Este conto que vou relatar � um segredo que eu minha esposa guardamos at� hoje, eu vou me chamar Luis, minha esposa Cl�udia, e nossa amiga Pati. Minha esposa fez amizade com Pati no servi�o, as duas trabalhavam no mesmo setor, em uma empresa de m�veis da cidade, um final de semana Cl�udia falou que iria trazer a sua amiga para jantar na nossa casa. Pati tamb�m � casada, e seu esposo � Pedro, eu concordei, pois era a sua amiga, e n�o tinha problema nenhum, chegou no Domingo Pati e Pedro chegaram por volta das dezenove horas para nos conhecermos melhor, sendo que Paulo n�o conhecia Cl�udia e nem eu o conhecia, eram um casal muito bonito, ela era uma morena cor de jambo, tinha os seios pequeno, mas com umas coxas grossas e bem definidas, e muito simp�tica, usava uma mini-saia de brim que mostrava as suas belas pernas, de tirar o f�lego, ele era branco magro e alto, muito simp�tico, eu sou um negro de 1.75m, cabelo curto, n�o sou malhado mas o corpo em dia, minha esposa � uma bela negra um corpinho bem definido, magra, 1.70, uma bundinha empinada, muito gostosa e estava com um vestidinho branco de alcinha, que � muito atraente, conversamos bastante, e foi um �timo dia, eu que n�o perco tempo fiquei cuidando aquelas belas coxas, mas ela nem me deu bola, quando o seu marido foi ao banheiro elogiei o seu corpo, Pati deu um sorriso sem gra�a, mas observei que ela n�o tirava os olhos de minha esposa, e quando est�vamos todos reunidos ela elogiou o corpo e o vestido da minha esposa, dizendo que tinha inveja de um corpo t�o bonito, eu falei para Pati que ela tamb�m tinha um corpo bonito e que Pedro era um homen de sorte, Eles foram embora e eu comentei com Cl�udia que Pati n�o tirava os olhos dela, Cl�udia riu e disse que n�o era a sua praia, mas de noite quando trans�vamos comecei a falar que adoraria transar com duas mulheres, Cl�udia achou estranho, e disse que eu era louco, que n�s ir�amos parar por ali, eu disse que era s� uma fantasia que amava ela mas gostaria de realizar, Cl�udia disse que nunca, eu falei que pelo menos na cama quando n�s estiv�ssemos transando eu poderia falar o nome de outra mulher, ela concordou, e quando falei que seria a Pati, ela ficou furiosa dizendo que eu estava cuidando sua amiga, eu disse que n�o, e que na nossa cama ningu�m ficaria sabendo, Cl�udia concordou, eu que n�o sou bobo comecei a beijar minha esposa como nunca havia beijado antes, ela retribui e passou a m�o no meu pau que j� estava totalmente duro, igual a uma pedra, eu coloquei a m�o por baixo do vestido dela, e toquei na sua bucetinha que j� estava toda molhadinha de tanto tes�o, n�o demorou e comecei a baixar beijando sua barriguinha at� sua bucetinha, onde cai de boca sem nenhum pudor, ela gemia e gritava, e eu falei para ela que iria chupar a Pati, ela retrucou, e eu disse que era s� uma fantasia, ela disse que estava t�o gostoso que eu poderia dizer o que quisesse, e eu comecei chamar Cl�udia de Pati, e parecia que Cl�udia estava gostando porque gemia como uma puta, fiz ela gozar na minha boca, pedi para ela chupar meu pau, e Cl�udia se liberou, disse que a partir daquele momento era para chamar ela de Pati, e perguntou se era isso que eu queria, eu fiquei louco e comecei a dizer que ela era a melhor esposa do mundo. Cl�udia que j� estava com o meu pau na m�o come�ou a chupar como nunca tinha feito, eu adorei Cl�udia come�o a sugar as minhas bolas, e perguntou se era a Pati que eu queria na nossa cama, eu disse que sim, e ela come�ou a chupar com mais for�a, eu coloquei ela de quatro e comecei a comer sua bonitinha, ela gemia e dizia que era Pati, aquilo me deixava louco e eu comia ela com mais for�a chegava a escutar o barulho da batida do meu corpo no dela, Cl�udia disse que Pati � exigente e mandou eu comer o seu rabinho, n�o perdi tempo e comecei a comer aquele rabinho gostoso nem aprecei que era de minha esposa era especial, ela pediu para eu sentar numa cadeira e sentou no meu pau e come�ou a mexer como louca falando que eu iria aprender a fuder com duas mulheres, eu n�o aguentei e gozei como louco, como nunca tinha gozado antes, fomos tomar banho e n�o tocamos mais no assunto. Eu fiquei com aquela noite na cabe�a, e tentei tocar no assunto, mas Cl�udia disse que s� na cama poder�amos falar do assunto. Apartir daquele dia quando �amos transar sempre chamava Cl�udia de Pati, e ela me pedia para chupar ela dizendo que eu era a Pati, o que nos proporcionava muito prazer, at� o dia que encontramos Pati e realmente transamos os tr�s, este conto eu contarei outro hora.