PAGUEI PARA TER QUATRO POLEGADAS NA BUCETA
Das muitas est�rias que tenho visto na net sobre cachorros, tem at� veterin�ria no meio. Mas na verdade n�o creio o sejam. Primeiro o mastim tem que ser treinado para o ato sexual com mulheres. Este treino exige um cuidado mui especial, pois vai contra os instintos do c�o. Todo animal, assim como o homem � agressivo no ato sexual. O travamento do cachorro (n�o treinado) pode causar mordidas e ataques de viol�ncia. Tem o animal certo e o errado. O travamento depende do tratamento da f�mea. O n� do animal, por maior que seja o porte, nunca ultrapassa a 4”(polegadas) h� registros de alguns casos de 6” (polegadas) mas s�o raros. A buceta da mulher pode suportar at� 6” (polegadas) caso contrario ser� exigida sesaria, � o m�ximo at� hoje conhecida na hist�ria cientifica. Este aconteceu na �ndia. O fato que vou relatar, ocorreu comigo em uma das minhas viagens pela Europa. Foi minha inicia��o sexual animal. Travei literalmente, com um c�o de ra�a indiana, uma batalha fenomenal. Este mastim, fora treinado para o ato sexual com mulher. Desde os prim�rdios dias ele era incentivado a enfiar o seu p�nis em mulheres de um rei tribal, pois havia assim como h� uma recompensa para quem treina animais para este ato. S� que o animal, nada tinha de d�cil, havia necessidade de focinheira e enforcadeira, paguei para ficar com o c�o 3$000, o que vale hoje no brasil em torno de 1500 reais, (d�lar a 3,00) mas paguei porque gosto de desafios. 120 quilos, o peso do animal, eu 79, morena, 1,92, de perna tenho 1,12; quadril 0,76; busto 72; de bunda 96; portanto nada de excepcional. Mas trabalho com reengenharia, e viajo pelo mundo a fora. Tentei testar o c�o. Paguei pelo c�o. Um monstro. De p� � mais alto ainda que eu. O domesticador, fez com que ele se acostumasse comigo, fazendo o cheirar, e eu a acariciar. Isto durou uma hora mais ou menos. Mesmo assim ficou a minha disposi��o com a enforcadeira grudada em seu pesco�o, e a focinheira ao meu dispor. N�o tinha pressa. Levei o c�o para passear, dei lhe sorvete, carne crua, e deixei o bem a vontade ao meu lado. Para me fazer amiga. Sabedora do roj�o que iria suportar. 4” Finalmente j� me sentindo mais segura com o c�o, fomos para o apto que alugara. Banho normal tirei a roupa e brinquei molhando o mastim, ele parecia se deliciar. e estar pouco interessado em mim. Sai do banho e fui procurar uma bebida forte, um whisky bang bang virou bem. Comecei, nua a alisar o mastim, e ele come�ou a se interessar. Deitei de bru�os, reta no ch�o e ele veio ao meu lado, deitando tbem. Um copo pra mim n�o fora o suficiente e ao me levantar para reabastecer o copo percebi que ele j� me tentava agarrar. Fui mais persistente que ele e sorvi de um s� gole a outra dose bem caprichada. (copo cheio) deitei novamente ao ch�o mas ergui a bunda e fiquei na posi��o para que ele me alcan�ar e O c�o j� sem nenhuma cerimonia veio a me copular, o cacete batia em minhas n�degas forte, mas sem dire��o. Passei a m�o e vi o perfil da tora que me esperava. A bebida j� fizera o efeito esperado e eu j� n�o estava mais com o meu ju�zo no lugar. Mas mesmo assim queria ser rasgada por aquele c�o. Afinal pagara para isto. Direcionei o mastro para a minha buceta, tive que me arrebitar mais um pouco para poder coloca-lo na posi��o. O mostrengo veio e sentiu o meu calor. Na primeira estocada, n�o entrou muito, mas na segunda j� foi um monte de carne na minha buceta. Tentei dar um respiro, me afastando, mas as patas dianteira em conjunto com uma das traseiras, me puxaram para tr�s e mais fumo entrou na bu�a. Bateu forte uma duas tr�s...na Quinta for�ada senti o gargalo da buceta ser premido por um tro�o. Eu tentava ir para frente mas ele puxava para tr�s, com viol�ncia,. A pata traseira dele deu-me um arranh�o em minha perna e de dor virei-me para tirar as unhas dele da minha perna, mal feito, com isto abri mais a bu�a e o caro�o entrou com tudo. Senti uma dor imensa mas ao mesmo tempo gostosa, o volume do cacete do bicho aumenta o tamanho e as paredes da vagina se alargam para absorver o mastro. Mas causa um certo desconforto. (quando o n� entra a tend�ncia da buceta � se contrair, por isso trava). Passei a m�o na minha briga e pode sentir o caralho dentro de mim. Depois do n� tem mais cinco ou seis cent�metros de cacete, que � para o c�o se movimentar dentro da cadela neste caso parecia mais dez, alem dos 39 que estava dentro. Passei meus bra�os por cima dele, e forcei a ficar dentro de mim naquela posi��o pois se ele tentasse ficar bunda a bunda, eu seria arrastada e arrasada. Fiquei quietinha. Mexendo s� os quadris e aguetando aquela tora. Senti a porra dele sendo jorrada em meu �tero, e quando ela sacava percebia em minhas pernas sair o excesso de porra. Meteu forte e gostoso. Gozei em profus�o. Quando desgrudou de mim, foi golfadas de porra que escorria de minha buceta. ele veio para lamber, mas n�o deixei. Lambia eu pois afinal paguei para isto. Dois dias depois devolvi o c�o. Cansada e ele parecia mais do que eu. Pois esta dose repetimos mais vezes. Este roj�o eu estourei. Tentei dar o cuzinho para ele, mas o trabuco s� entra at� o talo, n�o consegui receber a bola, por mais whisk e mais creme, e mais anest�sico que passasse, o trabuco n�o entrava. Tentei com ele adormecido (anestesiei o c�o) mas na hora do aga, as bolas batiam na trave e num entrou. Tai o meu relato. paguei e tive. Uma bola de 4” na buceta. Ah que saudade. Misshelp.