separados e eu a observaria puxar um cliente para os fundos do bar, onde ele assistiria a tudo. Eu n�o queria perder nada!
No dia marcado, ela vestiu a roupinha, botou uma sand�lia alta, colocou a maquiagem o mais carregada poss�vel e fomos ao tal bar. Morena de pele bem branca, alta, magra e tem uma bunda enorme com quadril largo. Seus seios s�o pequenos e durinhos, com os mamilos proeminentes.
Lilli entrou depois de mim e j� a vi dando em cima de um mulato que estava tomando cerveja no balc�o. Olhei nos olhos dele quando o mulato come�ou a agarrar e a passar as m�os no seu corpo. Ele estava se masturbando por debaixo da mesa, sem nigu�m perceber.
Ela tratou de arrastar seu fregu�s para os fundos do bar e eu os segui. Fiquei escondido atr�s de uma pilastra observando.
O mulato estava com muito tes�o nela e n�o demorou para arrancar a blusa e chupar seus seios. Eu assistia a tudo com muito tes�o. Ela pegou no pau do mulato e abriu a cal�a dele. Ajoelhou-se e incorporou a personagem, abocanhando o piruz�o grosso.
Nua da cintura para cima, pagou um boquete animado por uns dez minutos sem parar, muito excitada com a situa��o. Seu cliente a xingava e dizia que eu era uma puta muito boa e que podia ganhar muito dinheiro por ali. Depois disso, tirou uma camisinha da bolsa e vestiu o pau que eu estava chupando. Ficou de p� e encostou em um muro, deixando que o mulato viesse sobre ela e arrancando sua calcinha, cravando sua em sua boceta aquele pau grosso.
Enquanto ele a bombava forte, olhei para minha mulher louco de tes�o e passei a l�ngua nos l�bios, dando a entender que eu estava gostando muito.Ela virou de costas e colocou as m�os na parede, arqueando o corpo e empinando a bunda, para deixar que seu cliente a possu�sse como quisesse. Ele se atracou por tr�s dela e a comeu como se ela fosse uma cadela.
Uns tapas na bunda deram a ela mais tes�o e ele acabou pedindo seu c�. Ouvi ela dizendo que no c� era mais caro e ele topou. Ela ent�o pegou na sua bolsa o KY que havia trazido e passou no seu c�. Ainda na mesma posi��o, permitiu que o mulato a invadisse pelo c�. Estava com tanto tes�o que ignorou a dor que sentia. Com poucos minutos de sexo anal, n�o aguentou e acabou gozando. Ela ainda me disse depois :Gozei pelo c�, coisa que eu quase nunca conseguia, mesmo que me esfor�asse.
O mulato ainda deu umas boas bombadas e tirou o pau de dentro. Livrou-se da camisinha e melou a sua bunda, dando um �ltimo tapa. O s�men dele escorreu pelas minhas sua pernas e ele tirou a carteira do bolso. Ela cobrou 100 reais ,ele pagou com gosto. Quando ele se virou para ir embora, ele me viu : e eu falei para ele que era seu pr�ximo cliente.
Lilli se aproximou de mim muito feliz, dizendo que havia gozado. Andamos uns duzentos metros de m�os dadas at� o nosso carro ela ainda estava sem calcinha e com os seios nus, com v�rias pessoas nos vendo. Mas ningu�m deu import�ncia, pois para eles ela era uma puta e eu era seu cliente.
Quando chegamos em casa ela me contou todos os detalhes do que sentiu e fiquei muito feliz de ter realizado a fantasia.