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COMENDO A MULHER DO AMIGO

Meu nome � Alexandre, sou moreno claro 25 anos, 1,75m, 90kg, o que passo a relatar � veridico e aconteceu h� uns dois anos, Cl�udio � um colega de trabalho e pelo fato de gostarmos muito de carros tunados nos tornamos amigos, ele � casado com Renata, 28 anos, morena, olhos verdes, 1,70m, cabelo curto (no queixo), pernas grossas, bunda grande e empinada (o que adoro, sou realmente tarado por bundas), bom, vamos ao fato, certa vez Cl�udio me convidou pro anivers�rio de Renata em sua casa, seria algo simples, para poucas pessoas, mas muita cerveja, ao fim da festa so restavam quatro pessoas, al�m do casal, eu e um amigo deles, Cl�udio estava dando aten��o ao amigo e eu conversando com Renata assuntos em geral, l� pelas tantas surge o assunto sexo, notei que Renata ja estava um pouco alta, comigo e com os outros n�o era diferente, ela me confid�nciou que ja tinha transado com mulheres, isso me deixou de pau duro na hora, disse que ja tinha inclusive namorado uma mulher, fiquei louco com aquele relato e meu pau latejava dentro da cal�a, o amigo do casal foi embora, e Cl�udio acabou dormindo, ficamos eu e Renata conversando enquanto ela lavava alguns pratos, fiquei numa bringa interna se tentava algo ou n�o, ela percebeu e perguntou:

-O que voc� ta pensando em fazer? foi quando agarrei ela por tr�s, ela me empurrou e disse que isso n�o tava certo, que o Cl�udio gostava muito de mim e n�o merecia isso, falei pra ela que tava com muito tes�o e que tava louco pra comer sua buceta, ela ficou pensativa mas resistiu, ent�o fui dormir, no outro dia acordo com uma puta ressaca moral, e a chamo pra conversar, pe�o a ela que me prometa nunca falar pro Cl�udio, e que ela tamb�m tinha culpa pelo fato de me falar intimidades suas, tudo resolvido. Depois de alguns semanas nos reencontramos para um churrasco da empresa, no fim da festa Cl�udio ja estava bem embriagado e dorme no banco de tr�s, Renata que estava um pouco alcolizada me puxa e diz: - Se voc� quiser, hoje tamb�m quero. Fiquei louco, pensei: a culpa ja n�o � minha, mas nesse dia me controlei, falamos por telefone, eu tocando uma bronha ela tocando uma siririca do outro lado da linha, gozamos gostoso e falamos que n�o ia passar disso, doce engano, no outro encontro em um forr� bebemos e fomos para minha casa, Cl�udio como sempre exagera e cai bebado na minha cama, dormiriamos os tr�s no meu quarto, ja que moro com meus pais e a casa � pequena, Renata deita e tenta dormir, coloco um filme porn� no dvd e come�o a acariciar suas coxas e bunda, ela se mostra excitada mas pede pra que eu pare, eu falo: -tudo bem. Mas saco meu pau pra fora da cal�a e come�o a me masturbar, ela so observa mordendo os l�bios, e diz: -Por favor, para. Continuo o vai vem gostoso, ela n�o resiste e segura meu pau com as duas m�os, e passa a lingua na cabe�a, vou ao delirio, a sensa��o do perigo pelo marido dela estar ao lado dormindo so aumenta nosso tes�o, ela chupa com gosto, lambe o saco, e me punheta de vez em quando olhando para tr�s para ver se o marido dormia, n�o podiamos tirar a roupa porque era arriscado, mas ela usava um vestido o que facilitou bastante, falo pra ela: - agora � minha vez de provar essa xoxota gostosa, - simmmm, chupa minha bucetinha vai. Meti dois dedos em sua xana enquanto chupava seu grelinho, ela ia a loucura, pedi pra que ela ficasse de quatro, ela obedeceu e meti em sua buceta que ja pingava de molhada, ela come�a a gemer e eu coloco a m�o em sua boca, pois podia acordar n�o s� o Cl�udio mas tamb�m meus pais, ela pede: -deixa eu sentar nesse cacete. Posiciono meu pau e ela encaixa sua xana, come�a cavalgando lentamente, mas depois aumenta a velocidade, fala no meu ouvido baixinho que ta gozando, ja n�o aguentando mais falo que vou gozar, ela imediatamente sai de cima e me masturba mirando o jato em sua boca, lan�o uns tr�s jatos de porra em sua boca, ela faz uma carinha de safada e engole tudo. Depois disso, resolvemos n�o nos arriscar mais dessa forma, e sempre que podemos vamos a um motel.

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