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UM AMOR QUE SURGIU DO NADA...

Meu nome � Ricardo. Isto que vou contar aconteceu h� uns anos, quando eu frequentava as salas de bate papo e um dia apareceu uma mo�a, e conversamos muito, descobrimos muita afinidade. Uma semana depois, as frases que escrev�amos denunciava certa ansiedade e eu acabei dizendo que sentia excitante papear com ela ... e a�, as conversas foram se tornando cada vez mais sensuais. A internet estimula a gente "se abrir", dizendo coisas que n�o dir�amos em situa��es normais.



A partir de ent�o, come�ou um namoro virtual e claro, sexo tamb�m, mas era 100% imagina��o. Mas a verdade � que dava um tes�o daqueles e era estranho, mas acabamos nos apaixonando, apesar de nem nos conhecermos fisicamente. Dava tes�o demais o simples tratamento de "amor", "querida" e coisas assim. O tes�o n�o era apenas imaginar fisicamente. Era mesmo a afinidade que provocava tais sentimentos.



No fundo, era mesmo um namoro, a ponto de sentir muita tristeza na hora da despedida, isso a altas horas da madrugada, isto porque sou casado e esse relacionamento era algo "proibido", o que s� aumentava o tes�o. Ela era noiva h� muito tempo, mas me confessava que ficava a maior parte do dia pensando em mim. O sentimento era rec�proco. Um dia, n�o deu mais para aguentar e marcamos um encontro.



Ah ... o encontro! Nem foto hav�amos trocado, s� conhec�amos a voz um do outro, por telefone. Foi numa tarde de segunda feira, pedi que ela me esperasse num posto de gasolina, na Av. Paulista, que j� nem existe mais. Ela s� sabia a cor e a placa do meu carro. Na hora marcada, finalmente o encontro. Ela entrou no carro, meio t�mida e eu idem... Foram minutos tensos, acabando de conhecer pessoalmente, beijos no rosto e sa�mos de l�.



Um papo meio t�mido no come�o, mas parei o carro mais adiante, num lugar mais calmo e ... aconteceu o beijo na boca, maravilhosamente. E entre v�rios minutos de namoro, palavras sussurradas, ela viu que a minha vontade era grande, pelo volume que estava crescendo sob a cal�a. Fomos a um motel perto dali .,



Chegando ao motel, mais beijos de l�ngua, e um tes�o incr�vel, s� de sentir o gosto das salivas misturando. Deixei a su�te no escuro mesmo e nos despimos, sentindo depois aquele abra�o de corpos nus coladinhos. HUmmmmmm ... era demais... Beijei a boquinha dela... depois, chupei os peitos... Ela n�o era nenhuma deusa de corpo perfeito, estava meio fofinha mas isso nem vinha ao caso, o tes�o era demais...



Chupei os peitos, senti os mamilos endurecendo e ela gemia baixinho, enquanto minhas m�os acariciavam o corpo dela. Ah.... fui beijando o corpo dela e descendo, descendo .... lambi o umbigo, desci mais.... E para provocar, falei sussurrando, como costumava fazer em sexo virtual "... ai, amor... estou sentindo seu cheiro de f�mea... ahhh ... n�o aguento ... quero sentir o gosto de sua buceta" ....



E lambi, chupei, ela gemeu mais forte e pediu mais e mais. Chupava, parava e falava sacanagens e ela gemia... Senti ela gozando em minha l�ngua por 3 vezes... at� que virou o corpo e abocanhou meu pau, chupando deliciosamente e gemendo muito... Fui chupado durante mais de 19 minutos, mas eu segurava o gozo, porque desejava muito mais...



Ela parou de chupar e ent�o, eu abri a enbalagem do Jontex e coloquei uma camisinha no pau. Fui por cima e enquanto a beijava na boca, encaixei meu pau naquela bucetinha e comecei a enfiar devagarinho ... Ah ... eram gemidos e gemidos... mexi devagar... e falei:



- Ai, amor... ahhh... vontade demais de te sentir, carne na carne... ahhhh ... n�o estou aguentando, amor.... aahhh quero demais...."



E tirei o pau da xota, arranquei fora a camisinha e comecei a esfregar na entrada da buceta toda melada, sussurrando:



- Ahhhh.... tes�o demais, amor... ahhh como te quero ... Sei que n�o devemos fazer isso, mas desejo tanto ...



Nesse instante, morri de tes�o quando senti a m�o dela pegando meu pau e direcionando para a xota... Ah.. bom demais, enfiei tudo ... tudo, desta vez sem camisinha e sentindo ela gozando quase instantaneamente .... mas eu segurei um pouco... parei e a abracei, quando essa sussurrou ao meu ouvido :



- Amor... amor... coma o meu cuzinho ... estou querendo muito atr�s...



Ela ficou de 4... aquilo me deixou maluco de tes�o. E sem camisinha mesmo, passei cuspe no pau e enfiei devagarinho naquele cuzinho que se abria maravilhosamente. Eu tenho pau pequeno , mas isso n�o parecia importar, ela pedia mais fundo .... e gemia compulsivamente , quando eu passei a foder aquele cuzinho enquanto passava dois dedos naquela buceta encharcada de tes�o... Ficamos um temp�o, uns 20 minutos curtindo aquele delicioso anal.



- Ah... tes�ooo .... sinto seu calor em meu pau... Ah, delicioso demais... ahhhhh..... sinto vc, sinto sua carne... sinto tudo que vc imaginar... ahhhh .... quase gozando...



A�, tirei o pau daquele cuzinho t�o sacana e tesudo. Tirei e vi, saiu levemento sujo de fezes em volta da "chapeleta"... e ela quis ver. Fiquei meio tenso. Ela pegou, me punhetou e, para minha surpresa, deu uma leve lambidinha.... e eu disse "n�o, amor... n�o fa�a isso, t� sujo", mas ela lambeu de novo e abocanhou me chupando e eu n�o aguentei, esporrei urrando de gozo, na boquinha dela....



Ela me chupou demoradamente e meu pau ficou ainda meio duro, meio fl�cido, tirei daquela boquinha e ... pedi que ela abrisse as pernas, deitada de frente. Enfiei meu pau meio mole naquela buceta melada e deixei l� dentro, sem mexer , enquanto a abra�ava , tentando beij�-la mas ela virava o rosto, dizendo "n�o".... mas cedeu e nos beijamos na boca... ah... beijo molhado.... Senti naquele beijo o sabor da minha porra misturado com o gosto sacana do sexo anal que hav�amos feito.



Meia hora depois, fizemos de novo um 69, at� o fim, gozando deliciosamente um na boca do outro. Depois do gozo, ela acendeu um cigarro . Me ofereceu um, mas eu disse que havia largado de fumar. Acho que ela notou que eu tava com cara de preocupado. Pegou a bolsa na cabeceira , tirou de l� um envelope dobrado ao meio e me deu, pediu que eu abrisse. Tomei um susto. Era o resultado de um exame de HIV de dois dias atr�s, fresquinho, dando negativo . Negativo! Ela me susssurrou dizendo que era uma surpresa e presente pra mim. Amei demais essa mulher, t�o rom�ntica e deliciosa.



Depois disso, sa�mos outras vezes e aconteceram encontros deliciosos, mas isso j� s�o outras hist�rias. O relato � meio resumido, mas � ver�dico. Espero que tenham gostado.



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