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OLA PESSOAL, PARA ENTENDEREM MELHOR OLHEM A HIST�R

Ola pessoal, para entenderem melhor olhem a hist�ria leiam “Que amor de cunhada1”.



Vamos agora a segunda parte, ainda no acampamento. Como sabem era um acampamento nos feriados de carnaval, e eu tivera com minha deliciosa cunhada o primeiro contato sexual e confesso, em toda minha vida jamais senti tanto prazer e tanta emo��o forte.



Quem j� viveu alguma emo��o forte sabe o que estou dizendo. Somos de fam�lias tradicionais, religiosos fervorosos, fomos todos criados assim, e nunca houve na fam�lia qualquer deslize de quem quer que fosse.( Na realidade os �nicos que fugiam a regra era eu minh� irm� e tia, at� por que j� a muitos anos pratico o incesto, mas sempre fiz sem deixar rastros).



Comigo e com ela n�o era diferente, por�m nossos sexos parecem que ardiam quando nos aproximava-mos, � uma coisa dif�cil de explicar, de entender. Uma cunhada ou cunhado � pra ser respeitado como se fossem irm�os. Bem, n�o vou aqui ser psic�logo e nem ensinar ningu�m sobre comer ou n�o sua cunhada ou dar pro seu cunhado. At� porque n�o sou a pessoa indicada, pois j� tenho outros antecedentes.



Quando acordamos no outro dia pairava no ar uma brisa de satisfa��o e ansiedade, queria ver a cara dela e mostrar a minha de tanta felicidade, se disser que me arrependi seria mentira, bem ao contrario, fui com certeza naquele momento de loucuras o homem mais feliz do mundo e ha muito tempo n�o gozava tanto.



Ao acordar percebi que ela n�o estava mais ali do meu lado, ent�o sai e pude contempla-la fazendo alongamentos f�sicos entre uma barraca e outra. Minha mulher e meu cunhado e as crian�as ainda dormiam.



Apreciei aquele corpinho angelical e j� sentia meu pau dando sinal de vida, embora estivesse ainda dolorido e melado ainda da noite anterior meu tes�o j� se fazia presente. Ela percebeu e fez alguns movimentos na minha frente ora de frente ora de costas, colocando aquela bunda deliciosa bem pertinho do meu rosto, eu quase a beijei p�r �mpeto, mas me contive pois algu�m poderia ver.



Essa sensa��o de ser pego p�r algu�m � a coisa mais maluca do mundo. Quando ouvi meu cunhado resmungar alguma coisa, eu resolvi ir ao banheiro para minha higiene matinal., escovar dentes, tomar banho etc... O banheiro ficava alguns metros das barracas e l� fui eu e qual n�o foi minha surpresa quando ela me chamou e vinha correndo atr�s de mim, ao longe j� visualizei meu cunhado acordado e minha mulher tamb�m e alguns dos nossos filhos.



Entrei do lado esquerdo e ela do lado direito, no meu lado n�o tinha ningu�m e acho que do lado dela tamb�m n�o, p�r cima da meia parece dava para ouvir sons do outro lado, at� de quem fazia xixi. Ent�o ela me disse, se vier algu�m de uma tossida e eu paro de falar, o.k.



- Olha foi a coisa mais gostosa do mundo que fizemos ontem, foi muito bom adorei e quero mais.



Confirmei que tamb�m tinha adorado e perguntei se queria repetir, ela disse que na barraca n�o, pois era muito perigoso, tivemos sorte, ent�o temos que tomar cuidado, vamos dar um jeito, ao que aceitei de imediato.



Eu sai primeiro fui para as barracas e ela veio logo atr�s. Cumprimentei todo mundo e sentei num banco, quando meu cunhado pediu que eu fosse, se possivel, at� o centro daquele lugar pra comprar algumas coisas enquanto ele dava um jeito nas coisas por ali e levaria as crian�as pra piscina.



Nesse momento minha cunhada chegando, tamb�m pediu um monte de coisas que estava faltando pra eles, ai eu disse:



- Poxa pessoal faz uma lista sen�o vou esquecer � muita coisa, e ai a nossa chance apareceu sei l� de onde, e meu cunhado disse:



- Maria, vai com ele assim ele n�o esquece nada, enquanto isso a gente da uma adiantada p�r aqui.



De prop�sito ela fez uma cara de poucos amigos, e me deu uma piscada. E l� fomos n�s, j� na sa�da do camping ela veio direto colocando a m�o no meu pau, apertando e olhando dos lados colocou pra fora e caiu de boca. Aquilo me deu um frio na barriga e quase perdi o controle do veiculo, era uma estrada de terra e p�r ser ainda cedo n�o tinha ningu�m, ent�o ela iniciou uma chupada t�o gostosa no meu pau que ainda dolorido, j� estava bem duro.



Passei minha m�o pelas suas pernas, j� bem aberta enfiei um dedo na bucetinha dela e j� percebia que estava toda molhada, e falando das coisas que fizemos na noite, ela pediu pra encontrar um lugar e parar.



Achei o que parecia ser a entrada de um sitio, e parei, nossa euforia era tanta que n�o precisamos tirar a roupa, ela chupava meu pau com tanta for�a que at� do�a, s� baixei o short e a calcinha dela, coloquei-a de c�coras e pude vislumbrar o que comera na noite anterior, aquela bucetinha e aquele cuzinho, ainda meio vermelho pela minha visita, n�o tive duvidas e retribui a chupada que recebia com um 69 + 1, chupava a bucetinha dela e ao mesmo tempo tamb�m seu cuzinho, colei minha boca naquela buceta ora lambendo, chupando e sugando todo aquele mel, enquanto enfiava um dedo no seu C� que j� dava sinal de quero mais.



Senti que ela j� havia gozado umas duas vezes e n�o perdi tempo, sentei no banco do passageiro coloquei ela de frente e enfiei bem devagarinho meu pau naquela bundinha, meu corpo tremia de tanta alucina��o que sentia naquela hora, p�r aquela mulher, lentamente ela deixou seu corpo escorregar at� que sentou de vez e sua bunda ficou colada com meu saco e meu pau todo dentro daquele Cu majestoso.



Ela me olhou com aquele ar de prazer e me beijou suavemente os l�bios, ao que correspondi, ficando com minha boca colada a dela, trocando saliva e cada vez mais aumentando o ritmo de ir e vir naquele Cu. Ela murmurava e gemia as vezes uma dorzinha mas dizia, t� gostoso



- ... continua...n�o para, deixa ele ai dentro...pra sempre....adooorrooooooo, e me dizendo que gozasse ali mesmo, mordia minha orelha, meus l�bios e com a outra m�o apertava um peito e beijava o outro, ia acelerando meus movimentos, enquanto ela j� fechava os olhos pra ter outro orgasmo.



Pedi que me esperasse pois queria gozar junto , ela disse que tudo bem, e me pediu pra ficar quieto.. Parei meus movimentos, ai ela come�ou a cavalgar no meu pau e disse que ia me masturbar com a bunda, fiquei na minha e seus movimentos de vai e vem, aquele ru�do e o cheiro de sexo estavam me levando a loucura, at� que n�o aguentado mais gozei dando urros de prazer e loucura que sentia naquela hora, no mesmo instante ela tamb�m gozava, feito uma cadela ficamos im�veis p�r alguns minutos com o meu pau ainda dentro daquele Cu quente e ardente.



A medida que o meu pau ia diminuindo ela contraia o cuzinho fazendo uma massagem nele, aquilo ia come�ando a me deixar novamente excitado, quando vi que paramos p�r quase uma hora e ainda tinha que ir na cidade.



Nos arrumamos, quando tirei o pau daquele monumental Cu, jorrou ainda um pouco de porra, que correu pelas suas pernas. Nos limpamos e fomos ao mercado. P�r ainda ser cedo e segunda feira de Carnaval, n�o tinha muita gente no mercado, ela foi ao caixa perguntando onde ficavam os materiais de curativos, a mo�a à informou, ela apanhou um ma�o de gaze, e pediu a Caixa, se podia entrar comigo no banheiro, pois eu seria seu marido para lhe aplicar um curativo nas costas.



O que a mo�a sem desconfiar de nada autorizou, e l� fomos n�s. Entramos dentro de um box, ela foi logo abaixando meu short e com mais furor ainda chupou meu pau de novo, at� me fazer gozar novamente.



Na sa�da me disse, cunhado nossas vidas daqui pra frente ser�o bem diferentes, o que concordei de imediato. Compramos nossas coisas e voltamos com a desculpa que estava cheio de gente p�r isso demorou. Meu cunhado coitado ainda disse:



- T� vendo p�r isso n�o queria ir, eu sei que voc�s tem mais paci�ncia, concordei e disse que quando quiser vamos com todo PRAZER. dia em casa.



Aquelas que quiserem comentar a hist�ria, ou verem eu narrando uma exclusiva para vc entrem no meu msn. [email protected]

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