MINHA CLIENTE E EU
Assumi a ger�ncia de um banco em uma pequena cidade, h� alguns quil�metros da minha. Como os filhos estavam no meio do ano letivo n�o foi poss�vel transferir toda a fam�lia; assim, ficava sozinho durante a semana, voltando para casa apenas às sextas-feiras; tamb�m o volume de trabalho n�o permitia que eu viajasse à noite, ap�s um dia de trabalho.
Depois de um m�s j� tinha conseguido acomodar as coisas, conhecer melhor a clientela e a cidade; num belo dia estava no meio do expediente quando percebi uma cliente ainda sem ter sido atendida; linda, sexy, meia idade, cabelos loiros curtos, vestindo uma cal�a jeans, sand�lia de salto alto, camiseta p�lo, a vestimenta que mais me excitava numa mulher; dirigi-me a ela e me apresentei. Recebi um radioso sorriso de volta; sentou-se a minha frente, apresentou os seus problemas e ficamos conversando animadamente. Ela era s�cia junto ao marido e de uma terceira pessoa de pequena ind�stria do ramo de usinagem; cuidava da �rea administrativa-financeira, o marido e o outro s�cio da produ��o; sorrindo disse-lhe que havia ficado contente por conhec�-la e esperan�oso que pudesse aumentar os seus neg�cios conosco e eu pudesse v�-la mais ami�de; com um brilhante sorriso disse-me que sem d�vida o meu banco seria o seu melhor parceiro. Com o passar dos dias a nossa amizade estreitou-se; passamos a nos conhecer mais profundamente e percebi claramente que vinha mais por minha causa do que com os seus neg�cios com o Banco. O seu marido era tristemente famoso pelo seu doentio interesse por puteiros vizinhos a ranchos de pesca; senti claramente que aquela maravilhosa mulher estava carente de aten��o, dedica��o, de sexo. Fui me aproximando mais e mais; o interesse evidentemente era rec�proco; numa noite sa� para caminhar, como fazia quase que diariamente, e fui at� as proximidades da sua ind�stria; para minha alegria e satisfa��o ela estava saindo para casa mas n�o me viu; no dia seguinte, no banco, contei-lhe o que havia ocorrido; exprimiu claramente a sua tristeza por n�o me haver dado uma carona; prometeu que na pr�xima vez n�o passaria por mim sem me ver; combinamos que naquela mesma noite a carona estava garantida. E assim foi; “coincidentemente” ao sair da f�brica eu estava caminhando nas proximidades; a carona foi inevit�vel. Percebi a sua excita��o, o brilho nos seus lindos olhos, a respira��o acelerada; aquela maravilhosa f�mea estava pronta; coloquei a minha m�o sobre a m�o dela, que aceitou-a docemente, beijou as costas da m�o e disse – “mas que noite maravilhosa” Pedi-lhe que estacionasse embaixo de uma �rvore, longe do poste de ilumina��o e beijei-lhe com tes�o, muita tes�o; a retribui��o foi imediata, forte; a sua l�ngua entrou pela minha boca e quase me sufocou; entre beijos, suspiros, carinhos. Murmurava – “te quero, te quero”. Minhas m�os al�aram os seus rijos e fartos seios sob a sua camiseta p�lo; gemia de tes�o, carente de sexo e de carinho; beijei-lhe o pesco�o e parte da nuca; percebi o seu ponto fraco: a nuca; pedi-lhe que me oferecesse a nuca e ela prontamente o fez, abaixando-se sobre o meu colo; puxei a cal�a de moletom para baixo, tirei o meu pau que estava duro como uma rocha ; ela segurou-o por um instante enquanto eu chupava a sua nuca e ent�o debru�ou-se sobre o meu pau, iniciando uma vigorosa suc��o; com muito custo consegui segurar o gozo; abri as suas cal�as, acaricei a sua xoxotinha, que estava molhad�ssima de tes�o, lubrificada naturalmente e pronta para o sexo; tirei os meus dedos molhados e os chupei; disse lhe que nunca havia sentido sabor t�o delicioso e que a queria numa cama; ela concordou prontamente e marcamos para o dia seguinte na hora do almo�o. Fomos para um motel numa cidade vizinha; a excita��o que havia come�ado na noite anterior estava ainda maior; nos despimos com a maior rapidez e iniciamos um maravilhoso 69; a sua xoxotinha loira, com poucos pelos, apertadinha, molhad�ssima, perfumada, saboros�ssima, quase me endoidou; enfiei-lhe a lingua, chupei o grelinho e em poucos minutos ela me presentou com um maravilhoso gozo, que me encheu a boca; o meu pau, o saco, a bunda, tudo era lambido, apertado, sugado pela sua boca, pelas suas m�os. Pediu-me que a penetrasse com urg�ncia, pois n�o se aguentava mais; coloquei o pau na entrada daquela maravilhosa gruta e empurrei; lentamente, firmemente, at� o fundo. A sua boca me sufocava de tantos beijos; gozou v�rias vezes e pediu um descanso; deitou-se no meu ombro por 5 minutos e confessou a sua tes�o, o seu interesse, o seu desejo por mim. Pediu-me para com�-la quando pudesse, n�o precisava ser toda semana, mas ela queria ser minha quando fosse poss�vel; aquilo me excitou ainda mais, pedi-lhe que ficasse de quatro e penetrei novamente naquela xoxotinha deliciosa. Foi a� que tive a surpresa; era dona um cuzinho maravilhoso, min�sculo, de rar�ssima cor de rosa, virgem; lubrifiquei-o com saliva, coloque o dedo m�dio, depois o polegar e fui me deliciando com aquela maravilha. Pedi-lhe o cuzinho; ela disse que nunca o havia dado, o marido nunca se interessou por nada que era dela; manifestou medo pois meu pau � muito grosso; convencia-a a usar um gel lubrificante e experimentar; concordou; quando chegou o lubrificante passei na entrada daquele cuzinho e fui fazendo movimentos circulares e penetrando o polegar; disse que a sensa��o era estranha, mas muito agrad�vel; pediu para me chupar mais uma vez antes de tentar me entregar o cuzinho; chupou novamente com muita tes�o e amor, e disse, olhando nos meus olhos – “ por favor, coma o meu cuzinho”. E foi o que fiz; coloquei-a de lado, lubrifiquei a cabe�a do pau e do seu cuzinho cor de rosa; empurrei lentamente ; ela tremia de medo e de tes�o; a cabe�a entrou e mais um pouco do pau; tirei para que ela sentisse, coloquei novamente e empurrei mais um pouco. Os seus gemidos j� n�o eram de medo ou de dor, eram pura tes�o, puro amor. Maravilhosa f�mea. Gozei como nunca naquele cuzinho. Tomamos banho, fomos embora. O nosso amor dura at� hoje: tesudo, respons�vel, maduro, eterno.