Aconteceu h� tempo, uns 8 anos atr�s. Sueli era uma colega de trabalho, muito simp�tica. Acontecia às vezes de sairmos para almo�ar e eram papos banais, amenidades. Mas depois de v�rios meses, ficamos um pouco mais �ntimos. Ela n�o estava namorando, mas dizia que nem queria no momento. Deveria estar meio triste ou chateada com o �ltimo relacionamento. Numa dessas vezes, percebi que ela estava receptiva, parecia se insinuar um pouco e nossa conversa mudou um pouco de rumo.
- Sueli, j� faz um bom tempo que voc� diz estar sozinha...
- �, Ricardo ... n�o ando mesmo com sorte e estou mesmo s�...
- Ah, querida... n�o venha com essa. Voc� bonita assim, tem cara de sobra querendo ...
- Nada, Ricardo... ter tem, mas sabe como �... a maioria n�o me desperta nada...
- N�o desperta? (risos...) T� me dizendo que nunca d� "aquela vontade"?!?
- Claro que d�, n�! (risos). Afinal, estou viva...
- Puxa, Sueli... (peguei a m�ozinha dela, sobre a mesa)... legal mesmo. O que poderia te perguntar?
- Pergunte o que quiser...
- Ah, querida... eu n�o sei enrolar nessas coisas. Ent�o, minha pergunta �...
- Pergunte...
- Vamos dar uma saidinha? (risos...)
- Claro, Ricardo... vamos, mas "oi l�, hein"? (risos)
E assim, ao final daquela tarde, combinamos um encontro a duas quadras da empresa, numa rua pouco movimentada que sab�amos, ningu�m dentre nossos colegas costumava ir ao fim do expediente. Eu parei o carro e esperava ansiosamente que ela chegasse. Ela entrou e sa�mos de l�, perguntei se ela gostaria de tomar um chopp, ou algo assim . Ela aceitou e fomos a um barzinho. Ficamos numa mesa de cantinho, meio na penumbra. Sem perda de tempo, peguei a m�o dela e num trocar de olhos...
- Estou feliz de estar aqui com voc�, Sueli...
- Eu tamb�m, amor...
Quando ela me disse "amor", senti uma emo��o indescrit�vel, um arrepio e por baixo da mesa, passei a m�o em sua perna, logo acima do joelho, por dentro da saia...
- H� momentos que s�o inesquec�veis... Sabe o que desejo te dizer?
- Diga... quero muito ouvir.
- Queria prolongar este momento. Estar com voc�... me entende?
- Mas n�o estou aqui com voc�?
- Quis dizer, num outro lugar... para sentir mais de voc�...
- Ah... (risos)
- Vamos ent�o?
- Hummmmm ... vamos.
Meia hora depois, est�vamos nos abra�ando ainda vestidos, num quarto de motel, tudo à meia luz. Trocamos um beijo... outro beijo ... e o beijo demorado, mais lascivo ... Beijo de l�ngua com l�ngua se entrela�ando, sentia o gosto da saliva dela, a respira��o ofegante. HUmmmmmmm .... bom demais, enfiava minha lingua na boquinha dela, fazendo um vai e vem provocante, enquanto minhas m�os desabotoavam a blusinha azul claro e em seguida, abria os colchetes, tirando o soutien. Ela me abra�ava, lambendo meus l�bios e enquanto isso, tirei minha camisa e cal�a ... e em seguida tirei a cueca, ficando nu. Em seguida, comecei a sussurrar enquanto a acariciava...
- Hummmmmmmmm amor... que peitinhos lindos (apalpava e chupava)... Hummmmmm sinto seus mamilos durinhos, aahhhhhhhhhh tes�o, te quero...
- Ai, aai Ric... aahhhh mais... mais... assim ...
- hummmmmmmm aahhhhhhhh... adoooro ... ai aai amor... quero te chupar todinha...
Fui lambendo o corpinho dela e descendo aos poucos. Lambi o umbigo , desci mais, tirei a calcinha dela e senti os pelinhos pubianos em meu rosto...
- AAhhhhhh Ric... n�o, n�o ... ainda n�o tomei banho...
- Ahhhhhhh amor... n�o aguentoooo .... ahhhhhh ....
E assim, comecei a lamber o grelinho e...
- AAAhhh amor... aahhhh sinto voc� molhadinha.... hummmmmmmm tes�o, te chupo...
- Ai ai, Ricardo ... ai aai como est� bom ...aahh mais , maissss.... aaaiiii amor, vou gozar.... aaaahhh
Senti o gozo dela em minha l�ngua e continuei chupando, enquanto virei meu corpo na cama at� sentir meu pau perto do rostinho dela... At� que senti num certo momento que ela pegava meu p�nis ... e estava me chupando, chupando ... fazia uma barulho indecente, enquanto gemia forte ao sentir minha lingua em sua xota toda melada. Senti ela gozando mais duas vezes e ent�o fui por cima e comecei a esfregar meu pau na entrada daquela bucetinha toda molhada...
- Ai ... ai, Ricardo... ahhhhh que vontade, enfie...
- Hummmmmm amor... ahhhh ... vou pegar uma camisinha...
- Ai, Ricardo... n�o estrague tudo... Voc� tem medo de fazer sem?
- N�o, Sueli... eu tamb�m quero sem, mas achei que voc� preferia com seguran�a...
- Hummmmmmm amor... enfie logo, confio em voc�, enfie... ai aaiii te queroooo...
- Hummmmmm aahhhhhhh amor... aai aaiiiiii gostooooosa.. aaaii que tes�o... meeeto ...aahhh....
E assim, nos amamos... ah que del�cia. Segurei o meu gozo porque desejava essa deliciosa mulher muito mais e queria todos os prazeres... Tirei o pau da xota e a deixei de 4 na cama. Passei cuspe no pau e comecei a meter bem devagarinho.... ah ... foi entrando aos poucos...
- Hummmmmmmmmmm amor... ai tes�o... estou sentindo... ai aai deslisando em seu reto...
- AAhhhh devagar, d�i um pouco... assim, mais... ahhhhh n�o devia fazer isso ...
- AAhh amor... ai gostosa... n�o devia? mas voc� n�o quer?
- AAi ai, Ric... n�o � isso ... � que nem me preparei ...
- Hummmm amor.. ai aiiiii que cuzinho delicioso... vou meter mais fundo... fundo, te quero todinha...
- AAiiiiiii Aaaaahh Ric... aaiii t� bom demais... mas n�o sei ... vc sabe, n�?
- Aaahh amor... voc� � deliciosa! aahhhhhhhh sei, amor.... e isso me d� mais tes�o ainda...
- N�o brinca, querido... ai aaiiii fico sem jeito...
- HUmmm aai aai amor.... aiiiii tesudaaaa ...aahhhhhhhh ... quero te dizer tudo que sinto...
- Diga, Ric... diga...
- Sinto seu calor... sinto deslisar em seu reto... assim ... ai aaiiiiii sabe o que sinto...
- Sente? diga...
- Sinto deslisar, amor... ahhhhh ... aaaaiiiii amor.... vou segurar meu gozo....e te pedir uma coisa...
- Pe�a, Ric... o qu�?
Tirei o pau daquele cuzinho delicioso. Tirei bem devagar.
- Amor, venha comigo ao banheiro. Veja como meu pau ficou... t� duro e... Ah amor... quero que voc� lave ele com todo o seu carinho ...
Foi um tes�o inesquec�vel ver ela esguichando com o chuveirinho em meu pau e depois passando sabonete nele todinho, com aquele carinha te tes�o e carinho... lavou e me chupou l� mesmo, at� deixar eu esporrar dentro da sua boquinha gulosa. Tirei o pau da boca dela e nos beijamos. Como era uma noite de sexta feira, perguntei se ela topava ficar a noite toda comigo. Ela pegou o celular, ligou para casa dizendo que ia para a casa de uma amiga depois do teatro e que dormiria fora.
Depois, ela me chupou de novo me deixando duro... Eu perguntei se ela tomava p�lula, ela disse que havia recome�ado a tomar naquele m�s e quis saber o porqu� da minha pergunta. Eu disse que era porque j� que est�vamos fazendo tudo sem camisinha, o meu tes�o era sentir gozar dentro da buceta , junto com ela, para sentir aquele tes�o natural, de estamos fazendo um nenem... Ela riu ... e a� falou que isso a deixou com um tes�o maior ainda. Ent�o fizemos um delicioso "papai e mam�e" gozando juntos como loucos. Bem mais tarde, eu pedi de novo o cuzinho e ela aceitou. Dessa vez, entrou mais facilmente , meti profundamente at� que ela gozou quase gritando. Gozei dentro do cuzinho e quando tirei o pau, ela me chupou demoradamente at� que me arrancou mais um gozo...
Assim... ah ... foi uma noite maravilhosa. Uma noite de amor, o in�cio de muitas outras, com tantos momentos marcantes, mas essas s�o outras hist�rias que contarei com o tempo. Tudo isto � ver�dico, do tempo que eu estava solteiro. Hoje tenho 50 anos, sou casado, morando em Sampa. Espero que tenham gostado de saber um pouco de mim.