Depois de muito tempo lendo e nos deliciando com contos, resolvemos escrever o nosso:
Ol� pessoal, meu nome � Felipe, tenho 30 anos e sou casado a 19 anos com uma mulher linda, a K�tia: 35 anos, pele branca, cabelo preto, seios fartos, 1,66m, 60 kg, bunda grande e gostosa. Nosso relacionamento sempre foi bom no que diz respeita a sexo, por�msempre fantasi�vamos mais coisas. Eu tinha um tes�o danado de v�-la transando com mais um homem e ela queria transar com outra mulher, por�m, o receio das consequ�ncias sempre nos deixava a parte de nossas fantasias. Na cama faz�amos de tudo, at� que ela percebeu que eu tinha tes�o de ter o cuzinho lambido. Bom, da� era aquela festa, n�o tinha uma transa em que ela n�o lambia e depois enfiava os dedinhos, mas n�o tinha crise, entre quatro paredes vale tudo.
Certo dia eu estava voltando para casa de carro e resolvi passar pela Alameda Cabral (tradicional pontos de putas e travestis de Curitiba),o sem�foro fechou, parei e fiquei s� olhando aquele monte de mulher que faz de tudo por alguns trocados. Uma em especial me chamou aten��o, notando que eu estava olhando chegou na janela e eu que adoro ficar de bobeira com puta, logo encostei o carro e comecei a conversar. Papo vai papo vem e descubro que trata-se de um travesti. Aquilo me deixou de boca aberta, como pode um ser do sexo masculino se transformar numa mulher t�o linda e gostosa, deu at� vontade de levar para o Motel na mesma hora, mas a pressa e o bom senso me fizeram ir direto para a minha casa.
Naquela noite transei de todos os jeito com minha mulher, falava no ouvido dela que havia mais um homem comendo ela, que havia uma mulher para ela lamber os peitos e aquele clima nos envolveu durante toda a transa.
No outro dia ela notou que havia algo de diferente em mim e foi logo perguntado... Eu falei que v� um travesti e achei muito parecido com uma mulher, ela perguntou-me se eu senti tes�o e eu disse que sim, curiosidade e tes�o, e conversa vai conversa vem, decidimos que colocar�amos nossas fantasias em pr�tica, tudo de uma vez s�.
Marcamos de sair num s�bado a noite para ir a forra. Ela colocou tanguinha preta supersexy, meias 78, um espartilho preto e salto alto, ficou em tes�o, cobriu tudo com um casac�o. Sa�mos de casa e fomos direto para o local onde eu havia conversado com o travesti. Est�vamos anciosos e com um pouco de medo da situa��o mas resolvemos ir em frente.
Chegando ao local logo avistei nosso objetivo, encostei o carro perto e ap�s uns 2 minutinhos de conversa o travesti resolveu entrar. V� que minha mulher tamb�m n�o acreditava que se tratava de um travesti e fitou-o no banco de tr�s com uma cara mescla de entusiasmo e tes�o. Pouco tempo depois ela foi para o banco de tr�s e come�ou a passar a m�o e beijar o travesti. Eu n�o acreditava que aquilo estivesse acontecendo, afinal nunca t�nhamos tido rela��o a parte do casamento e minha esposa sempre nunca deixou transparecer todo este tes�o por uma pessoa que n�o fosse eu.
Ao caminho do motel olhei para tr�s e notei que ela j� estava chupando o pau daquele travesti, senti uma ponta de ci�mes mas logo deixei de lado, foda-se o ci�me o que importa � curtir. Ela abocanhava com tanto gosto, cuspia, alisava e por sua vez fazia uma cara de puta que eu n�o estava mais me aguentando. Chegamos no motel, pegamos uma boa su�te e est�vamos prontos para nos esbaldar. Eu fui ligar a hidro enquanto os dois estavam na boa. Enquanto a �gua esquentava eu s� observava o travesti, agora sem roupa. Voc�s podem n�o acreditar, mas tirando o pau parecia uma mulher: uma bundinha gostosa, seios de bom tamanho, boca carnuda e com aquele charme q s� mulher tem. Ele sentou na cama e ela ajoelhou- se e continuo chupando seu pau, somente as vezes, numa pausa, ele se abaixava e ficava beijando-a.
Tirei a roupa e entrei na hidro, ela, que ainda estava vestida, tirou o casaco e pediu para o travesti que tirasse o resto da roupa dela, o que foi feito com muita maestria, com m�os em todos os lugares poss�veis. Depois de nua ela convidou-o para entrar na hidro, fiquei entusiasmado, afinal, iria entrar na festa. Entraram na hidro e logo ap�s o travesti pegou no meu pau e pediu para que eu sentasse na borda; Sentei e recebi uma das melhores chupadas da minha vida.
O nome de guerra do travesti era Cl�udia e at� a voz era de uma
mulher.
Depois de mais alguma azara��o sa�mos da hidro e eles foram para cama enquanto fui abrir uma champanhe. Enquanto eu servia notei que minha esposa estava sentada de pernas abertas e Cl�udia estava lambendo toda a buceta dela, mas para lamber, ficou de quatro e eu tive uma linda vis�o do cuzinho rosado de Cl�udia, a bunda e as pernas eram lisinhas, nem no saco tinha p�lo, e logo fizeram um 69 bem gostoso. Minha esposa hora chupava seu pau, hora se cuzinho. N�o aguentando mais, peguei a garrafa e os copos, deixei do lado da cama e me juntei aos dois. Cl�udia voltou a chupar meu pau e K�tia a chupar o pau de Cl�udia, mas isto durou pouco, K�tia n�o se aguentou e pediu para Cl�udia meter nela, pedido que foi atendido na hora, K�tia deitou, abriu as pernas e fui invadida por Cl�udia, feito isto eu fiquei em p� para ser chupado. Foi quando K�tia pegou nas minhas coxas, me puxou para baixo e come�ou a lamber meu cuzinho enquanto eu era chupado. Cl�udia perguntou para K�tia se eu gostava disso e esta respondeu que sim, e disse que me comia com os dedos. Cl�udia s� deu um sorrisinho e continuou me chupando.
Resolvemos trocar de pap�is e comecei a foder a buceta de K�tia enquanto ela chupava o pau de Cl�udia, estava gostoso, muito gostoso, come�amos a nos embolar de um jeito que n�o deu outra, Cl�udia come�ou a se chegar mais perto de mim, me beijar o pesco�o, segurar minha bunda e quando dei por mim estava tendo o cuzinho lambido por Cl�udia, e pior, estava adorando a situa��o, pedi para parar mas sem muita convic��o e ela continuou. Foi quando K�tia disse que queria que Cl�udia comesse seu rabo e ficou de quatro, eu fui por baixo para lamber sua buceta e ser chupado. Que vis�o gostosa, minha fantasia estava se realizando aquele para entrava no rabo de minha esposa com vontade, n�o teve esta hist�ria de dar um jeitinho, como seu c� j� estava laceado, entrou f�cil. Cl�udia meteu t�o forte que logo gozou nas costas de K�tia.
Deitamos os 3, e eu, apesar de n�o ter gozado, acendi um cigarro. N�o deu 19 minutos de descanso e sarrinhos que Cl�udia veio pra cima de mim e me deu um beijo muito gostoso, disse que estava afim de me beijar desde que parei no sem�foro para conversarmos da primeira vez. K�tia gostou do que viu e veio beijar junto. Eram tr�s linguas se entrela�ando um pouco em cada boca. K�tia come�ou a colocar para fora suas taras e pediu que eu chupasse o pau de Cl�udia, resisti um pouco mas n�o teve jeito, ca� de boca no pau dela. Foi uma experi�ncia diferente, mas muito boa, mas logo K�tia foi lamber meu cuzinho e perguntou se eu queria ser comido. Disse que n�o mas ela come�ou a enfiar os seus dedinhos, depois veio por baixo de mim e comecei novamente a meter na buceta dela, ainda com o pau de Cl�udia na boca. Eu estava metendo gostoso quando Cl�udia saiu e foi para tr�s de mim. Quando senti aquele pau tocando minha bunda fiquei arrepiado, mas ela lambeu bem meu cuzinho e meteu. Puta que o pariu, estava gostoso, dolorido, mas gostoso, ficamos assim por algum tempo e eu come�ava a me segurar para n�o gozar, mas n�o aguentei muito, avisei que iria gozar, tirei o pau da buceta de K�tia e bati uma punhetinha e gozei na cara das duas, elas beberam, babaram e se beijaram. Foi um tes�o. Descansamos mais um pouco, bebemos, tomamos uma ducha e come�ou o amasso novamente. Eu estava louco para comer o rabo de Cl�udia e fui logo passando a lingua l� dentro para lubrificar. Cl�udia deitou, ergueu as pernas e eu meti bem gostoso. Seu rabo estava quente e apertado. K�tia colocou a buceta na cara de Cl�udia e chupou seu pau, aquela situa��o estava muito boa, Cl�udia n�o aguentou e gozou novamente na cara de K�tia, que lambeu tudo e me beijou depois. Eu meti mais um pouquinho e gozei na cara de K�tia tamb�m...
Foi muito bom, acho que todo mundo deveria experimentar uma aventura assim, agora vamos experimentar um menage com mais uma mulher,depois, sei l�, vamos ver no que isto tudo vai dar...
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