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EU E MINHA ESPOSA E SUA AMIGA GOSTOSA PARTE II

Passado uma semana Cl�udia estava no msn conversando com Pati, e teve que sair, pois tinha um ch� de fralda de sua prima, e pediu para eu desligar o computador o que eu faria mais tarde porque eu iria fazer uns trabalhos, mas para minha surpresa Cl�udia esqueceu de desligar o MSN, eu entrei e olhei que Pati estava online, fiquei pensando o que eu deveria fazer para tentar comer aquela gostosa, comecei a conversar como se fosse a Cl�udia, Pati perguntou porque tinha voltado se eu iria ao ch� da minha prima, eu disse que o ch� tinha sido cancelado na ultima hora por motivo de doen�a, Pati acreditou e seguimos conversando, conversei um pouquinho e j� fui logo ao assunto, perguntei se ela n�o tinha algum desejo sexual diferente, uma fantasia que gostaria de realizar, ela perguntou porque Cl�udia voc� est� perguntando isso, eu como se fosse a Cl�udia respondi que o desejo de Cl�udia � transar com outra mulher, mas n�o tinha coragem ainda, s� que eu gostaria que meu marido participasse, Pati disse que era o mesmo seu desejo, s� que seu marido n�o quer nem ver ela falar no assunto, eu lendo aquilo n�o aguentei e falei para ela que era o Luis, Pati ficou furiosa e me xingou com v�rios palavr�es, eu disse para ela ficar calma que ningu�m iria ficar sabendo e que a fantasia dela era a mesma minha, ela ficou calma disse que n�o adianta mais esconder porque eu j� estava sabendo e perguntou se Cl�udia iria topar, eu disse que ela fizesse um jantar e nos chamasse que na hora Cl�udia toparia, e falei ddas nossas fantasias na cama usando o seu nome, Pati concordou e disse que iria chamar Cl�udia para jantar na casa dela quando o seu marido fosse viajar, o marido de Pati � caminhoneiro e viaja muito, No s�bado Cl�udia trabalhou pela manh� e chegou com novidade dizendo que Pati tinha nos convidado para jantar na casa dela eu concordei e ainda perguntei pelo Pedro, Cl�udia disse que Pati falou que infelizmente Pedro n�o poderia ir porque iria viajar, eu disse que n�o sabia se iria sem o Pedro, Cl�udia insistiu e eu concordei, Cl�udia falou que n�o pod�amos fazer esta desfeita para Pati. Fomos ao dia marcado e Cl�udia colocou um vestido lindo, um vestido curto com um lindo decote, que real�ava os seus belos seios, e tamb�m as suas belas pernas amostra, eu dei um beijo de l�ngua em Cl�udia e disse que a noite seria inesquec�vel, e que eu a amava muito, ela retribui e fomos para casa de Pati, chegando à casa de Pati e ela estava com uma



mini-blusa tomara que caia, e uma saia bem apertada que real�ava as curvas de sua bela bunda, conversamos e fomos jantar, Cl�udia j� estava desconfiada com as nossas conversa, Pati elogiou a roupa de Cl�udia, e come�ou a falar que nos dias de hoje o casal para viver bem precisa inovar acrescentando novas fantasias, Cl�udia desconfiou mas seguimos a noite, depois do jantar Pati nos convidou para ver um filme, que eu j� sabia que era de um casal com uma mulher, Cl�udia disse que n�o ia olhar aquele filme, e que ia embora, eu pedi que ficasse, porque t�nhamos muito para aproveitar a noite, perguntei se ela realmente me amava, e contei toda a verdade sobre o plano meu e de Pati, ela nos xingou, e disse que �ramos amantes, eu disse que n�o, que era apenas uma fantasia nossa e que s� faltava ela aceitar, pedi que olhasse o filme pelo menos, e Cl�udia concordou, depois do filme observei que Cl�udia estava cheia de tes�o, e quando perguntei se ela aceitaria, Cl�udia disse que seria um �nica vez, eu e Pati ficamos euf�ricos, e falei para Pati tomar a iniciativa, porque era uma situa��o nova para todos, Pati ent�o tirou a roupa e ficou s� de calcinha, que por sinal era muito linda, era uma calcinha preta de renda, bem pequena, e pediu que eu ficasse somente observando no inicio e que depois eu receberia um pr�mio, eu tirei a roupa e fiquei somente olhando, Pati foi em dire��o de Cl�udia e come�ou a toca-la, Cl�udia estava nervosa, mas aos poucos foi se soltando, Pati colocou a m�o na bucetinha de Cl�udia que nesta hora j� gemia e fechava os olhos de tes�o, e come�aram a se beijar, eu n�o acreditava Cl�udia estava gostando, Pati come�ou a chupar os seios de Cl�udia que j� estava cheia de tes�o, Pati ent�o disse que eu poderia participar, mas que ela que seria a nossa chefe, Pati ordenou que cl�udia ficasse de quatro e chupasse o meu pau, enquanto isso Pati come�ou a chupar a bucetinha de Cl�udia, que gemia de tanto prazer, eu estava quase gozando e parei uns minutos, e pedi que Pati me chupasse, Pati veio e come�ou a chupar meu pau e Cl�udia come�ou a chupar Pati a mando dela, Pati disse que agora eu precisaria mostrar se realmente tinha bala no pau para sustentar as duas, e que eu deveria comer as duas, eu coloquei Pati de quatro e comecei a comer a sua bucetinha com gosto, enquanto isso Pati chupava Cl�udia que delirava de prazer, �amos trocando, hora eu comia Cl�udia que chupava, Pati, hora comia Pati que chupava cl�udia, Pati disse que era a melhor noite da vida dela, Cl�udia disse que estava gostando mas que queria gozar no meu pau, Pati ent�o fez uma surpresa, pegou um vibrador e disse que ir�amos fazer uma DP com ela, pediu que Cl�udia colocasse o vibrador na sua bucetinha e me ofereceu o rabinho, o que obedeci na hora, Pati come�ou a gemer e dizer que finalmente tinha se tornado uma mulher de verdade, e gozou comigo no rabinho e Cl�udia colocando o vibrador em sua bucetinha, apertando e chupando os seios de Cl�udia. Cl�udia ent�o pediu que comesse ela de quatro, o que atendi prontamente, n�o faltou muito e cl�udia gozou com vontade, dizendo que n�o era mais o meu sonho e sim o dela tamb�m, eu ouvindo aquilo gozei como nunca naquela bucetinha que era minha mas naquele dia tinha um sabor especial, fomos tomar banho e conversamos bastante e n�s tr�s decidimos marcar outras vezes, o que contarei nos pr�ximos contos.

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