Que namorada maravilhosa, m�dica, pequena, magrinha, um rosto lindo, tinha uma fam�lia religiosa, adorava sexo, � mulher para casar, para satisfazer gregos e troianos, mas eu tinha um problema com ela, quando trans�vamos meu bilau fino ficava dan�ando dentro dela parecia que eu enfiava o bilau numa gelatina, n�o era muito gostoso, at� que um dia ela me perguntou que nota eu dava para ela no sexo, e eu que sempre fui sincero, dei a nota 5,0 na mesma hora foi aquela choradeira ela dizia que eu n�o gostava dela, que se gostasse eu diria que era a melhor foda da cidade e etc. etc. tampei a boca dela e pedi 19 minutos calada. E comecei explicando que o meu bilau � fino e quando penetrava sentia ele folgado, mas que a amava e eu podia ate fazer penitencia mas queria ela comigo, chorou muito, disse que a culpa n�o era dela, foi por causa do primeiro namorado dela que tinha uma geba imensa, e quando transou a primeira vez com o cara, saiu tanto sangue que foi parar no hospital, inventou que tinha sido assaltada e estrupada pelo marginal (acho que at� hoje o pai dela procura o bandido). Depois que sarou o cara continuou a transar com ela, todo dia era um massacre, ela tinha um fusca, parava no aut�dromo (ou como muitos preferem metodromo) e punha a geba para fora ela pulava para cima dele e cavalgava horas at� ele gozar, pior era quando ele punha ela de 4 no banco traseiro do carro ele bombando naquele entra e sai rapid�ssimo, sem ter para onde correr (num fusca) ela dizia que n�o sentia nem prazer, s� dor e acabou ficando grande por dentro(afinal o corpo se adapta as situa��es mais adversas poss�veis) quando ela ia falando sobre as transa dela com o namorado eu fui ficando excitado e acabamos transando gostoso depois da transa veio o baixo astral, ela lembrou dos 5,0 e eu disse: --- Quer resolver o problema ? ela disse que sim, ent�o peguei um dedo e coloquei ele na periquita dela bem la dentro e pedi para ela fazer os movimentos igual quando ela termina de mijar, para ela fazer for�a para fechar, contar at� 10, soltar, e vai repetindo esses movimentos.
Percebi que quando ela fazia for�a, sentia uma leve press�o no dedo, ent�o retirei e disse que era daquele jeito mesmo que ela tinha que praticar esse exerc�cio v�rias vezes por dia, quando estivesse vendo novela, namorando, toda hora e em pouco tempo ela ia sentir a diferen�a.
A partir desse dia eu percebia que toda hora ela praticava os exerc�cios, com 3 semanas eu j� sentia uma diferen�a incr�vel, fui numa sex shop, comprei umas bolas tailandesas, outros vibradores, para facilitar o treinamento dela. Ela amou essas bolas tailandesas, sempre que �amos fazer uma caminhada ela introduzia as 2 bolas na periquita e �amos fazer a caminhada, de quilometro em quilometro ela me abra�ava e pedia para segura-la que estava tendo um orgasmo, corr�amos para casa e trans�vamos adoidados. Ela ficou com a periquita t�o forte que teve um dia que eu estava para gozar naquelas gozadas r�pidas que estraga uma foda, e ela apertou meu pau da tal maneira que impediu o meu gozo, foi maravilhoso, ela � que comandava nossas trepadas, essas gin�sticas fizeram um bem t�o grande a ela, elevou sua alto-estima, passou a sentir mais prazer e mais feliz por proporcionar mais prazer para um homem.
E foi a� que eu me estrepei, quando ela estava “apertad�ssima” ela reencontrou o antigo namorado e ele depois de constatar a oitava maravilha, n�o deixou ela voltar para os meus bra�os, voltaram a namorar ela alegou que eu n�o sentia prazer com ela, que ela era so 5,0 e que o amigo dela disse que ela era 19 ent�o ia ficar com ele.
Que pena quando comecei a colher os frutos das gin�sticas me abandonou, senti tanta falta dela, que hoje se eu transar com uma boneca de pl�stico e me perguntarem que nota eu dou para o desempenho da boneca eu falo que � 10. tenho um bloger com mais contos sol45ma.blogspot.com meu e-mail [email protected]