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UM CARA MUITO LEGAL

Conheci o Dalton h� muitos anos atr�s, eu era um jovem profissional rec�m contratado e ele era um estagi�rio. Apesar de eu j� estar efetivado e ele ainda n�o, ele era um pouco mais velho (ele estava fazendo a sua segunda faculdade).



Dalton era um cara muito branco e levemente acima do peso, com 1,75m, seus olhos eram verdes apesar de ter ainda 27 anos, j� era poss�vel perceber entradas de calv�cie bastante pronunciadas. Dependendo da roupa que ele estivesse usando, era poss�vel perceber que ele era do tipo radicalmente peludo (estilo Toni Ramos). O que mais chamava aten��o no corpo dele era a bunda. Fant�stica! Perfeitamente redonda, grande, arrebitada, as coxas eram muito grossas e era f�cil perceber que eram muito mais musculosas que as outras partes do corpo (Ele costumava andar at� 19 Km por dia). Os cabelos eram encaracolados e castanhos claros e a boca era mais carnuda do que devem ser as bocas dos brancos.



Desde que eu entrara na empresa eu n�o tinha tido interesse por nenhum homem e estava feliz com a minha namorada. O Dalton estava noivo e pretendia se casar em breve e ambos est�vamos muito satisfeitos com esta situa��o. � verdade que ele tinha o tipo f�sico que eu gostava (levemente acima do peso), mas mesmo assim eu n�o pensava nele com desejo.



Do ponto de vista de comportamento, ele era muito extrovertido (eu tamb�m), adorava contar e ouvir piadas e tinha especial predile��o por piadas de viados. Ele tinha o h�bito de tirar uma onda imitando sexo oral fazendo um tipo de m�mica usando a l�ngua que era realmente muito engra�ado. Uma vez cheguei a pensar que a obsess�o dele por piadas de viados dava a impress�o de que tinha alguma coisa de mal resolvido ali.



Eu, apesar de formado, ainda estava fazendo uma p�s-gradua��o na faculdade e por este motivo, costum�vamos sair do trabalho e irmos juntos de �nibus ou algumas vezes no velho carro do pai dele. Convers�vamos sobre todos os assuntos e com o passar do tempo, fui percebendo que ele era mais culto, inteligente e sens�vel do que parecia. Ele tinha uma vis�o arrojada sobre pol�tica e comportamento e era capaz de enxergar e evitar preconceitos onde eu nem percebia. Aprendi muito com nossas conversas, mas sobretudo aprendi a admirar aquela inusitada figura, que parecia um carcamano t�pico a primeira vista, mas que com o tempo foi parecendo cada vez mais humano e legal.



N�o vou dizer que o tes�o pelo Dalton apareceu logo de cara, na verdade foi chegando aos poucos, mas depois de algum tempo eu n�o conseguia mais parar de pensar naquele cara. Minha maior divers�o era olhar o volume no meio das pernas dele e tentar adivinhar o tamanho daquele pau, claro que eu sempre fui muito cuidadoso e ele nunca percebeu que eu ficava secando a pica dele. Punhetas e masturba��es anais pensando nele tornaram-se frequentes e uma vez eu armei um peque estratagema para mostrar a minha bunda pra ele.



Todos os dias, antes do almo�o n�s pass�vamos no banheiro da firma para lavar as m�os, ou o rosto ou para dar uma mijada. Como o nosso setor tinha poucos funcion�rios, era comum que n�o houvesse mais ningu�m no banheiro na ora que l� est�vamos. Uma vez, depois que todos j� tinham sa�do para almo�ar, eu deixei de prop�sito o meu vale refei��o sobre a escrivaninha e sa�mos, quando est�vamos quase chegando ao banheiro eu pedi que ele voltasse e pegasse o meu vale, porque eu estava apertado. Entrei no banheiro, deixei a porta aberta e verifiquei que estava vazio, fui at� o mict�rio e abaixei as cal�as at� o joelho e enterrei a cueca no rego, depois fiquei esperando com a bunda virada na dire��o da entrada. Quando ouvi passos chegando, prestes a entrarem no banheiro, arrebitei a bunda e fingi que estava tirando a cueca do rego. Rapidamente subi as cal�as e fingi que tinha sido pego de surpresa, quando ele disse brincando.



• Eh! Bundinha gostosa em!

• P� cara, essa porra dessa cueca de merda fica subindo, hoje a noite eu vou jogar isso fora.

• Cueca subindo que nada! Voc� tava era mostrando a bunda!

• Que � isso meu chapa! Para de me tirar o sarro, a situa��o j� � bem constrangedora mesmo que voc� ficar alugando.

• Ta legal. Desculpa. Isso acontece!

• Ser� que d� pra guardar segredo? Se isso se espalher vai ser uma tremenda goza��o.

• Pode ficar tranquilo, s� eu � que sei que voc� tem uma bundinha gostosinha. N�o vou contar pra ningu�m!

• P� cara! Sem goza��o!



È claro que eu fiquei alucinado de tes�o. Se ele tivesse me visto de frente, teria visto uma pica dura, mas eu consegui esconder direitinho, ou pelo menos pensei que tinha escondido.



No fim do expediente deste mesmo dia aconteceu algo diferente no �nibus. Quando ficamos sentados lado a lado, nossas pernas se tocaram, eu n�o forcei a barra e ele pareceu que tamb�m n�o for�ou, mas nenhum dos dois se apressou muito em recolher a perna, isso aconteceu naturalmente, mas somente depois de alguns segundos de contato. Uau! Que perna dura e gostosa!



Fomos conversando normalmente at� a faculdade e nada rolou. Com o passar dos dias, eu comecei a comprar a playboy para justificar alguma ocasi�o em que ele pudesse me pegar de pau duro, ele passou a comprar a revista status e na troc�vamos ou fic�vamos olhando juntos. Com o passar do tempo, fomos perdendo o medo de ficar de pau duro um na frente do outro. Quando est�vamos folheando as revistas cheg�vamos a segurar o pau por cima da cal�a, a fim de ajeit�-lo, e eu achava que o pau dela ficava dura para a revista enquanto o meu ficava dura pra ele.



No �nibus era cada vez mais comum que permit�ssemos que nossas coxas se tocassem e na v�spera das f�rias coletivas deixamos que nossas pernas se tocassem e n�o recolhemos mais. Nem ele se afastou e nem eu. Para ser sincero, eu ia aproveitando o balan�o do �nibus para que a press�o entre as nossas pernas fosse ficando cada vez mais forte e para minha felicidade, ele mantinha a press�o. Quase gozei, pois comecei a acreditar que ele tamb�m estava a fim. Naquela viagem, nossas pernas ficaram se tocando e nossas bocas ficaram fechadas, fizemos a viagem toda calados e n�o nos olhamos.



No dia seguinte ele veio de carro pois haveria a festa de despedida de fim de ano (antes das f�rias coletivas). Eu fiquei muito constrangido, pois j� n�o tinha certeza se o que ocorrera no �nibus n�o era apenas ass�dio da minha parte, e se o sil�ncio dele n�o era apenas o constrangimento por descobrir que o amigo dele era viado.

Ele, por sua vez, n�o mostrou qualquer sintoma de preocupa��o, conversou normalmente comigo e com os demais. Brincou, contou piadas, bebeu, comeu churrasco. Tudo normal.



Eu passei o dia todo fingindo que estava alegre, e n�o sei se fingi bem, mas ningu�m agiu como se eu estivesse dando alguma bandeira. No final da festa, ainda era meio dia e eu pedi uma carona para ele. Ele sabia que n�s n�o ter�amos aulas e que portanto nossos caminhos seriam diferentes, mas n�o fez qualquer obje��o, simplesmente respondeu que sim com um sorriso.



Entrei no carro, j� sabendo que teria que tocar no assunto, pois eu tinha dado muita bandeira e era preciso fechar aquele assunto. Sa�mos da firma em sil�ncio e cerca de dois quarteir�es depois eu pedi para que ele parasse em um lugar meio deserto para que a gente pudesse conversar e ele respondeu:



• Pode ser num drive-in?

• Pode – eu disse boquiaberto

• Tudo bem. Eu sei sobre o que voc� quer falar



Demos uma longa volta e procuramos um drive-in longe de qualquer lugar. L� chendo eu j� estava de pau duro e olhei para ele e vi que eu estava sendo correspondido. Assim que a cortina do box foi fechada eu n�o me contive e coloquei imediatamente a m�o sobre o pau dele.



• Calma! – ele disse - Eu quero conversar um pouco e n�o sei se agente devia continuar com essa brincadeira.



Nem sei como explicar o tamanho do meu constrangimento e da minha vergonha. Eu queria morrer ou sumir. Meus olhos encheram-se de l�grimas e eu j� estava de olhos fechados tentando segurar o choro. Permaneci assim por um tempo que pareceu eterno. Nenhum dos dois disse nada



Depois de muito tempo abri os olhos e vi que ele estava chorando em sil�ncio. Seu rosto estava molhado por muitas l�grimas. Aquilo me deixou confuso, mas espantosamente me acalmou. Fiquei tentando imaginar porque ele estava chorando. Quando derrepente ele disse.



• Cl�udio. Eu n�o sei se eu sou homossexual. – e prosseguiu

• “quando eu tinha uns 19 ou 19 anos, eu costumava me vestir com a calcinha da minha irm� e ficava olhando no espelho. Eu batia punheta pra imagem refletida da minha bunda. Um dia minha m�e me pegou dando o cu pro vizinho. Desde aquele dia eu estou fazendo terapia. Minha m�e pensa que a terapia vai fazer com que eu n�o vire bicha, mas tudo que eu quero com a terapia � entender o que eu sou. Eu estou apaixonado pela minha noiva, mas n�o consigo deixar de pensar em voc� comigo, na cama.”



Ele disse isso e fitou profundamente os meus olhos esperando que eu tivesse uma solu��o para o problema dele. Eu disse:



• “Eu sou bissexual, transo com mulheres e homens. Normalmente uma pessoa de cada vez. J� fui casado com a irm� do meu namorado e eu amava os dois. Naquele caso, ambos sabiam de tudo. Hoje eu namoro uma outra garota e tamb�m estou apaixonado por ela, mas ela � hetero pra caramba. Eu n�o posso revelar este meu outro lado.”

• Continuei – “Ser bissexual, n�o quer dizer que voc� n�o vai se apaixonar. Quando eu era mais jovem e percebi que gostava de transar com homens e mulheres pensei que s� poderia me apaixonar por pessoas que tamb�m fossem bissexuais. Descobri que isto � imposs�vel. N�o d� pra obrigar o cora��o a se apaixonar somente por pessoas que tenham caracter�sticas que n�s definimos. O cora��o � quem manda”

• Eu n�o quero dizer que estou apaixonado por voc� – ele disse

• Eu sei. Nem eu estou apaixonado por voc�, mas o tes�o que eu estou sentindo n�o ta dando pra segurar.

• �. Eu tamb�m n�o to aguentando mais de vontade.



N�o perdi mais tempo. Meti a m�o na pica dele. Dessa vez ele deixou, fechou os olhos e relaxou. Senti o pau dele pulsando de t�o duro. De repente eu lembrei da brincadeira que ele fazia com a calcinha e percebi que ele tamb�m queria ser passivo. Ent�o permiti que a minha m�o fosse deslizando pelo quadril dele at� que tocasse a bunda. Olhei fundo nos olhos dele e encontrei uma permiss�o para seguir em frente.



Puxei ele com for�a, segurando a sua bunda. Nossos peitos se tocaram e eu continuei a pux�-lo. Jogando-o por cima de mim, de tal forma que ele sentou-se no meu colo, de frente para mim. Nossos paus estavam se apertando mutuamente, robol�vamos para poder sentir os paus se atritando. Minhas m�os seguravam a bunda dele com for�a e ele tinha as m�os por tr�s do meu pesco�o. Nesse momento ele me beijou. Nossas l�nguas estavam cheias de saliva e aquele beijo tinha a for�a dos beijos machos, quase uma mordida de t�o fortes e intermin�veis. Nossos corpos se contorciam ainda mais fortemente para podermos esfregar cada vez mais os pintos um no outro.



Retirei uma das m�os da deliciosa bunda dele e afrouxei o cinto muito apertado que ele estava usando, depois retornei at� a bunda e fui lentamente enfiando a minha m�o por dentro da cal�a.



Nesse momento ele interrompeu o beijo, afastou-se um pouco e ficou me olhando com uma fei��o safada. Eu fui enfiando a m�o por dentro da cal�a e senti que o tecido da cueca dele era muito macio e fino. Senti que havia uma esp�cie de renda no c�s da cueca. Coloquei a minha cabe�a por cima do ombro dele e puxei com for�a a cueca para fora da cal�a, fazendo com que ficasse enterrada no rego dele. N�o era uma cueca, era uma calcinha branca de algod�o. Olhei novamente nos olhos dele e ele tinha um riso maroto. Beijei-o novamente e disse:



• Voc� j� saiu de casa querendo transar comigo. N�o �?

• �. Eu j� tinha ido trabalhar assim v�rias vezes, mas voc� nunca percebeu.

• Pode deixar, de hoje seu cu n�o passa. Mas agora eu quero uma cama pra te foder. Vamos pra um motel.



Sa�mos do drive-in e fomos rapidamente para o motel mais pr�ximo. No caminho ele ia dirigindo e eu ia batendo uma punheta para ambos.

Ao chegarmos no motel eu desci e fechei a cortina da garagem e pedi para que ele permanecesse no carro, sentado. Voltei, abri a porta do motorista, virei-me de costas e abaixei as minhas cal�as e cueca at� o joelho, arrebitei a bunda, inclinei-me um pouco e abri as n�degas com ambas as m�os, e ordenei:



• Lambe o meu cu.



Senti imediatamente a l�ngua dele tocando o meu �nus. Pouco depois senti que ele enfiava a l�ngua com for�a, penetrando o meu cu. Minhas m�os continuavam abrindo as n�degas para facilitar a penetra��o da l�ngua dele. As m�os deles seguravam o meu quadril e me puxavam com for�a. Quanto mais ele lambia e enfiava a l�ngua, mais eu arrebitava e movia, aos poucos aquele �mpeto foi cedendo e depois de alguns minutos ele parou por cansa�o, mas meu cu ainda queria mais.



• P� cara! Eu n�o sei se eu vou conseguir fazer tudo o que voc� quer. Voc� � viado pra caramba.

• N�o precisa se preocupar. Faz s� aquilo que voc� quiser e eu j� vou ficar muito satisfeito. E quanto a ser viado pra caramba. Eu adorei quando voc� me disse isso.



Terminei de tirar as cal�as e subi as escadas que levavam ao quarto do motel nu da cintura para baixo e aproveitei para subir na frente, mantendo a minha bunda bem na altura do rosto dele e rebolando descaradamente. Claro que ganhei a minha passada de m�o. Era o que eu queria.



Quando trancamos a porta do quarto, tomei-o imediatamente em meus bra�os e comecei a beij�-lo novamente, ele � mais baixo que eu e permitiu-se aninhar em meus bra�os como se fosse uma mo�a delicada. Senti que ele estava completamente entregue, seus olhos estavam fechados e suas m�os acariciavam a minha bunda com uma suavidade que n�o se espera de um homem t�o peludo e viril como ele �.



Nosso beijo foi lento e ao termin�-lo tirei a minha camisa rapidamente e comecei a despi-lo lentamente, acariciando o seu peito peludo em cada bot�o que eu abria. Depois que sua camisa saiu, comecei a descer a cal�a (ele ajudou retirando os t�nis com os pr�prios p�s), Tirei a cal�a, mas deixei a calcinha, eu queria ver o contraste entre aquele macho peludo e a calcinha branca de algod�o, muito pequena e enterrada no rego.



Nem foi preciso pedir nada, ele imediatamente percebeu que eu queria olh�-lo, afastou-se um pouco para que eu pudesse contempl�-lo melhor, virou-se e rebolou como uma puta. Eu fiquei olhando e batendo punheta. Depois de algum tempo ele virou-se de frente e come�ou e esfregar o pau duro, ainda sob a calcinha para que eu pudesse admirar a grossura e o tamanho (o pau dele n�o era gigante mas estava acima da m�dia, como o meu). Continuei batendo punheta para a vis�o daquele maravilhoso pinto que logo estaria dentro do meu cu.



Finalmente ele tirou a calcinha e foi andando de forma bastante provocante em dire��o a cama. Meus olhos o acompanharam e viram quando ele deitou-se de barriga para cima e ficou batendo uma punheta de leve. Deitei-me tamb�m e comecei a chupar, fiz tudo que a minha experi�ncia de 19 anos de chupadas me permitia saber. Lambi, enfiei at� o fundo, bati punheta com a boca, batia punheta com a m�o e a cabe�a do pau dele na boca. Quando eu menos esperava, as m�os dele seguraram minha nuca contra a pica e a porra come�ou a jorrar. Chupei ainda com mais for�a. Engoli cada gota daquela quantidade enorme do l�quido gosmento, quente e salgado. Respirava fundo para sentir o cheiro do pau suado do meu macho.



Quando terminou eu n�o esperei nada, n�o dei tempo a ele para descan�ar e imediatamente comecei a lamber o cu dele, no comecinho ele ficou meio pasmado e parad�o, ent�o eu voltei um pouco pra pica dele e chupei at� que ele endureceu outravez.



Com a pica dele novamente dura eu voltei a chupar o cu e desta vez ele rebolou na minha l�ngua, e fez aquilo que aprendeu comigo, abriu as n�degas com as duas m�os para facilitar a penetra��o da l�ngua. Fui colocando ele de bru�os e perguntei:



• Faz tempo que voc� n�o d� o cu?

• Faz. Acho que a �ltima vez que dei eu tinha uns 19 anos e mesmo assim foi uma vez s�. Masturba��o anal eu tenho feito desde que conheci voc�.

• Que del�cia. Agora vamos deixar esse cu em ponto de bala novamente.



Deitei-me ao lado dele na cama e virei ele de lado, com a bunda virada na dire��o do meu pau. N�s dois ficamos de lado, sobre nossos ombros esquerdos, ele na frente e eu atr�s. O cu dele ainda estava bem molhado de saliva e eu ainda passei um pouco mais no meu pau.



Encostei a rola no rabinho dele e mantive uma leve press�o enquanto a cabe�a do meu pau percorria o rego procurando o cu. Enquando isso, enfiei de maneira mais ou menos brusca, o meu dedo no cu dele.



• Ai que del�cia – ele quase gritou – enfia a rola, o dedo � muito pouco. Come meu cu. Me arromba.



N�o tive d�vidas. Segurei firme a cintura dele, fiz press�o do pau e enfiei tudo de uma vez.



• Aaaaiii! Tira. Ta me machucando.

• Aguenta mais uma pouco, que voc� n�o vai se arrepender.

• Tira s� um pouquinho. Ta doendo muito.

• Calma. Vamos ficar parados que a dor vai desaparecer.

• Ta bom, mas n�o mexe.



Eu fiquei ali parado, com a pica enterrada at� as bolas dentro do cu do Dalton. O rosto dele expressava muita dor, mas aos poucos o seu semblante foi melhorando. Eu sabia que o Dalton era t�o gay quanto eu e que aquela arrombada de uma vez s� era dolorida mas deixaria ele muito orgulhoso de ter levado tudo de uma vez.



• Ainda ta doendo muito

• Ta melhorando. Vai mexendo bem devagarzinho



Eu comecei a bombar no rabo dele. No come�o bem devagar e depois fui aumentando a velocidade. Nem precisa dizer como o bicha reagiu!

• Vai meu macho. me come! Fode com tudo. Arrega�a o meu cu.

• Ai que delicia de rabinho sua piranha. Vai rebola, mexe essa bundona gostosa putinha.

• Mais, mais, mais for�a. Enfia com tudo.

• Voc� achava que eu era viado pra caramba? Voc� � mais que eu. Minha bichinha deliciosa.

• Ai que pau delicioso. Ai como � gostoso dar o cu.

• Rebola. Puta. Vai. Rebola viado.

• AAAhhhhh!



O cara encheu o len�ol de porra. Eu morri de inveja. Eu nunca consigo gozar dando o cu. Mas mesmo assim eu n�o perdi tempo. Na hora que ele gozou e apertou o cu, eu fiquei ainda mais doid�o. Bombei a toda velocidade e antes que a porra dele terminasse de sair eu j� estava enchendo o cu dele. Eu estava urrando de prazer e ainda ouvi ele dizer



• Ai meu macho. Ta gozando na minha bunda, isso. Me enche vai me come. Ai que gostoso.



Enquanto ele dizia isto ele rebolava ainda mais e eu ficava completamente louco de tes�o. Tirei o pau do rabo dele e n�s dois est�vamos completamente exaustos. Sab�amos que a transa ainda estava longe do fim mas precis�vamos descansar um pouco. Viramos-nos de frente uma para o outro come�amos a nos beijar outravez.



• Dalton – eu disse – Eu te acho muito lindo



Eu n�o costumo dividir os relatos, mas neste caso n�o vai ter jeito pois eu preciso ir embora. A minha transa com o Dalton, ocorrida em dezembro de 1982 ainda n�o est� completamente descrita. Ainda falta descrever a deliciosa sentada que dei na pica dele. Por favor me perdoem por publicar isto antes do fim da hist�ria, mas logo eu coloco o resto.



Beijos

Cl�udio

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