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A MULATINHA NA MINHA LOJA. 2� PARTE

Dois dias se passaram sem sinais das duas. No terceiro dia eu encontro a m�e parada em frente a minha loja. Eu a estranho ali t�o sedo e toda arrumada. Com uma roupa que provavelmente � a melhor que t�m. Ela sorri para mim e se apressa em me agradecer. Explica que um de meus colegas havia a chamado para uma entrevista naquela manh�. Ela estava irradiante, certamente precisava demais desse emprego, tinha que sustentar uma filha sozinha e estava desempregada h� tempos. Fico feliz por ela e, sinceramente, n�o esperava por recompensas. Continuamos conversando enquanto abro a loja, ela entra me acompanhando. A encorajo, falando que conhe�o bem esse colega e que n�o tinha duvidas que ele a contratasse, e pergunto sobre sua filha.

- �� minino! Eu ia mesmo falar com voc� sobre isso.

- O que houve. Algum problema???

- Problema? N�o, n�o � um problema. � o seguinte....

Ela me explica que eu fui o primeiro homem que encostou na filha com esse tipo de carinho e que ela havia puxado a m�e. Era doida por sexo, insaci�vel, estava s� adormecida at� que n�s a despertamos. Elas haviam conversado muito desde que sa�ram da loja naquele dia. A filha estava constantemente excitada e a m�e l� explicou como ela deveria se masturbar sozinha, deixando bem claro que era s� dentro de casa e que s� ela poderia ver. Era segredo!!!! A m�e falou que perdeu a conta das vezes que viu a filha se masturbar, isso porque ela n�o estava sempre em casa. A filha j� nem usava mais calcinha em casa, j� estava aprendendo as manhas, como facilitar o acesso, como alcan�ar o m�ximo de prazer e etc. Ela falou que a filha n�o enfiava nada, s� esfregava. Era toda hora, enquanto assistiam a novela, quando acordava, teve vez que ela se masturbou enquanto almo�ava, uma m�o dava garfadas enquanto a outra n�o saia da bucetinha. Confessou - me que varias vezes gozou olhando a filha gozar.

Mas as conversas n�o eram s� sobre sexo. A m�e tentava proteger a filha. Explicou que n�o era certo qualquer um a tocar, s� deveria ser algu�m que ela gostasse, um namoradinho por exemplo. Foi a� que entrei na conversa delas.

- E o mo�o da loja? Ele me tocou e n�o � meu namorado. E voc� deixou.

- � verdade, foi uma besteira. Mas demos sorte porque ele � educado e bonitinho.

- Ele poderia ser meu namorado?

- N�o ele � bem mais velho que voc�. Seus namorados t�m que ter a sua idade.

- Os meninos da minha idade s�o bobos!

Ent�o a m�e deu seu melhor e com dificuldade fez com que a filha entendesse que n�o era certo porque a sociedade n�o aceitava e tudo mais. A filha entendeu, mas n�o se deu por vencida.

- E se ningu�m souber? Se for segredo?

- N�o sei n�o...

A m�e demonstrou resist�ncia e n�o deu permiss�o nem esperan�a para a filha. Encerrou o assunto e saiu.

Depois de narrar os fatos ela pergunta o que eu acho.

- Sobre o que?

- Ser namorado dela.

- N�o posso, pode dar problema s�rio para mim. Adoro sua filha, ela � linda. Mas infelizmente n�o posso.

- Ela viria aqui quando voc� estiver sozinho. Mas tudo bem � voc� quem sabe. Ela ta prontinha para levar pica e n�o queria que fosse com qualquer um.

Ela se despede de mim, pois est� atrasada para a entrevista.

Passam-se alguns dias at� a m�e reaparecer. J� estou na loja quando ela aparece euf�rica. Me agradece mais vezes, explicando que come�aria no novo emprego. Repito que n�o esperava por recompensas, mas... Ela vem para o meu lado e me diz que vai me daria um pr�mio. Massageia meu pau at� ficar duro, o coloca para fora e cai de boca. Nem fechamos a loja. Ela me chupa vorazmente at� eu gozar em minutos. Ela engole tudo, limpa o canto da boca com os dedos e sai.

No mesmo dia quando estou terminando de almo�ar escuto algu�m bater no vidro da vitrine. Quando vejo � a filha. N�o me surpreendo e abro para ela. Ela explica que saiu da escola e resolveu ir para l�. Sua m�e s� sairia do trabalho daqui a duas horas e ela n�o queria ficar s�. Perguntou-me se poderia ficar ali.

No come�o ela ficou vagando pela loja e eu a observando. Ela vestia o uniforme do col�gio, uma blusa branca de bot�o bastante surrada, um top de alcinha por baixo, que dava para ver bem, pois sua blusa era meio transparente, e uma cal�a de algod�o (dessas de fazer gin�stica, mas sem ser laycra). Sua bunda ficava gostosa em qualquer cal�a e nessa era ainda melhor. De repente ela se aproximou e puxou conversa, e logo sobre o que.

- Voc� me acha bonita?

- Claro! Voc� � mesmo muito bonita.

- Minha m�e falou que voc� n�o quer namorar comigo. Por qu�?

- S� porque voc� � muito novinha. Voc� deve arrumar um namorado da sua idade.

- Eles s�o todos bobos. Prefiro voc�. Voc� n�o gosta de mim? N�o gostou de mim naquele dia?

“Pegou na jugular”

- Adorei, mas � errado.

- Errado pros outros. Se eu gosto � certo. S� n�o contar pra ningu�m.

Racioc�nio impressionante.

- Eu n�o paro de pensar nisso. E sempre penso no seu pau. Sempre lembro dos seus carinhos. - ela fala meio ofegante – Minha m�e me ensinou a me tocar sozinha, e fa�o isso sempre com voc� na cabe�a.

Meu pau j� estava duro com rocha. A chamo para perto. Me levanto e a beijo calorosamente. Um beijo de l�ngua que ela jamais recebera, ela aprende logo. A agarro com tes�o, esfrego meu pau em sua buceta enquanto aperto sua bunda. Sua cal�a fina permite que ela sinta bem o contato, a fazendo gemer profundamente. Beijo sua boca, orelhas e pesco�o, fazendo movimentos como se a fudesse por cima da roupa. Sempre atento a entrada de algu�m na loja que permanece aberta.

Ficamos nessa “esfrega-esfrega” por um longo tempo, quando entra algu�m na loja. N�o posso ver quem � logo de cara, s� vejo que vem algu�m. Me assusto e apresso em ajeitar-me. A� vejo que � a m�e. Ela nos cumprimenta e comenta:

- To vendo que voc�s tavam se divertindo, n�?

- Por que? – Pergunto querendo saber como ela havia percebido.

A m�e s� aponta para a buceta da filha, que est� ensopada. Sua cal�a azul apresenta uma mancha enorme na buceta. Ela estava t�o molhada que nem a calcinha e cal�a conseguem disfar�ar. Imagina se n�o � a m�e que entra, e outra pessoa percebe a crian�a daquele jeito.

- Continuem se divertindo! – Sugere a m�e.

A filha d� uma risadinha encabulada e vem para cima de mim. Me beija e se esfrega, parece querer mostrar servi�o para m�e. Ela quase sobe em mim, esfrega freneticamente sua bucetinha no meu pau e geme muito. Ent�o a m�e diz:

- Acho que ela precisa levar pica.

Estou com a menina encostada no balc�o fazendo movimentos de foda, minha m�o est� dentro de sua cal�a alisando sua bunda sedosa, e por vezes cutucando seu c�. Estico minha outra m�o apara pegar a placa e entregar a m�e, que cessa sua masturba��o para fechar a loja.

Vamos todos para os fundos da loja, em uma parte separada onde funcionam um escrit�rio e o estoque. A m�e toma o controle da situa��o, ela � experiente e quer ser a professora da filha. Manda a filha se despir totalmente. Uma vis�o de louco, coisa que n�o tinha imaginado antes. Apesar de n�o ter seios, apenas pequenos carocinhos marrons, suas curvas e sua pele compensam. Cinturinha fina com uma bunda razoavelmente grande e uma pele morena bem escura, sedosa como um beb�. Enquanto tamb�m tira a roupa manda que eu tire a minha, ela quer todos pelados. Fala para sua filha se chegar e fazer como quando estavam de roupa. Ela se aproxima olhando fixo pro meu pau e me abra�a, dou uma abaixadinha para que meu pau se encaixe entre suas pernas. Ele fica totalmente em contato com toda sua buceta, do clit�ris at� o cuzinho. Nos beijamos e esfregamos loucamente, meu pau est� totalmente encharcado por seu liquido. A m�e manda que eu me sente na cadeira e ensina a filha como ela deveria sentar no meu pau e ir descendo devagar. Explicou que ela sentiria uma dorzinha, mas que era para aguentar e continuar enfiando e a dor logo passaria. Ela fez como sua m�e havia ensinado, ficou de p� sobre meu pau, encostou sua buceta carnuda em sua cabe�a e come�ou a descer. S� havia entrado a cabe�a quando ela come�ou a falar que tava doendo, continuava for�ando, mas quase parada. Resolvi dar um empurr�ozinho, segurei sua cintura e puxei fazendo seu “selinho” romper. Ela deu um gritinho e foi logo consolada pela m�e.

- � assim mesmo, depois melhora e fica bom demais. A bem mais gostoso que se esfregar. – Falava a m�e enquanto chegava por tr�s dela a beijando na nuca e acariciando com uma m�o os peitinhos e a barriga e com a outra esfregando seu clit�ris.

Meu pau foi entrando todo. A menina estava completamente fora de si. Sua m�e esfregava seu clit�ris enquanto meu pau entrava cada vez mais fundo naquela bucetinha apertada. Quando ele estava at� o talo, sua m�e a segurou pela cinturinha e a ensinou como cavalgar. A menina levantava e sentava pausadamente, gemendo forte a cada sentada que dava. Foi se acostumando e logo j� cavalgava como uma putinha. Pulava como doida e gemia alto, at� que soltou um berro e parou. Ela havia gozado, mas n�o com antes, era um gozo profundo que a deixou morta.

- J� que estamos aprendendo r�pido vamos mais longe.

Sem falar mais nada, a m�e levantou a filha a tirando do meu colo, a conduziu at� a mesa, afastou as coisas que estavam sobre ela e colocou sua filha de barriga para baixo, com o peito na mesa e as pernas para fora. A menina estava cansada e ficou l� completamente molhe, com seu tronco todo na mesa e as pernas largadas. Sua buceta e c� estavam expostos, sua m�e abaixou e come�ou a chupa-los. Me chamou e chupou meu pau, deixando-o bem babado, o segurou e o dirigiu at� o cuzinho da filha.

- Filha isso vai doer no in�cio, mas depois vai ser melhor que na buceta.

A filha consentiu balan�ado a cabe�a positivamente. Ainda conduzido pela m�o da m�e, meu pau come�ou a entrar. A menina urrava de dor a cada cent�metro que entrava, sua m�e estava agora ao seu lado, acariciando-a dos cabelos at� a bunda. Suas m�os percorriam toda suas costas, passando pela bunda at� encontrar meu pau, que ela segurava e for�ava para dentro daquele cuzinho. Quando meu pau entrou todo, a ainda menina choramingava de dor e reclamava.

- � para parar? – perguntei.

- N�o! J�j� ela se acostuma. Come�a logo a fuder!!! – respondeu a m�e, que ainda acariciava a filha, mas agora revezava uma m�o entre sua buceta e a boca da crian�a. Se masturbava enfiando dois dedos e depois dava para filha lamber.

Comecei a bombar e a menina a chorar.

- P�ra! P�ra! Ta doendo muito! Mete na minha xereca!!

- N�o p�ra n�o!!!! Voc� lembra que ele comeu meu c� naquele dia?

- Lembro.

- Eu chorei?

- N�o.

- Ent�o acredita na mam�e. Daqui a pouco voc� vai querer isso todo dia. Mete sem d�!!!

E meti sem piedade, cada vez mais forte. A m�e segurava sua cria tentando acalm�-la e consolando-a. Meti cada vez mais r�pido e cada vez mais forte. A menina parou de chorar, ainda urrava, mas agora j� parecia mais com prazer. At� que gozei.

Depois desse dia, elas votavam quase que diariamente. A menina adora dar o c�. Teve vezes que ela vinha com aquelas sainhas de uniforme, eu a chamava para mexer no computador, tirava sua calcinha e comia seu cuzinho. Com a loja aberta mesmo, tirava meu pau pelo z�per, metia no seu cu e cobria com a saia, se entrasse algu�m dava para disfar�ar.

Ainda as como, a menina j� tem peitinhos, mas ser�o pequenos como o da m�e. Meu pai j� a encontrou na loja, mas expliquei a hist�ria, obviamente omitindo o sexo. Falei que havia conhecido a m�e e a ajudado e arrumar emprego no shopping, e a menina ficava às vezes ali mexendo no computador, que era a oportunidade dela ter contato com esse mundo (PC, internet e etc). Meu pai aceitou a filantropia e deixou que ela frequentasse a loja.



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