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NA SECRETARIA DO COL�GIO

Me chamo Ismael, tenho 19 anos, sou universit�rio do curso de Letras, sou paranaense, trabalho h� um ano como secret�rio de um col�gio municipal, sou estagi�rio. Nas f�rias de junho de 2008, a escola ficou vazia, os funcion�rios e professores tiraram f�rias e eu e mais uma secret�ria nos revez�vamos em turnos para cobrir a secret�ria que n�o pode ficar parada, principalmente pelo fato de alguns pedreiros estarem trabalhando na reforma da sala do diretor ao lado da minha secretaria. Era quarta feira, por volta das 19 horas, eu estava cansado e os dois homens estavam trabalhando, um senhor, por volta dos 50, e um rapaz por volta dos 25 anos, que chamava muito a minha aten��o, forte, sempre muito suado, m�sculo, sempre sem , moreno de sol e com um olho mel que me amolecia as pernas, ficava muito inquieto em trabalhar olhando para aquele monumento. Ele muito bronco , mal educado bruto, sempre que falava algo deixava transparecer seu lado ignorante. Era mais ou menos essa hra quando um menino veio chamar o senhor mais velho para socorrer sua filha que estava sentindo as dores para ganhar bebe, eu dispensei o homem e deixei ele ir levar a filha at� o hospital, ficamos s�s eu e o rapaz na escola, eu tremia e minha cabe�a j� come�ava a imaginar coisas. Foi quando ele veio me chamar: Mo�o o caminh�o acabou de deixar 19 caixas de azulejos ali na frente, vc pode ir l� assinar a nota?, Ai eu levantei meio tonto , como ao tinha nada a fazer eu ficava o tempo todo assistindo v�deos porn�s, fui pego de surpresa, fui assinei a nota, quando voltava à secretaria ele perguntou onde iria guardar os azulejos, n�o pod�amos deixar ali fora no p�tio. T�nhamos um espa�o min�sculo na sala de arquivo da secretaria, pedi que ele guardasse l�.N�o tinha outro lugar. Entrei na sala para arrumar espa�o onde colocar as caixas, e ele foi entrando e colocando as caixas fiquei muito pr�ximo dele, sentia o seu cheiro de homem e n�o resistia em olhar aquele corpo sarado. Ele foi colocando as caixas de qualquer jeito eu organizando tudo. Me abaixava e deixava minha bunda empinada propositalmente, at� que nos �ltimos momentos come�amos e estabelecer alguns contatos corporais, quando ele colocou a �ltima caixa eu ainda estava de p� dentro da salinha e ele encostou aquele volume por tr�s de mim, enquanto passava segurando na minha cintura, me escapou um suspiro na hora, fiquei com vergonha ele olhou para minha cara e riu, saiu em seguida. Minhas m�os estavam sujas da poeira daquelas caixas e daquela salinha, fui ate o banheiro do corredor para lavar minhas m�os, era um banheiro interno de funcion�rios,n�o tinha divis�es a porta estava aberta fui entrando e o surpreendi mijando, a primeira coisa que olhei foi direto no seu membro, que era enorme, e jorrava forte enquanto mijava. Ele percebeu. N�o tinha como voltar, entrei comecei lavar a m�o e encar�-lo. Terminei e fiquei me olhando no espelho disfar�ando espremer uma espinha, ele chegou bem perto e nos encar�vamos pelo espelho ele lavou as m�os em seguida deu uma pegada em seu membro e me perguntou: “Voc� gosta?” Sem jeito eu disse um “Sim” quase mudo, ele disse “Pega” eu peguei pela cal�a e comecei a apertar, e ele olhava para ver se n�o vinha ningu�m, fiquei com medo e disse que n�o pod�amos, corri para a secretaria ele me seguiu e disse” Vamos ! n�o vai ter outro dia” fui e tranquei o port�o da escola, fechei a porta da secretaria desci as persianas e comecei a massagear aquele pau, Ele me empurrou e disse “Sem enrolar�o” abriu o z�per , tirou pra fora e me empurrou para baixo comecei a chupar e ele apenas segurou minha cabe�a e come�ou a empurrar sem se importar, comecei a me engasgar, ficava sem ar ele enfiava mais e mais e eu babando muito naquele mastro enorme e torto para cima, chegava a fazer uma curva, era grosso for�ava minha boca a ficar muito aberta e ele querendo enfiar at� a garganta. Foi quando ele for�ou tanto que escorreram lagrimas de meus olhos, senti jatos de porra quente descer pela minha garganta. Ele me levantou, me virou de costas, apenas puxou um jeans um pouco pra baixo passou os dedos na l�ngua em seguida umedeceu meu cuzinho e enfiou sem do, est�vamos em p�, eu segurava na mesa e ele bombava como um cavalo no cio, me segurou pela cintura, forte e eu gemia de prazer e dor e ele enfiava ate o talo sentia seu corpo encostado nas minhas costas at� que ele gozou dentro de mim, tirou rapidamente o pau pra fora subiu as cal�as e saiu. Esperei alguns minutos, fui at� o banheiro meu cu sangrava, ele estava sentado fumando olhou para mim e riu. Abri a secretaria novamente isso j� eram umas 4 horas da tarde. Fiquei o resto do expediente, pensando em como levar aquela rola novamente. E � claro que eu levei s� que essa � uma outra hist�ria...rsrsrs me adicionem: [email protected]

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